Estilo de vida
Como escolher a sandália ideal para presentear alguém?
Apresentar alguém pode ser uma experiência prazerosa, mas também desafiadora. A escolha do presente ideal requer atenção aos detalhes, principalmente quando se trata de itens que combinam estilo e utilidade, como uma sandália. Versáteis, confortáveis e disponíveis em diversos modelos, as características são presentes perfeitos para agradar pessoas de diferentes idades e estilos. Aprenda como escolher a sandália ideal para presentear alguém, considerando fatores como gosto pessoal, funcionalidade e tendências do mercado.
Conheça o estilo de quem será apresentado
O primeiro passo para acertar na escolha é conhecer o estilo da pessoa que será apresentada. Observe as peças que ela costuma usar no dia a dia, como roupas e calçados. Algumas pessoas preferem um estilo casual, enquanto outras gostam de algo mais sofisticado. Para identificar essas preferências, preste atenção nas cores, materiais e modelos de calçados que fazem parte do guarda-roupa dela.
Caso tenha dúvidas, aposte em opções neutras e clássicas. Modelos em cores como preto, nude ou marrom são versáteis e combinam com diferentes tipos de looks. É importante verificar se a pessoa tem preferência por saltos altos, médios ou rasteiros, ou que influenciará diretamente na escolha.
Considere uma ocasião e o uso da sandália
Outro fator essencial é pensar na finalidade do presente. A sandália será usada em benefícios formais, como festas e eventos, ou no dia a dia, em atividades mais casuais? Sandálias de salto alto geralmente são ideais para momentos mais sofisticados, enquanto rasteiras sofisticadas são perfeitas para o cotidiano, oferecendo conforto e praticidade.
Para quem gosta de atividades ao ar livre ou momentos de lazer, uma sandália mais esportiva pode ser uma boa opção. Já para pessoas que frequentam ambientes de trabalho que excluem certa formalidade, sofisticados com design elegante e acabamentos refinados podem ser o presente ideal.
Escolha o tamanho correto
Acertar no tamanho é essencial para garantir que o presente seja bem recebido. Se você não tem certeza do número de calçado da pessoa, procure descobrir de maneira discreta. Uma dica é observar os calçados que ela já utiliza ou perguntar para alguém próximo, como familiares ou amigos.
Vale lembrar que algumas marcas possuem variações de tamanho, então é importante considerar a possibilidade de realizar trocas, caso necessário. Por isso, ao comprar uma sandália, prefira lojas que ofereçam políticas de troca flexíveis.
Dê atenção ao conforto
Conforto é um dos aspectos mais importantes ao escolher uma sandália feminina. Além de bonita, a sandália deve proporcionar bem-estar para quem a usa. Preste atenção nos materiais de fabricação, priorizando modelos feitos com couro, tecidos macios ou materiais que se moldem ao formato do pé.
Outro ponto relevante é o tipo de palmilha. Algumas pessoas possuem palmilhas acolchoadas ou com tecnologia de amortecimento, o que aumenta o conforto, especialmente para quem passa longos períodos em pé. O solado também merece atenção: opte por modelos atualizados, que garantam segurança em diferentes tipos de superfície.
Analise a qualidade do produto
Investir em um produto de qualidade é sempre uma boa escolha. Sandálias de materiais sofisticados e acabamentos bem feitos têm maior longevidade e oferecem melhor custo-benefício. Observe detalhes como costuras, costuras e resistência do solado antes de concluir a compra. Pesquise sobre a marca da sandália. Marcas conhecidas no mercado costumam oferecer garantia de qualidade e design diferenciado, o que agrega valor ao presente.
Fique de olho nas tendências de moda
Se uma pessoa que será apresentada gosta de seguir tendências, vale a pena pesquisar os modelos que estão em alta no momento. Sandálias com detalhes como tiras finas, aplicações de pedrarias ou designs minimalistas são algumas das opções que fazem sucesso em diferentes estações.
Considere as cores que estão em alta. Tons pastéis, como lavanda e azul claro, são tendências frequentes, assim como os clássicos preto e branco, que nunca saem de moda. Para quem gosta de ousar, modelos com estampas animal print ou metalizadas podem ser a escolha perfeita.
Pense na faixa etária da pessoa
A idade também pode ser um fator determinante na escolha da sandália. Enquanto as pessoas mais jovens gostam de modelos modernos e arrojados, as pessoas mais velhas podem preferir confortos confortáveis e clássicos. Levar esse detalhe em consideração ajuda a selecionar um presente que tenha mais chances de agradar.
