Agronegócio
Cobertura: Serviços e Tratamentos que o Plano de Saúde Deve Oferecer
A cobertura de um plano de saúde refere-se ao conjunto de serviços, tratamentos e procedimentos médicos que a operadora é obrigada a oferecer aos seus beneficiários, conforme estipulado em contrato e regulado pela legislação brasileira. No Brasil, onde a saúde é um direito fundamental, os planos de saúde complementam o Sistema Único de Saúde (SUS), mas frequentemente geram disputas devido a negativas de cobertura. Este artigo explora o conceito de cobertura, as obrigações legais das operadoras, os direitos dos beneficiários, os desafios enfrentados e as formas de buscar proteção jurídica diante de violações.
A cobertura adequada é essencial para garantir que os usuários tenham acesso a cuidados de saúde necessários sem enfrentar barreiras financeiras ou administrativas. No entanto, a recusa de tratamentos ou serviços por parte das operadoras tem se tornado um problema recorrente, levando à judicialização da saúde. Compreender o que constitui a cobertura e os direitos associados a ela é fundamental para que os beneficiários possam exigir o cumprimento das obrigações contratuais e legais. A seguir, discutiremos os principais aspectos relacionados à cobertura dos planos de saúde e suas implicações.
O que Constitui a Cobertura de um Plano de Saúde
A cobertura de um plano de saúde abrange uma gama de serviços médicos e hospitalares que a operadora deve disponibilizar aos seus beneficiários, conforme o tipo de plano contratado e as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Isso inclui consultas, exames, internações, cirurgias, tratamentos de doenças crônicas e, em alguns casos, terapias especializadas. A ANS define um rol mínimo de procedimentos obrigatórios, atualizado periodicamente, que todos os planos devem cobrir.
Além disso, os contratos podem prever coberturas adicionais, como odontologia ou assistência domiciliar, dependendo do plano escolhido. No entanto, muitas vezes os beneficiários enfrentam negativas de cobertura para procedimentos considerados “fora do rol” ou “experimentais”, mesmo quando há prescrição médica. Essa situação gera conflitos entre usuários e operadoras, destacando a importância de conhecer os direitos e as limitações contratuais.
Obrigações Legais das Operadoras de Saúde
As operadoras de saúde no Brasil têm a obrigação legal de cumprir o que está estipulado no contrato e no rol de procedimentos da ANS, conforme a Lei nº 9.656/1998, que regula os planos de saúde. Isso significa que devem garantir o acesso a tratamentos e serviços essenciais, respeitando prazos máximos para autorização de procedimentos e oferecendo atendimento de emergência sem negativa prévia. A recusa injustificada de cobertura pode ser considerada uma violação contratual e legal.
Além disso, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) também protege os beneficiários, classificando os serviços de saúde como uma relação de consumo e exigindo transparência nas informações prestadas pelas operadoras. Quando essas obrigações não são cumpridas, os usuários têm o direito de buscar reparação. Nesse contexto, contar com um advogado especialista em negativa de plano de saúde pode ser crucial para orientar sobre os passos legais e garantir que a cobertura devida seja assegurada.
Direitos dos Beneficiários em Relação à Cobertura
Os beneficiários de planos de saúde possuem direitos claros em relação à cobertura, que incluem o acesso a todos os procedimentos listados no rol da ANS e no contrato firmado com a operadora. Isso abrange desde consultas de rotina até tratamentos complexos, como quimioterapia ou cirurgias de alta complexidade. Além disso, em situações de emergência, a cobertura não pode ser negada, mesmo que o procedimento não esteja explicitamente previsto no contrato.
Outro direito importante é a transparência: as operadoras devem informar de forma clara os serviços cobertos, os prazos de carência e os motivos de eventuais negativas. Quando esses direitos são violados, os beneficiários podem recorrer a reclamações na ANS, ouvidorias ou ao judiciário. A judicialização da saúde tem crescido como resposta a negativas de cobertura, evidenciando a necessidade de maior fiscalização e respeito aos direitos dos usuários.
Desafios e Conflitos na Cobertura de Planos de Saúde
Apesar das garantias legais, os beneficiários frequentemente enfrentam desafios significativos no acesso à cobertura de seus planos de saúde. Um dos problemas mais comuns é a negativa de procedimentos ou medicamentos considerados “fora do rol” da ANS, mesmo quando há indicação médica fundamentada. Essa prática gera frustração e, muitas vezes, compromete a saúde do paciente, que pode ter seu tratamento interrompido ou atrasado.
Outro desafio é a demora na autorização de serviços, que pode agravar condições de saúde, especialmente em casos de urgência. Além disso, a falta de clareza nos contratos e a complexidade das regras da ANS dificultam que os usuários compreendam o escopo de sua cobertura. Esses conflitos reforçam a importância de políticas públicas que aumentem a transparência e de mecanismos que facilitem a resolução de disputas sem a necessidade de longos processos judiciais.
