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Saúde

Como a Qualidade de Vida Interfere no Bem-Estar da Mulher ao Longo das Década

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Como a Qualidade de Vida Interfere no Bem-Estar da Mulher ao Longo das Década
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Cuidar da qualidade de vida vai muito além de investir em beleza ou saúde física. Para a Dra. Tamara Tavares, especialista em saúde integrativa, dermatologista e nutróloga, ter uma vida plena e equilibrada depende de pequenos hábitos e cuidados específicos para cada fase da vida. “Ao longo das décadas, as necessidades da mulher mudam. Ter bem-estar envolve não só cuidar do corpo, mas também da saúde mental, emocional e dos relacionamentos”, afirma Dra. Tamara.

Aqui, ela compartilha dicas e práticas para que cada mulher possa cultivar uma vida saudável e feliz em qualquer idade.

Aos 20 Anos: Construindo Bons Hábitos

Nesta fase de juventude e energia, a Dra. Tamara destaca que a qualidade de vida se baseia principalmente em prevenir o envelhecimento precoce e construir hábitos saudáveis. “Nos 20 anos, a mulher está cheia de vitalidade, mas é importante pensar na prevenção”, comenta a especialista.

1. Cuide da Pele com Produtos Simples e Proteção Solar: A proteção solar é essencial para evitar manchas e envelhecimento precoce. “Aos 20, invista em limpeza e hidratação leve, e nunca se esqueça do filtro solar”, aconselha.

2. Movimente-se e Descubra Atividades Físicas que Goste: Esta é a época ideal para encontrar formas de exercício que lhe tragam prazer e sejam sustentáveis no longo prazo. “Praticar exercícios físicos com regularidade ajuda a reduzir o estresse e a manter o peso saudável”, afirma Dra. Tamara.

3. Construa uma Rotina de Sono Regular: Dormir bem é um dos maiores segredos para manter a pele e a saúde equilibradas. “O sono repara o organismo e ajuda na produção de colágeno. Crie o hábito desde já de dormir as horas necessárias”, recomenda.

Aos 30 Anos: Foco na Estabilidade e no Cuidado com o Corpo

Na década dos 30, a mulher muitas vezes assume mais responsabilidades e pode vivenciar grandes mudanças, como o avanço na carreira e a maternidade. Nesta fase, a Dra. Tamara sugere atenção redobrada com o corpo.

1. Invista em Alimentos Ricos em Antioxidantes: Comer bem é essencial para a energia e a saúde. “Dê preferência a alimentos naturais, como frutas, vegetais e gorduras saudáveis, que combatem o envelhecimento e reforçam a imunidade”, destaca a médica.

2. Equilibre Trabalho e Vida Pessoal: Nesta fase, o equilíbrio é essencial para o bem-estar. “Reserve um tempo para si mesma, cultive hobbies e não negligencie a saúde mental”, sugere.

3. Introduza a Musculação na Rotina: O ganho de massa muscular ajuda a fortalecer o corpo, algo que se torna cada vez mais importante para a saúde óssea e metabólica. “Começar a musculação agora traz benefícios para o metabolismo e previne a perda muscular futura”, orienta Dra. Tamara.

Aos 40 Anos: Redescobrindo o Prazer em Cuidar de Si

Para a especialista, os 40 anos representam uma fase de redescoberta, em que a mulher tem a oportunidade de refletir e se cuidar mais.

1. Adapte a Rotina de Exercícios e Inclua Alongamentos: Fortalecer o corpo é importante, mas incluir práticas de alongamento e relaxamento, como yoga, ajuda a prevenir lesões. “Aos 40, cuide-se com atividades que também promovam a flexibilidade”, recomenda.

2. Priorize Alimentos Anti-inflamatórios: A dieta anti-inflamatória ajuda a reduzir o risco de doenças e o envelhecimento celular. “Inclua cúrcuma, gengibre, peixes ricos em ômega-3 e alimentos integrais na dieta”, sugere.

3. Cuide do Estresse e da Saúde Emocional: A saúde mental é essencial para manter o equilíbrio. “Invista em práticas de meditação, momentos de lazer e em cultivar bons relacionamentos”, aconselha.

Aos 50 Anos: Promoção da Longevidade e Prevenção de Doenças

“A partir dos 50, a mulher deve focar na saúde como um todo, buscando longevidade e bem-estar”, afirma Dra. Tamara.

1. Faça Exames Regulares e Monitore a Saúde Hormonal: Nesta fase, os exames preventivos e o cuidado com os hormônios são essenciais. “Consulte um médico para acompanhar a saúde hormonal e prevenir doenças comuns nessa idade”, sugere a médica.

2. Inclua Cálcio e Vitamina D na Dieta: A saúde óssea se torna uma prioridade a partir desta fase. “É importante que a mulher cuide dos ossos, incluindo alimentos ricos em cálcio e tomando sol para ativar a vitamina D”, orienta.

3. Aposte em Exercícios de Baixo Impacto: Caminhadas, natação e pilates são atividades ideais para manter o corpo ativo sem sobrecarregar as articulações. “São ótimas formas de se manter saudável, sem o risco de lesões”, explica Dra. Tamara.

Aos 60 Anos e Acima: Conforto, Mobilidade e Sociabilidade

Na fase dos 60 anos, cuidar do bem-estar envolve mais conforto e apoio social. “A longevidade com qualidade de vida é alcançada com atenção à mente, ao corpo e à socialização”, afirma a especialista.

1. Priorize o Envolvimento Social: Nesta fase, cultivar amizades e se manter ativa socialmente é muito importante. “O contato social estimula a mente e previne o isolamento”, ressalta Dra. Tamara.

