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Como conquistar o diploma da Unopar e mudar sua trajetória profissional

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Conquistar um diploma de ensino superior pode parecer um desafio distante para quem tem uma rotina cheia, trabalha o dia todo ou enfrenta limitações financeiras. A boa notícia é que a Unopar oferece uma alternativa acessível, moderna e eficiente para quem deseja dar esse passo e alcançar a formação profissional desejada.

Reconhecida nacionalmente e com polos em centenas de cidades brasileiras, a Unopar permite que estudantes de diferentes perfis possam concluir a faculdade com suporte, flexibilidade e um diploma válido em todo o território nacional.

Como funciona o ensino superior na Unopar

A Unopar oferece cursos de graduação nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. A modalidade EAD é uma das mais procuradas, principalmente por quem busca flexibilidade para estudar nos próprios horários, com autonomia e organização.

No modelo a distância, os conteúdos são acessados por meio de uma plataforma virtual. O aluno tem acesso a videoaulas, apostilas digitais, fóruns interativos, exercícios e avaliações. Já no modelo semipresencial, as aulas online são combinadas com encontros presenciais no polo, geralmente uma ou duas vezes por semana.

Independentemente da modalidade escolhida, todos os cursos da Unopar são reconhecidos pelo Ministério da Educação, o que garante a validade do diploma no Brasil inteiro.

Áreas disponíveis para graduação

A Unopar oferece dezenas de cursos de graduação em áreas variadas, permitindo que o aluno escolha um caminho compatível com seus interesses e metas profissionais. Alguns dos cursos mais populares são:

  • Administração

  • Pedagogia

  • Enfermagem

  • Ciências Contábeis

  • Serviço Social

  • Engenharia de Produção

  • Educação Física

  • Gestão de Recursos Humanos

  • Logística

  • Marketing

  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Também há opções de cursos tecnólogos, com duração média de dois anos, voltados para quem busca uma formação mais rápida e focada nas demandas do mercado.

Diploma da Unopar é reconhecido?

Sim. Todos os cursos da Unopar são credenciados e avaliados pelo MEC. Isso significa que o diploma obtido tem validade legal, podendo ser usado para concursos públicos, programas de pós-graduação, processos seletivos em empresas ou progressão na carreira.

Vale destacar que o diploma não faz distinção entre as modalidades do curso. Ou seja, um aluno formado no EAD tem o mesmo reconhecimento que um formado no ensino presencial.

Esse fator é um dos grandes diferenciais da Unopar: permitir que o estudante alcance a formação superior com a mesma qualidade, independentemente da forma como estuda.

Como se matricular na Unopar

O processo de ingresso é simples. O primeiro passo é escolher o curso desejado e localizar o polo mais próximo da sua residência. A matrícula pode ser feita totalmente online ou diretamente no polo.

A Unopar aceita ingresso via vestibular, nota do Enem ou transferência de outras instituições. Também oferece vantagens como bolsas de estudo, convênios com empresas e descontos para quem paga em dia ou indica amigos.

Após a matrícula, o aluno recebe login e senha para acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem e já pode iniciar suas aulas.

Apoio ao aluno durante toda a jornada

Muita gente acredita que estudar a distância significa estudar sozinho. Na Unopar, isso não acontece. Durante todo o curso, o estudante conta com uma rede de apoio formada por tutores, professores e coordenadores. Existe ainda o suporte técnico e pedagógico para tirar dúvidas, resolver questões administrativas e orientar nos estudos.

Nos polos, os alunos também encontram salas de informática, bibliotecas, plantões presenciais e apoio para avaliações e práticas obrigatórias, dependendo do curso escolhido.

Esse suporte faz toda a diferença, principalmente para quem está voltando a estudar depois de muitos anos ou sente insegurança no início da graduação.

Como o diploma pode mudar sua realidade

Ter um diploma de nível superior ainda é um dos fatores que mais impactam na empregabilidade e nos salários. Segundo dados do IBGE, profissionais com graduação ganham mais do que o dobro da média de quem possui apenas o ensino médio.