Caminhos para Garantir a Cobertura e Buscar Reparação
Quando enfrentam negativas de cobertura, os beneficiários têm diversas opções para buscar a garantia de seus direitos. O primeiro passo pode ser registrar uma reclamação junto à ANS, que atua como mediadora entre usuários e operadoras, ou recorrer à ouvidoria da própria empresa. Caso essas tentativas não resolvam o problema, a via judicial torna-se uma alternativa viável, permitindo pleitear não apenas a liberação do serviço ou tratamento, mas também indenizações por danos sofridos.
O suporte jurídico é fundamental nesses casos, especialmente devido à complexidade das normas que regulam os planos de saúde. Um escritório especializado em negativa de tratamento de plano de saúde pode oferecer assistência técnica e estratégica, ajudando os beneficiários a navegarem pelo sistema legal e a obterem justiça de forma mais eficaz. Esse apoio é crucial para enfrentar barreiras impostas pelas operadoras e garantir que a cobertura contratada seja respeitada.
Conclusão: Cobertura como Direito Essencial
A cobertura dos planos de saúde é um direito essencial dos beneficiários, abrangendo os serviços e tratamentos necessários para a manutenção de sua saúde e bem-estar. No Brasil, regulada pela Lei nº 9.656/1998 e pelas normas da ANS, essa cobertura busca complementar o SUS, oferecendo uma alternativa para milhões de cidadãos. No entanto, negativas injustificadas, demoras e falta de transparência continuam a desafiar a efetivação desse direito, gerando conflitos e insatisfação.
Superar essas barreiras exige maior fiscalização das operadoras, clareza nos contratos e conscientização dos beneficiários sobre suas garantias. Enquanto isso, os usuários que enfrentam violações devem buscar os meios legais para proteger seus direitos, contando com suporte especializado quando necessário. Somente com um esforço conjunto entre governo, sociedade e setor privado será possível garantir que a cobertura dos planos de saúde seja, de fato, uma ferramenta de proteção e acesso à saúde de qualidade para todos.
Agronegócio
Mexim Fuel Economy apresenta gerador de hidrogênio que promete revolucionar a eficiência no transporte e no agronegócio
A busca por soluções que reduzam custos e tornem o transporte mais sustentável se tornou pauta central em empresas de logística, frotistas e produtores rurais. Nesse cenário, a Mexim Fuel Economy lança no Brasil o Economexim, um gerador de hidrogênio desenvolvido com tecnologia alemã, criado para atuar como aditivo inteligente ao diesel, aumentando desempenho, reduzindo consumo e prolongando a vida útil do motor.
Instalado de forma simples, o equipamento injeta hidrogênio no coletor de admissão do veículo, potencializando a queima de combustível. O processo favorece maior eficiência energética, menor emissão de poluentes e redução de resíduos de carbono no motor. A empresa afirma que o resultado, observado em campo, inclui economia média entre 25% e 40% no consumo, além de até 30% de ganho de potência, dependendo do regime de rotação e do perfil de operação.
Voltado para caminhões, vans, ônibus, carretas, pick-ups e máquinas agrícolas, o Economexim opera independentemente da bateria e não exige alterações estruturais no motor. Segundo a fabricante, seu subproduto é água pura, resultado da conversão final do hidrogênio durante a combustão, o que o torna uma alternativa ambientalmente mais limpa.
Testes realizados em áreas urbanas e rurais reforçam o impacto direto no desempenho operacional. Em ônibus urbanos, por exemplo, o sistema apresentou economia média de 37% de diesel ao longo de mais de 3 milhões de quilômetros rodados. No campo, colhedoras de cana registraram redução de até 6 litros por hora no consumo.
Além da economia, o uso contínuo de hidrogênio contribui para a limpeza interna do motor, reduzindo depósitos de carbono e prolongando sua durabilidade. A manutenção é simples, baseada na reposição periódica de eletrólito e revisão preventiva após longos períodos de uso.
Com patente nacional e produção própria, o Economexim surge como alternativa de viés tecnológico e sustentável, alinhada às demandas crescentes do setor por produtividade e menor impacto ambiental. O lançamento busca aproximar a tecnologia do dia a dia das grandes frotas e pequenos produtores, ampliando a competitividade num mercado cada vez mais desafiador.
Agronegócio
Autenticidade na taça: a era do consumidor consciente chega aos destilados
O universo dos destilados vive uma transformação. Com o aumento da conscientização sobre a procedência e a segurança das bebidas, o consumidor brasileiro tem se tornado mais exigente — e isso tem mudado a forma de produzir e consumir gin, vodca e uísque.
