Cultura
Com direção de Ernesto Piccolo, Vannessa Gerbelli e Charles Myara estreiam a comédia romântica “Cala a Boca e Me Beija” no Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea
Texto inédito de Bia Montez e Fátima Valença conta a história de um casal que se mete nas maiores trapalhadas para salvar a relação
O que um casal pode ser capaz de fazer para manter acesa a chama de seu relacionamento? Isso é o que o público vai descobrir na comédia romântica “Cala a Boca e Me Beija”, texto inédito de Bia Montez e Fátima Valença com direção de Ernesto Piccolo, que estreia no palco do Teatro Vannucci, no Shopping da Gávea, temporada de 14 de maio a 26 de junho, quartas e quintas-feiras, às 20h.
A peça retrata os encontros, desencontros, aventuras e desventuras do cameraman Ronaldo (Charles Myara) e da maquiadora Socorro (Vannessa Gerbelli) para salvar seu casamento. Para completar, em meio à crise na relação, recebem uma visita para lá de inusitada que, de uma forma atrapalhada e hilariante, dá uma nova perspectiva e apimenta a vida do casal. É uma comédia que fala sobre as virtudes e as mazelas de um relacionamento a dois, sobre como não é nada fácil lidar com o dia a dia em uma relação, mas que, com um pouco de leveza e imaginação, tudo pode ser resolvido.
– A intenção era falar de uma relação amorosa, onde a criatividade é a saída para resolver conflitos e decepções. E assim manter a relação viva. Como os dois personagens trabalham com arte, no audiovisual, criatividade é o que não falta – conta uma das autoras, Bia Montez.




Já o diretor Ernesto Piccolo aposta que o público se enxergará em meio às gargalhadas causadas pelas artimanhas e confusões em que o casal de personagens vai se enfiar.
– Espero que o público se identifique com as “fantasias” que nós adultos criamos e experimentamos para mantermos a chama do desejo acesa, para um relacionamento longo, saudável e cheio de aventuras – estima Piccolo.
A ideia do projeto surgiu em 2018, quando o ator Charles Myara teve o primeiro contato com o texto de uma forma inusitada.
– Foi quando procurei a Fátima Valença por conta de uma peça infantil que queria montar junto com o Sávio Moll. Ela então me falou sobre um texto que tinha escrito em 2012 e eu achei bem interessante, pois fala de coisas de casal que todo mundo vê, que todo mundo se vê ali um pouquinho – recorda Myara.
Já Vannessa Gerbelli comemora a oportunidade de voltar a fazer comédia e de ser dirigida pela primeira vez por Ernesto Piccolo, nome consagrado do teatro brasileiro.
– Há muito tempo, eu tenho o desejo de trabalhar com o Ernesto Piccolo e, quando me chamaram para fazer essa comédia divertidíssima, aceitei na hora. Uma das autoras é a Bia Montez, uma atriz que adoro e com quem já me diverti muito fazendo novela! Poucas vezes me chamam para fazer comédia e eu sinto um prazer enorme fazendo textos que fazem rir. Os ensaios já estão tão engraçados que eu acho que vai ser um tiro certo. Só alegria – revela Vannessa.

Sobre as autoras
Bia Montez
Principais Trabalhos como Autora em Teatro e TV:Coautora com Fátima Valença da peça “Bonitinhas, mas Extraordinárias”, com Alice Borges;Co-autora com Fátima Valença do monólogo “A Verdadeira História de Beatriz Alzira” com Beth Lamas, direção de Sandra Pera;Co-autora com Fátima Valença da peça “Balaio de Gatos” com Fabiana Karla e Leandro da Matta; Roteirista em parceria com Fátima Valença do quadro “Greicequeli e Olavinho” do programa Zorra Total, com Claúdia Gimenez e Victor Fasano;Co-autora com Fátima Valença roteiro para o “Sai de Baixo” – Via Crucis, da Rede Globo.
