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Saúde

Como controlar a ansiedade: psicólogo ensina 5 técnicas fundamentais

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Como controlar a ansiedade: psicólogo ensina 5 técnicas fundamentais

 

 

Segundo dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a ansiedade acomete cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. E, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil está no topo da lista.

A ansiedade é caracterizada como um sentimento de inquietude e de preocupação excessiva. Em geral, aparece em situações normais ou que não são ameaçadoras.

O sentimento é uma resposta emocional e física natural a situações percebidas como ameaçadoras, desafiadoras ou estressantes. É uma parte normal da experiência humana e tem função evolutiva importante, preparando o organismo para lidar com os perigos iminentes.

No entanto, quando a ansiedade se torna excessiva, persistente e interfere na vida cotidiana, ela pode se transformar em um transtorno de ansiedade.  “Há situações que é comum se sentir ansioso ou nervoso, mas quando esse sentimento começa a controlar o dia a dia e causar problemas ao bem-estar emocional e físico, é hora de procurar ajuda especializada”, explica o psicólogo André Carneiro, especialista em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC).

 

Para controlar os sintomas da ansiedade, o psicólogo André Carneiro elenca 5 técnicas fundamentais:

 

1 – Atenção a respiração:

Uma das principais formas de acalma-se durante uma crise de ansiedade é por meio da respiração correta: a diafragmática, que é profunda e consiste em inspirar pelo nariz e soltar o ar pela boca. “A respiração auxilia no relaxamento corporal e ajuda a acalmar os pensamentos. Com isso, por meio da respiração é possível sair da resposta de luta ou fuga, vinda do sistema nervoso simpático, para a postura relaxada, de origem do sistema nervoso parassimpático”, esclarece o psicólogo André Carneiro.

 

2 – Prática de atividades físicas:

Exercícios físicos são capazes de combater diversos males, como ansiedade, depressão e estresse. “A prática de atividades físicas diminui, de forma significativa, os hormônios que desencadeiam o estresse, como o cortisol, por exemplo. Sem falar na liberação de endorfina e outras substâncias que auxiliam na melhora do humor”, explica o especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, André Carneiro.

 

3- Redução do consumo de cafeína:

Além do café; chás, chocolates e bebidas energéticas são ricos em cafeína, substância estimulante e com alto potencial de aumentar as crises de ansiedade. Assim, o indicado é reduzir bastante o consumo destes alimentos e bebidas, principalmente à noite para não atrapalhar o sono. “O limite para o consumo de quantidade de cafeína pode variar de pessoa para pessoa. O ideal é observar como o corpo funciona ao ingerir alimentos com alto teor de cafeína. Mas, normalmente, o ideal é baixar o consumo e ficar atento aos horários em que são consumidos”, orienta o psicólogo André Carneiro.

 

4 – Adeus a procrastinação:

A procrastinação pode se tornar um péssimo hábito, tanto para obtenção de resultados, sejam em quaisquer áreas da vida, como para a saúde mental. “O hábito de procrastinar, muito geralmente, provoca estresse e desencadeia crises de ansiedade. Sendo assim, o ideal é ter organização para desempenhar as atividades do dia a dia”, orienta André Carneiro, psicólogo especialista em TCC.

 

5 – Tratamento médico e psicológico:

Na maioria dos casos, a ansiedade não é resolvida sozinha e nem de forma rápida – sem mudanças de pensamentos e atitudes. Para que os danos da ansiedade sejam menores e mais fáceis de contornar, quanto mais cedo houver ajuda especializada, melhor.

“Somente o profissional especializado poderá compreender os gatilhos que levam as crises de ansiedade e trabalhar para que existam menos impactos negativos possíveis na vida e no cotidiano de alguém”, explica o psicólogo André Carneiro.

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Saúde

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O médico pediatra Antonio Carlos Turner chama a atenção para a necessidade da sociedade proteger a saúde física e mental de crianças e adolescentes

 

O “Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais!” é uma campanha de conscientização que busca iluminar a urgência da proteção integral da população infantojuvenil no Brasil, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A iniciativa tem o objetivo de mobilizar a sociedade, educadores, profissionais de saúde e a população em geral sobre a importância de zelar pelos direitos de crianças e adolescentes em todas as esferas de suas vidas. Os temas da campanha – trabalho infantil, desaparecimento, maus-tratos, violência sexual, alienação parental, estresse tóxico e a questão da vacinação – refletem um cenário de vulnerabilidades complexas e que exigem uma atuação multidisciplinar e contínua.

O médico pediatra Antonio Carlos Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, chama a atenção para a importância do Novembro Prateado na garantia da saúde mental e física de crianças e adolescentes.

“A campanha nos convida a reconhecer que crianças e adolescentes são menores apenas em tamanho e idade, mas nunca em seus direitos, e que o respeito a esses direitos é a fundação para uma sociedade justa e desenvolvida. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a garantir segurança, qualidade de vida e saúde. O trabalho infantil, entre outras violências, compromete o desenvolvimento físico e mental, a frequência escolar e a trajetória futura dessas crianças e adolescentes”, diz o especialista.

A campanha Novembro Prateado destaca o papel do pediatra na denúncia de suspeita de maus-tratos ou qualquer outro tipo de violência.

“O médico tem a obrigatoriedade de notificar qualquer suspeita ou confirmação de maus-tratos, abuso ou agressão. Profissionais de saúde e educadores, em especial, têm o dever legal de acionar os órgãos de proteção”, observa Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, que tem unidades em Bonsucesso, Olaria, ParkShopping Campo Grande e ParkShopping Jacarepaguá.

Outro tema sensível é o direito de crianças e adolescentes a vacinação, que se torna um grande problema diante de uma família antivacinas.

“A questão da vacinação é um direito fundamental à saúde. A recusa familiar em vacinar as crianças é um tema complexo que envolve debates éticos e legais, visto que o Estado e a sociedade têm o dever de garantir a imunização para proteger a criança individualmente e a saúde coletiva. O Novembro Prateado tem a função de reiterar que a defesa dos direitos da criança e do adolescente não é apenas responsabilidade do poder público, mas um dever de toda a sociedade, conforme previsto no artigo 227 da Constituição Federal. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a mudança”, conclui o médico pediatra Antonio Carlos Turner.

 

Antonio Carlos Turner

Médico pediatra e Coordenador da Rede de Clínicas Total Kids

CRM 52-46851-4

RQE 49635.

 

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Saúde

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© Ivan Matos/MS

O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.

A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.

Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.

De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Situação da rede saúde local

Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.

“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.

De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.

Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga.  

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.

Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.

Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.

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