2. Continue com Exercícios Suaves e Práticas de Alongamento: Manter-se em movimento é fundamental. “Caminhadas diárias e alongamentos garantem a mobilidade e ajudam na saúde cardiovascular”, comenta.

3. Mantenha uma Dieta Rica em Fibras e Água: Uma alimentação com bastante fibras e hidratação ajuda a regular o organismo. “As fibras são essenciais para o sistema digestivo, e a hidratação é sempre fundamental para o corpo funcionar bem”, explica.

Cuidar-se em Todas as Fases da Vida

A Dra. Tamara Tavares destaca que, com pequenas mudanças, as mulheres podem desfrutar de qualidade de vida e bem-estar em cada década. “A saúde da mulher é uma jornada que se transforma com o tempo, e é importante acompanhar essas mudanças com cuidado, buscando sempre o equilíbrio e o prazer em se cuidar”, conclui.

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Saúde

Técnicas de rejuvenescimento do olhar impulsionam reconhecimento da Dra. Marília Andrade, no Amazonas

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O rejuvenescimento do olhar vem se consolidando como um dos procedimentos estéticos mais procurados no Brasil. Em um cenário onde a expressão facial comunica mais do que palavras, a região dos olhos se tornou protagonista: é ali que primeiros sinais de cansaço, perda de vitalidade e pequenas mudanças estruturais aparecem — muitas vezes antes de qualquer outra área do rosto.

Mais do que suavizar marcas, o objetivo do rejuvenescimento do olhar é devolver frescor, harmonia e naturalidade à expressão. E esse resultado só é possível quando a avaliação leva em conta o conjunto, e não apenas a pele ao redor dos olhos.

No Amazonas, uma das profissionais que mais se destaca nessa abordagem global é Dra. Marília Andrade, reconhecida pela precisão técnica, pela leitura tridimensional do rosto e pela capacidade de entregar resultados extremamente naturais.

Uma abordagem que vai além da estética

O trabalho da Dra. Marília se baseia em avaliar toda a região periocular — pálpebras, projeção malar, contorno ósseo e sustentação dos tecidos — para compreender exatamente o que causa o aspecto cansado ou apagado. A partir dessa análise detalhada, ela desenvolve protocolos individualizados que reduzem a aparência de cansaço, melhoram o viço e a qualidade da pele ao redor dos olhos, suavizam sombras e irregularidades, abrem e valorizam o olhar e recuperam de forma sutil o contorno natural da região. O diferencial está justamente na combinação entre sensibilidade estética e profundo conhecimento anatômico, fatores que tornam os resultados mais harmônicos e preservam a identidade facial de cada paciente.

Referência em resultados naturais

Com forte atuação na estética facial avançada, a Dra. Marília Andrade ficou conhecida no estado por unir técnica, estudo contínuo e uma curadoria rigorosa de materiais e procedimentos, sempre priorizando segurança e naturalidade. É também reconhecida por sua expertise em rinomodelação e em protocolos de revitalização facial, áreas nas quais se tornou referência regional.

Seus resultados — imediatos, sutis e de alto impacto no bem-estar — têm contribuído para elevar o padrão da estética no Amazonas e fortalecer a busca por intervenções que valorizam a beleza individual.

Profissional de saúde e líder no setor empresarial

Além da atuação clínica, Marília também se destaca no mercado de materiais odontológicos e hospitalares, setor no qual atua ao lado do empresário Alano. A empresa da dupla tornou-se uma das mais respeitadas do Amazonas, fornecendo suporte a clínicas e profissionais de diversas especialidades, sempre prezando por qualidade e atendimento especializado.

Essa vivência dupla — clínica e empresarial — reflete uma profissional que entende profundamente tanto as demandas dos pacientes quanto as necessidades do mercado da saúde no estado.

Uma trajetória que inspira

Com dedicação, visão empreendedora e compromisso com a excelência, Dra. Marília Andrade representa uma nova geração de profissionais que unem ciência, tecnologia e humanização para transformar vidas. Sua atuação reforça a importância de procedimentos bem indicados, naturais e personalizados, valorizando o que cada pessoa tem de único — começando pelo olhar.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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Secti promove campanha “Doe Vida” e mobiliza servidores para doação de sangue no Hospital Pedro Ernesto

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A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) realiza, no próximo dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Órgãos, a campanha “Doe Vida”, incentivando servidores, alunos, parceiros e a sociedade a participarem de uma ação solidária de doação de sangue. A mobilização acontecerá das 8h às 15h, no Hospital Universitário Pedro Ernesto, referência no atendimento à população do Rio de Janeiro.

A ação tem como objetivo reforçar os estoques de sangue e conscientizar sobre a importância do ato voluntário — cada doação pode salvar até quatro vidas. A campanha é uma iniciativa da Secti em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), com apoio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e demais instituições vinculadas à pasta.

Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Moraes, a iniciativa comprova que a inovação também se traduz em solidariedade e responsabilidade social:

“A ciência transforma, mas antes de tudo, ela preserva vidas. Convidamos todos a se unirem nesta corrente do bem. Doar sangue é um gesto simples, rápido e essencial. Vamos com atitude e empatia fazer a diferença para quem mais precisa.”

Critérios para doação de sangue

Para participar da campanha, o doador deve:
• Estar em boas condições de saúde;
• Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 com autorização);
• Pesar mais de 50 kg;
• Estar alimentado, evitando alimentos gordurosos nas 4 horas anteriores;
• Apresentar documento oficial com foto (original ou cópia autenticada);
• Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
• Não estar com sintomas de gripe, febre ou infecção;
• Ter dormido ao menos 6 horas na noite anterior;
• Respeitar os intervalos entre doações (homens: 60 dias / mulheres: 90 dias).

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