Além da valorização no mercado de trabalho, o diploma permite que o profissional busque novos desafios, participe de seleções mais competitivas, atue em áreas específicas e tenha acesso a cargos de liderança.

Para quem está começando a carreira ou deseja se recolocar, uma graduação pode ser o diferencial necessário para se destacar.

O perfil de quem estuda na Unopar

Os alunos da Unopar são, em sua maioria, pessoas que trabalham durante o dia, têm compromissos com a família ou buscam uma forma prática de conquistar o ensino superior. Muitos já passaram da faixa etária tradicional da faculdade, mas decidiram investir em si mesmos.

Outros buscam sua primeira formação, apostando em um ensino que cabe no orçamento e que pode ser feito do conforto de casa. Há ainda aqueles que já têm um diploma, mas querem ampliar a formação com uma segunda graduação.

A Unopar abraça essa diversidade com uma metodologia pensada para facilitar o aprendizado e incentivar a conclusão do curso.

Conclusão

Comprar diploma original Unopar  é possível, mesmo para quem tem pouco tempo ou muitos compromissos. Com uma metodologia acessível, polos espalhados por todo o Brasil e reconhecimento pelo MEC, a instituição oferece uma formação de qualidade para quem deseja melhorar de vida por meio da educação.

Se você sente que está na hora de investir no seu futuro, mas ainda não sabia por onde começar, talvez a resposta esteja mais perto do que imagina. A Unopar oferece o caminho, o suporte e as ferramentas. O próximo passo é seu.

Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação Leia Mais

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Diversidade

Parada LGBTQIAP+ do Rio celebra 30 anos com festa histórica em Copacabana

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Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação
Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação

Grupo Arco-Íris organiza evento com apoio da OAB-RJ em campanha de segurança

A 30ª Parada do Orgulho LGBTQIAP+ do Rio vai ocupar a orla de Copacabana neste domingo, 23 de novembro, às 11h. Organizado pelo Grupo Arco-Íris, o evento marca três décadas da primeira manifestação do tipo no Brasil, que começou em 1995 com a Marcha da Cidadania, após a conferência mundial da Associação Internacional de Gays e Lésbicas.

Além da festa, a Parada conta com o apoio da OAB-RJ na divulgação de uma cartilha de segurança. Desenvolvida pela Secretaria de Turismo, em parceria com o Grupo Arco-Íris, a OAB e as mais diversas instituições, incluindo a Polícia Civil, com a delegada titular da Delegacia Especializada para o Turismo. “O que o Rio de Janeiro quer? O que o Estado quer? Acarinhar as pessoas”, explica Nélio Georgini, diretor da Defesa da Diversidade na OAB-RJ.

Cidadania e direitos em pauta

Cláudio Nascimento, presidente do Grupo Arco-Íris e coordenador geral da Parada, reforça o peso político do evento. “Somos milhões, estamos em todas as partes e não dá mais pra esconder a nossa pauta, a nossa agenda, que chegou a hora. Sem a comunidade LGBTI+ não tem democracia, não tem cidadania”, afirma. Segundo ele, a manifestação vai além da celebração. “É preciso reconhecer que essa comunidade sofre muita discriminação e precisa de reconhecimento de direitos.”

A Parada deste ano funciona também como um espaço de informação. Diversos órgãos e entidades estarão presentes oferecendo orientações sobre políticas públicas, direitos e cidadania. “É um momento que a gente aproveita para poder informar sobre direitos, cidadania. Para a gente é fundamental também que se tenha cumprimento de leis, que as pessoas acessem os direitos das políticas públicas”, destaca Cláudio.

Segurança em primeiro lugar

A cartilha de segurança desenvolvida pela Secretaria de Turismo traz informações práticas para quem visita o Rio durante grandes eventos. Nélio Georgini destaca a importância do cuidado. “É importante, consigo e com outro, saber o contexto social e como as coisas funcionam em qualquer tipo de problema. Discar o 190, buscar o poder de segurança, o judiciário.”