Se você tiver dúvidas, opte por modelos atemporais, que atendem a diferentes estilos e faixas etárias. Sandálias com design clean e funcional são sempre uma escolha segura.
Personalização e exclusividade
Uma forma de tornar o presente ainda mais especial é optar por opções personalizadas. Algumas marcas oferecem a possibilidade de personalização, permitindo adicionar inicialmente, núcleos específicos ou até mesmo escolher o tipo de material.
Esse toque exclusivo demonstra cuidado e atenção ao presentear, tornando o gesto ainda mais marcante. Verificar embalagens diferenciadas ou incluir bilhetes personalizados pode complementar a experiência do presente, tornando o momento inesquecível.
Avaliar o custo-benefício
Embora seja tentador optar por modelos mais baratos, é importante considerar o custo-benefício ao comprar uma sandália. Produtos de qualidade superior geralmente têm um preço mais elevado, mas garantem maior e conforto, o que faz a diferença a longo prazo.
Para encontrar boas opções, pesquise em diferentes lojas, tanto físicas quanto online. Aproveite promoções e descontos para adquirir modelos de marcas renomadas por um preço mais acessível.
A importância de escolher bem
Escolher uma sandália ideal para presentear alguém é uma forma de demonstrar carinho e atenção aos detalhes. Esse presente vai além de um item material; ele reflete o cuidado em selecionar algo que combine com a personalidade e as necessidades de quem será apresentado. Uma boa escolha pode transformar uma simples sandália em um presente inesquecível.
Por exemplo, se você optar por uma sandália feminina, comprovará que ela tem estilo e conforto. Essa escolha será valorizada pela pessoa apresentada, pois demonstra atenção às preferências dela.
Apresentar com uma sandália é uma maneira prática e elegante de agradar alguém especial. Ao considerar o estilo, o conforto, a qualidade e as tendências da moda, você aumenta as chances de acertar na escolha e de surpreender positivamente. Investir em marcas confiáveis e modelos versáteis pode tornar o presente ainda mais significativo.
Lembre-se de que a experiência de apresentar vai além do produto em si; ela envolve o cuidado e o carinho dedicados ao processo de escolha. Use as dicas deste artigo para garantir que sua próxima escolha seja um sucesso e proporcione alegria a quem receberá o presente.
Saúde
Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans
Há pouco mais de um ano, o analista de mídias sociais Erick Venceslau recebeu uma notícia que ninguém gostaria: um nódulo que ele tinha identificado no seio era mesmo câncer e de um dos tipos mais agressivos. Apesar de todo o choque e medo, o diagnóstico acabou dando um impulso para Erick assumir sua verdadeira identidade, como homem trans.

“Eu entendi que eu estava muito adoecido tentando sufocar isso em mim. Eu questionava há muito tempo, mas eu nunca dava vazão porque eu não tinha estabilidade financeira e tinha medo da transfobia que eu sofreria por parte da minha família”.
Foi só quando se mudou para outro estado e retomou a psicoterapia ao começar o tratamento contra o câncer que as coisas mudaram “Nesse processo, eu fui conseguindo colocar para fora” relembra.
O tumor de Erick agressivo. Quando ele procurou ajuda, já tinha três centímetros. Pouco tempo depois, ao iniciar o tratamento, havia duplicado de tamanho.
Ele admite que não tinha o costume de procurar os serviços de saúde de forma preventiva, o que poderia ter permitido o diagnóstico precoce. Mas uma das grandes razões para isso era o receio que sentia do tratamento que receberia.
“O sistema não está preparado para a gente, da comunidade LGBTQIA+. A gente é excluído desses espaços, porque não existe um letramento dos profissionais e porque a gente vive nessa sociedade e sabe o que a gente passa”, critica ele
“Isso me afastava da saúde, assim como sempre afastou outras pessoas, amigos… Eu já fui para consultas ginecológicas e sofri violências por eles não saberem lidar com a mulher cis lésbica, imagina com uma pessoa trans”.
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A presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio de Janeiro, Maria Julia Calas, já ouviu depoimentos semelhantes em seu consultório inúmeras vezes.
“É uma população extremamente estigmatizada. Eles sofrem inúmeros preconceitos por todos, desde o segurança da porta até, infelizmente, o profissional da área de saúde, incluindo o médico”, enfatiza.
Como consequência, muitos não sabem como prevenir ou rastrear o câncer adequadamente, ou preferem não passar pelas consultas ou exames, para evitar violências, mesmo quando não se trata das regiões genitais.