Fátima Valença
Dramaturga, escritora, roteirista. Tem mais de 30 peças montadas, entre elas: “Nada além de uma ilusão”, “Pixinguinha”, “Dolores”, “Orlando Silva”, “Elis”, “Rádio Nacional – as ondas que conquistaram o Brasil”, “Eu sou o Samba”, “Carmen”, “O it brasileiro”, “Agnaldo Rayol, a Alma do Brasil”. É autora de sucessos como “Dois idiotas sentados cada qual no seu barril”; “A inacreditável história de Marco Polo e sua exuberante viagem ao Oriente”; “Quem segura esse bebê”; “Aladim”; “Mamãe como eu nasci”; “Esfiha, uma gênia da pesada”, estrelado por Cláudia Jimenez, e “Balaio de Gatos”, comédia escrita com Bia Montez para Fabiana Karla.
Sobre o diretor Ernesto Piccolo
Diretor de vários espetáculos de sucesso como: “O Divã” com Lilia Cabral, “Alice” com Luana Piovani; “Mais Uma Vez Amor” com Luana Piovani e Marcos Palmeira; “ Seis aulas de dança em seis semanas “ com Suely Franco e Tuca Andrada; “A Galinha Pintadinha, em Ovo de Novo”; “Sonhos de um sedutor” com Luana Piovani, Heitor Martinez e Georgiana Goes; “Feliz Por nada” com Cristiane Oliveira e Luísa Thirè, “Doidas e Santas” com Cissa Guimarães, “Igual a você̂” com Camila Morgado, “A História de nós dois” com Alexandra Richter e Marcello Valle, “DPA- DETETIVES DO PRÉDIO AZUL – UM MISTÉRIO NO TEATRO”, elenco original da série, “Simples Assim” com Júlia Lemmertz, DUETOS com Eduardo Moscovis e Patrícia Travassos e DPA 2 – DETETIVES DO PRÉDIO AZUL E O MISTÉRIO EM MAGOWOOD, como o elenco original da série de TV e Heloisa e Luísa Perissé.
Sobre a atriz Vannessa Gerbelli
Na televisão, foi consagrada no papel de Fernanda em “Mulheres Apaixonadas” que lhe rendeu elogios da crítica e a reconheceu com o Melhores do Ano de Melhor Atriz Coadjuvante. Também se destacou nas novelas como a cômica Tancinha em “Da Cor do Pecado”, a vilã Elza em “Prova de Amor”, a protagonista Alice em “Amor e Intrigas”, além das séries “A Estória de Ester”, “A Divisão” e “Maldivas”. No teatro, Gerbelli ainda se destacou nos musicais “Turandot”, “Cazas de Cazuza”, “A Luta Secreta de Maria da Encarnação”, “Emilinha e Marlene – As Rainhas do Rádio”, “Quase Normal”, pelo qual foi eleita Melhor Atriz nos Prêmios Bibi Ferreira e APTR, e “Forever Young”.
Sobre o ator Charles Myara
No teatro teve como sua melhor escola o Grupo TAPA onde fez espetáculos como “Viúva porém Honesta” e “Solness o construtor”. Na TV além de dezenas de participações em novelas, seriados, cinema e publicidade. Nos anos 80 interpretou o Palhaço Bozo no SBT RJ de 1982 a 1985 e, desde 2015 até os dias de hoje, interpreta o Mago Theobaldo na série DPA – DETETIVES DO PRÉDIO AZUL, do canal Gloob (TV GLOBO). Além disso, apresenta o Talk Show da Agência Gloss no Youtube.
Sobre as Produtoras
Feirinha Cultural e a ZISS Produções
Produtoras do espetáculo oficial da série de televisão “D.P.A.”, que está há mais de 12 anos no ar no canal Gloob e também foi adaptada para o cinema, atualmente em seu quarto filme, com milhões de espectadores. “D.P.A. A PEÇA” está em sua segunda edição, tendo realizado temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, além de turnês que percorreram mais de 20 cidades no Brasil. Produtoras, também, do espetáculo TV COLOSSO 30 ANOS – O MUSICAL, que estreou em março na cidade de São Paulo, está em cartaz no Teatro Multiplan na cidade do Rio de Janeiro e fará turnê nacional entre os meses de maio e junho desse ano.