Após os recentes casos de bebidas adulteradas, o setor registrou uma queda de 11% nas vendas de destilados no país, reflexo direto da perda de confiança nas grandes marcas e produtos de origem duvidosa. O episódio, contudo, acelerou um movimento positivo: o crescimento das destilarias artesanais e transparentes, que oferecem qualidade, rastreabilidade e experiências imersivas.
Entre os destaques desse novo cenário está a BEG Destilaria, de Joaquim Egídio, distrito histórico de Campinas (SP), premiada internacionalmente por seus rótulos artesanais e reconhecida pela excelência na produção de gin.
“O consumidor atual quer entender o que está por trás de cada garrafa — quem produziu, como foi feito e de onde vêm os ingredientes. As bebidas artesanais atendem essa nova demanda por autenticidade e segurança”, explica Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.
Além da produção artesanal, a BEG aposta na BEG Experience, uma visita guiada que oferece ao público uma imersão completa no processo de produção do gin. Os visitantes conhecem cada etapa — da escolha dos botânicos à destilação —, participam de degustações exclusivas e têm a oportunidade de criar sua própria receita personalizada, levando para casa uma garrafa feita por eles mesmos.
“A BEG Experience foi criada para aproximar as pessoas do que consomem. Quando o visitante entende o processo e participa da criação, ele passa a beber com consciência — e esse vínculo é o que realmente transforma o mercado”, destaca Flosi.
Mercado em ascensão e o novo consumidor
Dados da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) mostram que o mercado de destilados premium e artesanais cresce cerca de 15% ao ano no país, impulsionado por um público mais informado e disposto a investir em qualidade.
Esse novo perfil busca mais do que sabor: quer propósito, transparência e experiências memoráveis. As destilarias que apostam na produção controlada e na conexão com o consumidor estão ganhando espaço — e a BEG é um exemplo disso.
Reconhecida em concursos internacionais de destilados, a marca combina tecnologia, tradição e design para criar rótulos que se destacam pela pureza e equilíbrio, reforçando o potencial brasileiro no cenário global.
“Ser uma destilaria premiada é motivo de orgulho, mas o verdadeiro reconhecimento vem quando vemos o público valorizando a autenticidade. O consumidor consciente veio para ficar”, conclui Arthur Flosi.
Nesse cenário, a BEG Destilaria, sediada em Campinas (SP) e premiada internacionalmente por seus gins, surge como referência em produção artesanal e valorização da origem. A marca aposta em uma conexão genuína com o público por meio da BEG Experience, um tour imersivo que leva o visitante a conhecer todas as etapas da produção — desde a escolha dos botânicos até a destilação e engarrafamento.
“O consumidor de hoje quer saber de onde vem o que está bebendo. Ele quer conhecer o processo, entender os ingredientes e, principalmente, confiar na marca. É isso que torna as bebidas artesanais tão especiais: elas têm alma, história e propósito”, afirma Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.
Durante a BEG Experience, os visitantes mergulham no universo do gin e podem até criar sua própria receita exclusiva, personalizando aromas e sabores sob orientação dos especialistas da casa. A proposta vai além do consumo — é uma vivência sensorial que une educação, cultura e prazer.
Segundo dados recentes da IWSR Drinks Market Analysis, o segmento de bebidas premium e artesanais cresce mais de 12% ao ano no Brasil, impulsionado por consumidores jovens e informados, que priorizam qualidade e sustentabilidade.
Com autenticidade, transparência e um olhar cuidadoso sobre cada detalhe, a BEG Destilaria representa a nova fase do mercado: uma era em que consumir é também um ato de consciência.
Mais informações em: www.beggin.com.br/beg-experience
📍 Local: BEG Destilaria — Joaquim Egídio, Campinas (SP)
🔗 Informações e reservas: https://beggin.com.br/beg-experience/
Agronegócio
Dermacyd Neutralize traz para o mercado seu novo lenço íntimo umedecido e amplia mensagem sobre intimidade e relações verdadeiras no dia a dia
Campanha criada pela agência We é desenvolvida por um time majoritariamente feminino; conceito “Intimidade é Verdade” é o grande destaque
A EMS, maior indústria farmacêutica no Brasil, anuncia a expansão da linha Dermacyd Neutralize com o lançamento dos novos Lenços íntimos umedecidos Dermacyd Neutralize. Desenvolvido para acompanhar as mulheres em todos os momentos do dia, o produto conta com tecnologia exclusiva Odor Control, toque extra macio, ação hidratante e pH equilibrado, garantindo praticidade, conforto e bem-estar em qualquer situação.
Com fragrância suave de chá verde e verbena, textura delicada e fórmula dermatologicamente testada, os lenços íntimos oferecem frescor e cuidado diário, mantendo o equilíbrio natural da região íntima. O produto reforça o compromisso de Dermacyd com a inovação e a escuta ativa das necessidades reais das mulheres, trazendo a importância do cuidado ao longo do dia e entrando cada vez mais no novo posicionamento da marca: “Intimidade é Verdade”.