Maria Julia, então, decidiu organizar um guia oncológico para pacientes LGBTQIAPN+, em parceria com a oncologista Sabrina Chagas, chamado “Nosso Papo Colorido”, que está sendo lançado este mês.
Sabrina ressalta que questões relacionadas a gênero, raça e etnia muitas vezes são negligenciadas na área da saúde, o que, para pessoas trans, se traduz em barreiras de acesso, preconceito institucional e falta de protocolos adaptados às suas necessidades.
“A oncologia tem avançado muito nos últimos anos, mas ainda existem lacunas significativas no cuidado de populações historicamente marginalizadas”, destaca Sabrina.
Erick, por exemplo, conseguiu retirar totalmente as mamas durante a cirurgia para a remoção do tumor, mas ainda não pode utilizar a medicação hormonal que promove outras modificações corporais que ele gostaria de fazer.
“Eu vejo, na prática, o quão doloroso é você chegar para o seu oncologista e falar: ‘Eu vou poder tomar hormônio?’ e ele dizer: ‘Não sei’. É complicado, porque eu não sou o primeiro homem trans a ter câncer de mama. Já deveriam ter estudos”.
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Especificidades
Embora essa lacuna de informações exista, as duas especialistas reforçam que os médicos precisam se capacitar de acordo com o que já é sabido. Mulheres trans, por exemplo, também correm risco de desenvolver câncer de próstata, e ele pode ser maior ou menor, de acordo com o momento da vida em que elas começaram o tratamento para inibir o hormônio masculino.
“Embora a inibição reduza o estímulo sobre a próstata, ela não elimina o risco. Mas o PSA [exame de sangue que pode detectar alterações no órgão], não é um exame tão eficiente nas mulheres, porque, como elas inibem o hormônio, esse valor é mais baixo”, explica ela.
“E a próstata também tende a diminuir, então o exame de toque também não é padrão”, complementa.
Quanto ao câncer de mama, a mastologista Maria Julia Calas explica que a mamografia continua sendo necessária para todos os homens trans que não tenham feito mastectomia e também para as mulheres trans que passam a ter glândulas mamárias após utilizar hormônios.
Além disso, toda pessoa com útero precisa fazer o rastreio de HPV, principal causa do câncer de colo de útero, mas como lembra Maria Julia:
“Você vai numa clínica ginecológica, e ela costuma ser toda rosinha, tudo de menina, tudo fofo. Então, um homem trans não se sente absolutamente representado nem acolhido. A gente precisa de um serviço mais neutro.”
Maria Julia Calas diz que a Sociedade Brasileira de Mastologia está preparando um conjunto de diretrizes de rastreio de câncer de mama na população trans, em parceria com o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
O documento deve ser publicado no início do ano que vem e pode servir de inspiração para publicações semelhantes voltadas para outro tipo de câncer.
Mas as especialistas defendem que o tratamento acolhedor, que respeite a identidade de gênero dos pacientes, e considere suas especificidades, já pode evitar que elas descubram a doença em estágios avançados, por medo do preconceito.
“A pessoa, sendo maltratada, tratada de forma inadequada, não vai pro procurar ajuda, e se ela procurar e isso acontecer, ela não vai aderir ao tratamento, não vai fazer os exames, não vai voltar pra outra consulta… “
Erick Venceslau, que utiliza as redes sociais para falar sobre o tratamento do câncer e também sobre o seu processo transexualizador confirma a diferença que o acolhimento faz:
“Eu tenho certeza que 80% do sucesso do meu tratamento se deve à minha esposa me ajudando e, claro, à medicina. Mas os outros 20% vieram do apoio que eu tive das pessoas nas redes. Pessoas que eu nem conhecia, às vezes, vinham falar comigo, falar coisas muito importantes para mim. Esse apoio foi uma ferramenta de transformação”.
Saúde
Inep divulga resultado preliminar da análise de diplomas do Revalida
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga, nesta segunda-feira (17), o resultado preliminar da análise dos diplomas de formação médica enviados pelos candidatos que fizeram as provas da primeira etapa da segunda edição de 2025 do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida 2025/2).

O resultado foi publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na página do Participante no Sistema Revalida do Inep. Para acessar, é necessário fazer login com a conta da plataforma Gov.Br.
O participante que não enviou qualquer documentação comprobatória (diploma, certificado ou declaração) de conclusão de curso entre os dias 20 a 24 de outubro está automaticamente reprovado e não poderá participar da próxima fase, a da prova de habilidades clínicas.