Gloss Produções
Também conhecida por “Agência Gloss”, é uma empresa do setor de desenvolvimento e agenciamento de modelos, talentos, atores e que expandiu a sua área de atuação para o desenvolvimento de marketing pessoal e empresarial e agora também na área de produções artísticas teatrais e audiovisuais. Foi inaugurada no dia 1o de setembro de 2020 e esse ano completa 05 anos de atividade com mais de 5.000 modelos e atores no seu cast, tendo nesse período realizados inúmeras campanhas para marcas muito reconhecidas no mercado brasileiro e internacional, entre elas: Mercedes-Benz, Wella, Revista Super Interessante, Band TV, SBT, Rede Globo, Fila, Track & Field, Banco 24 Horas, Leroy Merlin, Pizza Hut, PicPay, Nestlé, etc.
FICHA TÉCNICA:
Autoras: Bia Montez e Fátima Valença
Direção: Ernesto Piccolo
Elenco: Vannessa Gerbelli e Charles Myara
Figurino: Helena G Myara
Cenário: Clívia Cohen
Iluminação: Fernanda Mantovani
Direção Musical: Rodrigo Penna
Coreografias e Preparação corporal: Isabela Callado
Assistente de Direção: Giovanna De Toni
Fotografia e Designer: Felipe Quintini
Redes Sociais: Louise Nagel
Anúncios patrocinados: GuiiuG Comunicação
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Produção Executiva: Sonia Reinstein
Direção de Produção: Elisa Padilha e Andréia Korzenieverski
Coordenação de Produção: Carlos Storrer e Marcello Prado
Realização: FEIRINHA CULTURAL, ZISS PRODUÇÕES e
GLOSS PRODUÇÕES
SERVIÇO:
“CALA A BOCA E ME BEIJA”
Local: Teatro Vannucci – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52, 3º Piso, Gávea, Rio de Janeiro – RJ
Temporada: 14 de maio a 26 de junho
Dias e horários: quartas e quintas-feiras, às 20h
Ingressos: Plateia – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada)
Vendas pela internet: https://bileto.sympla.com.br/event/105237/d/313664
Classificação etária: 14 anos
Duração: 70 minutos
Rede social: https://www.instagram.com/calaabocaemebeijaapeca/
Leitura
AVEC Editora celebra dois prêmios no Odisseia de Literatura Fantástica e reforça protagonismo na cena nacional
A AVEC Editora iniciou a semana em clima de festa após conquistar dois dos principais reconhecimentos do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2025, uma das premiações mais relevantes do país dedicadas ao horror, fantasia e ficção científica. Os autores Iza Artagão e Fábio Fernandes garantiram o primeiro lugar em suas respectivas categorias, consolidando a força do catálogo da editora e reafirmando o compromisso da casa com a literatura nacional.
Na categoria Narrativa Longa – Horror, o destaque foi para “Legítima Defesa”, de Iza Artagão. A autora, conhecida por sua escrita capaz de tensionar realidade e horror psicológico, comemorou a vitória com emoção.
“Foi um ‘uau’ imediato. É a coroação de mais de dois anos de trabalho e o reconhecimento da potência dessa trama, que aborda a violência doméstica em uma época ainda mais sombria para as mulheres”, afirma.
Acompanhando a premiação por uma transmissão ao vivo, ela conta que a notícia a derrubou de emoção: “A minha primeira reação foi chorar. Depois veio essa felicidade gigante pela conquista inédita. Já havia sido finalista em 2021 e 2022, mas agora a história encontrou seu lugar.”
Sobre o processo criativo, Iza destaca o desafio central do livro: “Escrever uma protagonista que vive todo o ciclo da violência doméstica exigiu muita sensibilidade. Eu precisava que a Vilma fosse fiel à vida real, mas, ao mesmo tempo, tinha que manter o leitor dentro da história.”
