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Clima oscila e compromete produtividade do milho no MT, RO e MATOPIBAPA

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Falta de chuvas prejudica as fases de enchimento e florescimento da cultura

O cultivo do milho está em franco desenvolvimento e prestes a enfrentar desafios nas fases de enchimento e florescimento, conforme apontado no mais recente boletim da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “As mudanças climáticas impactam o ritmo normal das lavouras, resultando em variações significativas na produtividade”, explica Manoel Álvares, gerente de inteligência da ORÍGEO, joint-venture entre a Bunge e a UPL, especializada em soluções sustentáveis e práticas de gestão para o setor agrícola, com foco na macrorregião MATOPIBAPA, além de Rondônia e Mato Grosso.

O cenário varia de acordo com os estados. No sul do Maranhão, por exemplo, as lavouras se desenvolvem dentro da normalidade. Nas demais regiões, o plantio está quase concluído, mas as condições climáticas não são ideais desenvolvimento inicial.

No Piauí, a situação tem sido mais crítica. Embora o plantio tenha começado em dezembro, o estado enfrentou atrasos devido à escassez de chuvas. As regiões do Sudeste (como Alto Médio Canindé, Picos e Pio IX) e do Centro-Norte (como Médio Parnaíba, Campo Maior, Teresina e Valença), sofreram com a falta de precipitação, o que impactou negativamente o crescimento das lavouras.

“Na Bahia, o plantio do milho foi concluído e a colheita já teve início no Oeste, onde as chuvas regulares beneficiaram as lavouras, ao contrário do que ocorreu em outros estados do Cerrado”, comenta Álvares. No entanto, a produção ficou abaixo da safra anterior, especialmente no Centro-Norte e Sul do estado, em razão do clima. “No Tocantins, o milho se desenvolveu bem ao longo do ciclo. A menor quantidade de chuvas em fevereiro acelerou a colheita da soja e o plantio do grão, que já atingiu mais de 80% da área prevista”, acrescenta.

Em Rondônia, as chuvas contribuíram para o bom desenvolvimento das lavouras. No Mato Grosso, a soja apresenta rendimento superior ao esperado e as chuvas intensas atrasaram parte do plantio da segunda safra de milho.

No Pará, o cultivo de milho enfrentou dificuldades devido ao excesso de chuvas nas principais regiões produtoras, como Santarém e Paragominas, o que resultou em plantio mais lento.

Hudslon Huben, gerente de FFE/GTM da ORÍGEO, destaca que o fluxo hídrico regular é indispensável para o sucesso do milho na safra. “A falta de chuvas e o estresse, agravado pelas altas temperaturas, comprometem a produtividade. Chuvas regulares e boa absorção de nutrientes favorecem o desenvolvimento dos grãos e aumentam a produção. Em tempos de desafios, é fundamental oferecer suplementação adequada às plantas e combater pragas e doenças que possam impactar a colheita. A ORÍGEO conta com portfólio completo de soluções para apoiar o produtor durante essa jornada.”

Sobre a ORÍGEO                                                                         

Fundada em 2022, ORÍGEO é uma joint venture de Bunge e UPL e está comprometida com o produtor e o seu legado na terra, oferecendo um conjunto de soluções sustentáveis e técnicas de gestão – antes e depois da porteira. A empresa fornece soluções de ponta a ponta para grandes agricultores de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia e Tocantins, valendo-se do conhecimento de equipes técnicas altamente qualificadas, com foco em aumento de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. Para mais informações, acesse origeo.com.

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