Para o diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ, a celebração precisa vir acompanhada de responsabilidade. “Até mesmo na alegria, que a gente tenha cuidado para não ultrapassar os limites que a gente passa no controle do nosso próprio corpo”, alerta. A iniciativa reúne esforços da Delegacia Especializada para o Turismo e outras instituições para garantir que o evento transcorra com tranquilidade.

Programação artística e valorização de novos talentos

A edição de 2025 conta com mais de 100 artistas. Entre os destaques confirmados estão Daniela Mercury, Tereza Cristina, DJ Hitmaker, Lorena Simpson e Romero Ferro. Mas a programação vai além dos grandes nomes. “Selecionamos 30 DJs, 30 cantores e 30 Drags que também estão começando as suas carreiras para se apresentarem e quem sabe daí não ser uma oportunidade para que elas se lancem e se visibilizem”, conta Cláudio Nascimento. A estratégia valoriza artistas da comunidade LGBTQIAP+ que nem sempre encontram espaço para mostrar seu trabalho.

Tema celebra história e futuro

Com o tema “30 anos fazendo história: das primeiras lutas pelo direito de existir à construção de futuros sustentáveis”, a Parada olha para trás e para frente ao mesmo tempo. O evento resgata a trajetória de mobilização que começou timidamente, com menos de 30 pessoas em 1993, até se tornar uma das principais manifestações democráticas do país.

“O recado que a gente quer passar é que a nossa história vem de longe, que foram muitas pessoas que tombaram no meio do caminho para reivindicar respeito e cidadania”, diz Cláudio. Para ele, a luta continua. “Estamos aqui de cabeça erguida reivindicando os direitos à cidadania e compreendendo que nós não queremos nenhum privilégio, nós queremos direitos iguais, nem menos nem mais.”

Uma festa à luz do dia

A escolha de Copacabana como palco não é por acaso. “A Parada é um momento de uma grande festa da cidadania, onde a gente vai, à luz do dia, celebrar a nossa existência, quando parte da sociedade vai dizer que a gente só deve existir entre quatro paredes ou na noite”, explica o coordenador do evento. A manifestação acontece em plena orla carioca, ocupando o espaço público como gesto de resistência e afirmação.

A primeira Parada aconteceu em 25 de junho de 1995, logo após a 17ª Conferência Mundial da Ilga (sigla para Associação Internacional de Gays e Lésbicas em inglês), que trouxe visibilidade internacional para o movimento brasileiro. Desde então, o evento se consolidou como marco na luta por direitos. Pautas discutidas naquela época, como o casamento homoafetivo e a criminalização da discriminação, só foram reconhecidas legalmente anos depois, em 2011 e 2019, respectivamente.

Três décadas depois, a Parada do Rio segue firme, mostrando que a celebração da diversidade é também um ato político essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

 

Fonte: IG Queer

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Nélio Georgini recebe Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris por atuação na causa LGBTQIAP+

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Foto: reprodução do Instagram do Diretor
Foto: reprodução do Instagram do Diretor

O idealizador do primeiro abrigo para população LGBTQIAP+ do Rio será homenageado na cerimônia dos 30 anos da Parada do Orgulho

O diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ, Nélio Georgini, receberá uma Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+ na categoria Políticas Públicas na próxima sexta-feira. A honraria reconhece sua atuação na promoção dos direitos humanos e da cidadania LGBTQIAP+ na cidade do Rio de Janeiro, com destaque para a idealização do CPA4, primeiro centro de acolhimento exclusivo para a população LGBTQIAP+ em situação de rua na capital fluminense.

O prêmio será entregue durante a cerimônia oficial no dia 21 de novembro, às 18h, no Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes. A edição especial celebra os 30 anos da Parada do Orgulho LGBTI+ do Rio de Janeiro e homenageia pessoas, empresas e instituições que se destacaram na luta pelos direitos da comunidade.

Inaugurado em 28 de junho de 2020, em plena pandemia de COVID-19, o CPA4 foi idealizado por Nélio Georgini quando exercia a função de coordenador especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio. O espaço ofereceu 50 vagas exclusivas para gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social, tornando-se referência no acolhimento especializado.