Recursos
De acordo com edital da 1ª etapa do Revalida 2025/2, os candidatos que se consideram prejudicados podem entrar com recurso a partir desta segunda-feira até sexta-feira (21).
O resultado final será divulgado no dia 5 de dezembro. Caso o documento enviado seja reprovado, o participante não poderá se inscrever na segunda etapa do Revalida 2025/2, mesmo que tenha obtido desempenho individual mínimo esperado nas provas.
O Revalida 2025/2 foi aplicado no dia 19 de outubro, em todo o país.
O exame tem o objetivo de verificar a aquisição por candidatos formados em medicina no exterior de habilidades, competências e conhecimentos considerados necessários ao exercício profissional no Brasil.
Revalida
O exame tem duas edições anuais e é direcionado tanto aos estrangeiros formados em medicina fora do Brasil quanto aos brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal.
O Revalida é composto pelas etapas teórica e de habilidades clínicas, que abordam, de forma interdisciplinar, as cinco grandes áreas da medicina:
. clínica médica;
. cirurgia;
. ginecologia e obstetrícia;
. pediatria e medicina da família;
e comunidade (saúde coletiva).
O Revalida não classifica instituições de educação superior de outros países.
Saúde
Inca ganha primeiro centro de treinamento em cirurgia robótica do SUS
O primeiro centro de formação em cirurgia robótica do Sistema Único de Saude foi inaugurado nesta segunda-feira (17) pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. A expectativa é formar 14 novos profissionais por ano, com dupla titulação em sua área médica e em cirurgia robótica, além de impulsionar novas pesquisas.

As cirurgias robóticas são minimamente invasivas e permitem ao cirurgião realizar movimentos com maior precisão e ampliar, em até dez vezes, o seu campo visual. Por isso, reduzem o risco de complicações, a dor e o tempo de recuperação dos pacientes.
Desde 2012, o INCA realiza cirurgias robóticas de forma pioneira no SUS, com mais de 2 mil procedimentos realizados nas especialidades de urologia, ginecologia, cabeça e pescoço, abdome e tórax. Agora, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica vai ampliar a capacidade de formação médica e pesquisa aplicada do Instituto, que é a principal referência em câncer do Brasil.
Um dos principais usos da cirurgia robótica no tratamento oncológico é a prostatectomia robótica, cirurgia de remoção parcial ou total da próstata, após o diagnóstico de câncer. Recentemente, o procedimento foi incorporado no Sistema Único de Saúde e, de acordo com o diretor-geral do Inca, Roberto Gil, o novo Centro de Treinamento e Pesquisa em Robótica, vai auxiliar na implementação da nova tecnologia pelo país.
“Antigamente, você tinha que ir para o exterior e tentar essa capacitação. Isso significa que a gente tem capacidade de capilarizar e disseminar esse procedimento, com médicos certificados por todo o território brasileiro. É um processo gradativo”.
Um dos grandes trunfos do novo centro é o novo robô Da Vinci XI, equipamento com três consoles cirúrgicos e um simulador de realidade virtual, o que possibilita que os cirurgiões sejam treinados com segurança em um ambiente realista.
O Instituto precisou fazer adaptações em seu edifício para a passagem do equipamento, que teve que ser içado até o andar onde foi instalado. O novo centro também é certificado pela fabricante do robô, o que garante formação oficial aos cirurgiões especializados.
Pesquisa e inovação
Durante a cerimônia de inauguração do centro, o Inca também apresentou dois projetos de pesquisa que buscam avançar na detecção precoce do câncer de próstata, tipo de neoplasia mais incidente entre os homens, com quase 72 mil novos casos estimados por ano, no Brasil. As duas pesquisas estão sendo desenvolvidas com o suporte do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
Uma deles é uma pesquisa genética somática, que vai analisar amostras de lesões de 980 pacientes, em busca de “estruturas que possam dar um diagnóstico mais correto”, explica o chefe do setor de Urologia do Inca, Franz Campos.
“Esses pacientes serão acompanhados por pelo menos três anos à procura de marcadores moleculares que possam influenciar no rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de pŕóstata, pensando em uma medicina de precisão”, complementa.
A segunda pesquisa vai fazer o sequenciamento genético completo de cerca de 3 mil pacientes com câncer, de baixo ou alto grau, e com hiperplasia protástica, condição benigna em que há aumento do órgão. O objetivo é identificar possíveis mutações somáticas relacionadas ao câncer.
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