Companhia leva sua expertise em inovação para o maior evento de GLP da América Latina e participa de debates de impacto para o setor
A Copa Energia, maior empresa da América Latina em engarrafamento, comercialização e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), anuncia participação como expositora e patrocinadora do 37º Congresso da AIGLP – Associação Iberoamericana de Gás Liquefeito de Petróleo, entre os dias 13 e 15 de março, no Rio de Janeiro.
Com mais de 70 anos de experiência no setor, a Companhia marca presença no evento com um estande para exposição do portfólio de suas marcas de produto: Liquigás, Copagaz e Purogas. No dia 15, às 11h30, a Copa Energia estará presente no painel “Inovações e tendências da indústria para o futuro”, apresentado por Cleber Hamada, Diretor de Estratégia e Inovação da Companhia.
“No passado, atuamos na transição da lenha para o gás e seguimos trabalhando ativamente nas mudanças da matriz energética no Brasil. A inovação desempenhou um papel fundamental na transformação da Companhia, em parcerias estratégicas junto ao ecossistema de startups, que nos possibilitou a exploração de novas ideias e soluções disruptivas. Assim, garantimos a aceleração da resolução de desafios operacionais e fomentamos a cultura intraempreendedora e de experimentação”, afirma Hamada.
O evento que reunirá autoridades, profissionais e dirigentes de empresas de diferentes países, contará com debates de temas de impacto para o setor, como: regulação econômica na indústria de GLP na América Latina; cenários para a indústria de GLP para os próximos 50 anos; pobreza energética na América Latina, investimentos em terminais e a necessidade de segurança regulatória e jurídica, entre outros.
“Como resultado de nossas ações ao longo dos anos, a Copa Energia se posiciona como um agente líder na vanguarda da transformação do setor, impulsionada pela sua dedicação à inovação e ao desenvolvimento de soluções que atendam às demandas presentes e futuras. Seguimos focados em levar a todas as pessoas e empresas do País a energia que elas precisam”, finaliza Hamada.