A recepção do público, segundo ela, tem sido surpreendente: “Achei que, por a trama se passar nos anos 80, muitos leitores estranhariam as atitudes dos personagens. Mas a ambientação ajudou a mostrar como eram os costumes daquela época — isso tem sido muito gratificante.”
Na categoria Narrativa Longa – Ficção Científica, quem brilhou foi Fábio Fernandes, que celebra o prêmio como um marco pessoal e profissional.
“A conquista do Odisseia é muito importante para mim e para este livro. É um sinal de reconhecimento necessário, não só pelo ego, mas porque ajuda a obra a atravessar fronteiras”, afirma.
Para ele, a vitória chega em um momento especial: “Esse é um dos três prêmios mais importantes do Brasil no fantástico, e completa perfeitamente minhas quatro décadas de carreira. É um reconhecimento que vem em ótima hora.”
Fernandes também relembra o árduo processo de escrita: “O trabalho foi enorme, e equilibrar todas as referências não foi simples. Mas foi um processo muito gratificante. Escrever, para mim, sem referências, seria mais difícil ainda.”
E celebra o retorno dos leitores: “No começo eles acham tudo meio confuso, mas quando embarcam e deixam as coisas se revelarem aos poucos, a alegria deles é maravilhosa. Essas conversas têm sido um presente.”
Para a AVEC, as duas vitórias reforçam o impacto do trabalho realizado ao longo de mais de uma década. O editor da casa, Artur Vecchi, destaca o significado do reconhecimento:
“A literatura nacional é potente, diversa e inovadora. Ver Iza e Fábio brilhando no Odisseia mostra que estamos cumprindo nossa missão: apostar em autores que transformam o fantástico brasileiro em algo vivo, emocional e memorável.”
Ele acrescenta: “Esses prêmios não são apenas conquistas individuais; são provas de que nosso ecossistema literário está crescendo. E a AVEC segue comprometida em ser parte ativa desse movimento.”
Cultura
Identidade e resistência em foco: Negro Sou transforma Linhares em palco da realeza africana
Uma celebração grandiosa da ancestralidade, da força e da beleza do povo negro acontece no dia 22 de novembro (sábado), em Linhares (ES), no Complexo Cultural e Esportivo do Palmital: o Desfile da Realeza Africana – Negro Sou. Em sua 7ª edição, o evento gratuito traz na programação oficina de culinária quilombola, intercâmbio afro com grupos artísticos e o desfile. É um rito de passagem, uma travessia poética que une passado, presente e futuro em uma só voz, ecoando a resistência e o orgulho de uma história que o tempo jamais apagará.
Idealizado pelo Instituto Negro Sou, o desfile é a culminância de um ano inteiro de ações culturais, educativas e de empoderamento, que tem como propósito promover o letramento racial, fortalecer a identidade negra e combater o racismo. Cada participante que pisa na passarela carrega o peso e a leveza de uma ancestralidade viva, resultado de formações de empoderamento, identidade, penteados afro e maquiagem, um processo de preparação que transforma o corpo em símbolo e o gesto em discurso.
“Existe toda uma preparação para que as pessoas que irão performar a realeza tenham letramento racial, estejam bem empoderadas e que reconheçam a força de sua identidade racial consigam levar todo esse conhecimento com ela para o dia do desfile e transmitir aos convidados. Os modelos participam de uma seleção, reuniões, formações presenciais, assinam termos de conduta, estudam e se preparam para performar figuras importantes da ancestralidade negra”, explica Ana Paula, criadora do projeto.
A abertura do evento ficará por conta do AfroSax do Miguel, que convida o público a uma experiência sensorial e espiritual por meio do som e da alma africana. Em seguida, o público será conduzido por um intercâmbio afro-cultural protagonizado pelo Grupo Quilombola Mirim de Povoação – Pequenas Raízes da Mamãe da Praia, e pela Banda de Congo ASMONELI, herdeira de uma tradição que pulsa no tambor e na memória coletiva.