Segundo Cínthia Ribeiro, head da unidade OTC da EMS, a novidade reflete o propósito da marca de estar cada vez mais presente na rotina das consumidoras: “A intimidade é parte fundamental da história de cada mulher, e sem intimidade, que começa com você mesma, as relações não são de verdade. Com essa linha, queremos ir além do contato diário no banho e reafirmar nosso compromisso em acompanhar as mulheres o dia todo, em qualquer lugar.”
O novo filme acompanha toda uma narrativa que vem sendo construída ao longo do ano em torno do conceito “Intimidade é verdade”, criado para Dermacyd e lançado em uma primeira campanha do sabonete em abril deste ano, desdobrando em outubro para uma segunda campanha em tom testemunhal sobre as relações das pessoas, com destaque para a linha de sabonete Neutralize, e expandindo neste mês de novembro para uma terceira campanha: o lançamento do lenço íntimo Dermacyd Neutralize.
Campanha estreia dia 06 de novembro
A campanha dos novos lenços íntimos umedecidos Dermacyd Neutralize, criada pela agência We, será lançada neste 06 de novembro. O filme mostra uma mulher transferindo os itens de uma bolsa para outra e refletindo sobre o que não pode ficar de fora, um gesto simples, mas comum no cotidiano feminino. A cena simboliza a importância do autocuidado como parte da rotina e reforça o conceito “Intimidade é Verdade”, que guia a comunicação da marca.
Para Vanessa Jansen, diretora de criação da conta na We, o objetivo foi reforçar o posicionamento de Dermacyd de forma próxima e genuína: “Queríamos destacar o cuidado prático, dentro e fora de casa. E se há algo que nos acompanha aonde quer que vamos, é a nossa bolsa — e todo o universo que cabe dentro dela.”
Paula Esteves, também diretora de criação de Dermacyd, complementa: “Foi um insight muito verdadeiro, que fala diretamente com o nosso público. Como mulheres à frente da conta, fizemos questão de reunir um time majoritariamente feminino na filmagem, o que ajudou a capturar com sensibilidade uma cena tão comum do nosso cotidiano.”
O lançamento reafirma a evolução do posicionamento de Dermacyd, marca referência em cuidados íntimos femininos no Brasil, com soluções pensadas para o dia a dia das mulheres modernas — que valorizam autenticidade, liberdade e bem-estar em todos os momentos.
Filme: youtube.com/watch?v=_1rqyryOWXk&feature=youtu.be
FICHA TÉCNICA do filme
TÍTULO: Bolsa
CLIENTE: EMS
PRODUTO: Dermacyd Lenços Umedecidos
AGÊNCIA: We
CEO: Fabio Rosinholi
CCO: Armando Araújo
ECDs: Carlos Schleder | Kleyton Mourão
DIRETORAS DE CRIAÇÃO: Paula Esteves | Vanessa Jansen
REDATORA: Vanessa Jansen
DIRETORA DE ARTE: Paula Esteves
COO: Alexandre Ugadin
ATENDIMENTO: Wesley Santesso | Caio Cocozza | Bruna Mena | Julia Camargo
PLANEJAMENTO: Gisela Toledo | Mariana Aldrigue
CONTEÚDO: Fabiana Lopes
MÍDIA: Gustavo Gaion | Julio Campos | Tatiane Silverio | Almir Pereira | Lucia Sato | Carlos Chagas
HEAD DE PRODUÇÃO: Thais Possatti
PRODUCERS: Juliana Soares | Luana Rodrigues | Fernando Leal
PRODUTORA IMAGEM: Balma Films
DIREÇÃO DE CENA: Ju Belfer
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Julia Equi
DIREÇÃO DE ARTE: Jamaikah
DIREÇÃO EXECUTIVA: Thiago Balma
PRODUTORA EXECUTIVA: Niry Usha
ATENDIMENTO: Tuta Calza
COORDENAÇÃO DE PÓS: Adriana Putini
FINALIZADOR: Marcello Laruccia
MONTAGEM: Livia Massei
COLOR: Adonias Dantas
PRODUTORA DE SOM: A-Gandaia
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO MUSICAL: Pedro Turra
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Kika Forjaz & Samira Tortelli
ATENDIMENTO: Cris Marquesi
PRODUÇÃO MUSICAL: Fábio Mancuso
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: Kika Forjaz
FINALIZAÇÃO: LH Cria
LOCUTORA: Ingrid Andrade
APROVAÇÃO CLIENTE: Marcus Sanchez | Cinthia Ribeiro | Otávio Ferraz | Maria Fernanda Winter | Nadine Campos
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