“O abrigo com vagas direcionadas para o público LGBTQIAP+ chega em um dos momentos mais críticos, economicamente falando. É um projeto que estamos trabalhando com a Assistência Social para fazer dele uma oportunidade permanente para essas pessoas que precisam de suporte”, afirmou Nélio na época da inauguração, destacando o aumento de casos de agressões durante a pandemia.

Em 2023, o CPA4 foi oficialmente renomeado para Albergue David Miranda, numa homenagem póstuma ao ex-deputado federal e ativista dos direitos LGBTQIAP+. O espaço consolidou seu papel como marco importante nas políticas públicas de acolhimento à população LGBTQIAP+ em situação de rua no Rio de Janeiro.

A Menção Honrosa do Grupo Arco-Íris representa o reconhecimento da trajetória de Nélio Georgini como idealizador de uma política pública que fortaleceu a dignidade, a inclusão e a cidadania LGBTQIAP+ na cidade, contribuindo para uma sociedade mais justa e democrática.

Foto: Claudio Nascimento (presidente do Grupo Arco-Íris) e Nélio Georgini (Diretor da Defesa da Diversidade da OAB-RJ) / Divulgação Leia Mais

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Instituto AnnÁfrica inspira protagonismo negro e feminino no Mês da Consciência Negra

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Em novembro, mês da Consciência Negra (20/11) e do Empreendedorismo Feminino (21/11), o Instituto AnnÁfrica celebra a força das mulheres negras que fazem da beleza uma forma de resistência, expressão e transformação social. Criado há 14 anos por Ana Paula Gonçalves, especialista em cabelos crespos e trançados, o Instituto se consolidou como um espaço de aprendizado, empoderamento e reconstrução de identidades, um verdadeiro símbolo do poder da ancestralidade em movimento.

De um pequeno quintal na Vila Ipiranga, no Fonseca, em Niterói, nasceu um projeto que hoje é referência na formação de profissionais da beleza afro-brasileira. Com sede no Centro da cidade, o Instituto AnnÁfrica oferece cursos, mentorias e experiências que unem técnica, cultura e propósito, contribuindo para a autonomia financeira e o fortalecimento da autoestima de centenas de mulheres.

Para Ana Paula, conhecida como AnnÁfrica, empreender sempre foi um ato de fé e resistência.

“Comecei com as tranças como uma forma de sustentar meu filho e me reconectar com quem eu sou. Hoje, cada mulher que passa pelo Instituto carrega uma parte dessa história. Acredito que a beleza pode ser um instrumento de libertação — e o conhecimento, nossa principal herança”, afirma a fundadora e CEO do Instituto.

Mais do que um negócio, o AnnÁfrica é um movimento de valorização da beleza negra e do empreendedorismo feminino, que reafirma o lugar das mulheres negras como criadoras, líderes e agentes de mudança. O Instituto promove um modelo de desenvolvimento que combina autonomia econômica e pertencimento cultural, estimulando que mais pessoas invistam em negócios com propósito e identidade.

Neste mês simbólico, o Instituto reforça a importância de apoiar o empreendedorismo negro e feminino, pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e diversa.

“O Instituto AnnÁfrica nasceu pequeno, mas com um propósito gigante: mostrar que a beleza afro é poder, elegância e identidade. Nossa missão é seguir abrindo caminhos, formando profissionais e inspirando outras mulheres a acreditarem em si mesmas”, completa Ana Paula.

Com planos de expansão, o Instituto busca novas parcerias e patrocínios para levar seus cursos e projetos a outras regiões do estado, ampliando o impacto positivo da formação afrocentrada e do empreendedorismo com propósito.

Sobre Ana Paula Gonçalves

Formada em Comunicação Social e especialista em estética afro, Ana Paula Gonçalves iniciou sua jornada nas tranças após o nascimento do filho, um bebê prematuro extremo. Transformou uma necessidade em missão: promover autoestima, identidade e autonomia financeira por meio da valorização da cultura afro-brasileira e do protagonismo feminino negro.

Serviço

Instagram: @institutoannafrica

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