Este ano, o desfile chega com novidades que reafirmam seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Além da figura inédita do rei destaque, que se une à rainha para simbolizar o equilíbrio e a força da realeza negra, o evento contará com acessibilidade para a comunidade surda e para pessoas com deficiência, com estrutura pensada para o acolhimento e participação de todos. As roupas e adornos serão assinados pelo designer Anderson Vianna, que transforma tecidos em narrativas e costura histórias de resistência com arte e afeto.
Nascido em 2018, a partir de um projeto desenvolvido pela professora Ana Paula, na Escola Integral Bartouvino Costa l, o “Negro Sou” se expandiu e tornou-se uma poderosa ferramenta de transformação. O que começou como disciplina eletiva virou um movimento que envolve toda a comunidade linharense, promovendo o reencontro com a ancestralidade e a valorização das expressões culturais afro-brasileiras.
O Desfile da Realeza Africana – Negro Sou é gratuito e aberto ao público. Mais do que um espetáculo, é uma celebração de pertencimento, identidade e amor-próprio. É o espelho onde a negritude se reconhece como potência, arte e herança. Um convite para que todos, de todas as cores e origens, se unam na mesma batida ancestral que ecoa do coração da África até o Espírito Santo!
A ficha técnica do evento reúne uma equipe comprometida com a valorização da cultura afro-brasileira e a inclusão em todas as suas formas. A realização é do Instituto Negro Sou, sob a presidência de Ana Paula, com direção geral da equipe do Instituto e figurinos assinados por Anderson Vianna. A produção é conduzida por uma equipe híbrida e diversa, formada por mulheres negras, pessoas cis, trans, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do projeto com a representatividade, a diversidade e a força coletiva.
Programação
16h30 às 18h30: Oficina de culinária quilombola (inscrição no local)
18h30 às 19h30: Intercâmbio afro
Desfile: 19h30
Serviço
Desfile da Realeza Africana – Negro Sou
Data: 22 de novembro de 2025 (sábado)
Horário: 16h30
Ingresso: Gratuito
Local: Complexo Cultural e Esportivo do Palmital
Endereço: Av. Roberto Marinho, s/nº – Palmital – Linhares/ES
Classificação: Livre
Cultura
Blue Note Rio recebe tributo a Emílio Santiago
Tico de Moraes e a banda Saigon prestam homenagem ao ícone da música no dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h
Doze anos sem Emílio Santiago, um dos maiores intérpretes da história da Música Popular Brasileira. Para celebrar o seu legado sofisticado e eterno, o Blue Note Rio, em Copacabana, recebe um reencontro afetuoso entre músicos, memória e público. O tributo ao ícone da voz acontece no dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h.
A iniciativa partiu do baixista e diretor musical Alex Rocha, que acompanhou o artista por mais de uma década, ao reunir músicos que integraram a banda de Emílio em diferentes fases da carreira para um espetáculo especial que celebra a sua obra.
O cantor brasiliense Tico de Moraes, com sua voz refinada e presença marcante, traz à homenagem a vivência do jazz e da MPB contemporânea, ampliando o diálogo entre tradição e atualidade. Ele dividirá o palco com um time de peso, a banda Saigon, com Renan Francione (piano), Xande Figueiredo (bateria) e José Arimatéia (trompete), todos com trajetória junto a Emílio e passagens marcantes ao lado de nomes como Milton Nascimento, Mart’nália, Leny Andrade, Gilberto Gil, entre outros.
O repertório revisitará sucessos emblemáticos como “Logo Agora”, “Pelo Amor de Deus”, “Essa Fase do Amor”, “Verdade Chinesa” e “Saigon”, com arranjos cuidadosos e uma entrega emocional à altura do homenageado.
Serviço:
Local: Blue Note Rio – Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ
Dia e horário: dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h
Entrada: de R$ 60 a R$ 120, vendas pelo site https://www.eventim.com.br/artist/blue-note-rio/tico-moraes-banda-saigon-tributo-a-emilio-santiago-3965309/
Redes sociais:
Produção: Luciana Moisakis
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

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