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Saúde

Cirurgia robótica se consolida como padrão-ouro para câncer de próstata localizado

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Por Dr. Érico Diógenes – CRM 9540 Urologista | Doutorado em Urologia pela USP | Especialista em Cirurgia Robótica e Enucleação Prostática a Laser

 

A medicina contemporânea tem avançado de forma expressiva no diagnóstico e tratamento das doenças da próstata. O Novembro Azul reforça a importância do rastreamento precoce, da avaliação periódica com o urologista e da adoção de terapias menos invasivas e mais precisas, que garantem melhores resultados clínicos e funcionais.

Entre as principais condições que afetam a saúde prostática estão o câncer de próstata e a hiperplasia prostática benigna (HPB), doenças distintas, mas com impacto relevante na qualidade de vida do homem.

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL

O Dr. Érico Diógenes é um jovem médico urologista, reconhecido por sua competência técnica e atuação de destaque no tratamento das doenças da próstata. Com doutorado em Urologia pela Universidade de São Paulo (USP) e formação sob a mentoria do Professor Miguel Srougi, uma das maiores autoridades da urologia brasileira, o Dr. Érico se consolidou como referência em cirurgia robótica e laser no Norte e Nordeste do país.

CÂNCER DE PRÓSTATA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE ALTA PRECISÃO

O câncer de próstata é o tumor maligno mais comum entre os homens, excluindo-se o câncer de pele não melanoma. A maioria dos casos é assintomática em sua fase inicial, o que torna fundamental a realização periódica do toque retal e da dosagem do PSA a partir dos 50 anos — ou dos 45 anos, nos casos de histórico familiar ou em pacientes da raça negra.

O diagnóstico tornou-se mais preciso com o uso da ressonância magnética multiparamétrica e da biópsia transperineal guiada por fusão de imagem, técnica moderna que combina imagem e anatomia, reduzindo infecções e aumentando a acurácia diagnóstica.

A cirurgia robótica assistida é considerada o padrão-ouro para casos localizados, oferecendo menor sangramento, dor reduzida, recuperação mais rápida e melhor preservação das funções urinária e sexual, quando possível sob o ponto de vista oncológico.

HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA (HPB): NOVAS SOLUÇÕES SEM CORTES

A HPB é uma condição benigna e progressiva caracterizada pelo aumento da glândula prostática, comum após os 50 anos. Quando o tratamento clínico não é suficiente, as técnicas minimamente invasivas proporcionam excelentes resultados.

O Dr. Érico Diógenes é pioneiro no Ceará na introdução das tecnologias mais modernas: REZUM™ (terapia térmica por vapor de água) e Enucleação prostática a laser (HoLEP e Thulium). Esses procedimentos são realizados por via natural, com desobstrução completa, mínima perda sanguínea e alta precoce.

A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO E DO ACOMPANHAMENTO

A urologia moderna integra ciência, tecnologia e cuidado individualizado. O acompanhamento regular com o urologista permite não apenas detectar precocemente doenças da próstata, mas também avaliar aspectos hormonais, metabólicos e sexuais, fundamentais para a saúde global do homem.

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Cafeína faz mal? Verdades, mitos e limites seguros de consumo

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Basta alguém comentar que tomou muito café ou usou cafeína em pó para aparecer a dúvida:

“Isso faz mal? Não vai dar algo no coração?”

A verdade é que cafeína não é nem mocinha nem vilã por definição. O que determina se ela será uma aliada ou um problema é a combinação de três fatores:

  • Dose

  • Frequência

  • Quem está consumindo

Vamos separar mitos e verdades de forma clara.

Mito: “Qualquer quantidade de cafeína faz mal”

Isso é exagero. Diversos estudos e órgãos de saúde reconhecem que, para a maioria dos adultos saudáveis, consumir até 400 mg de cafeína por dia é, em geral, considerado seguro.

O problema começa quando:

  • A dose é alta demais

  • Há sensibilidade individual

  • Existem doenças cardíacas, hipertensão ou transtornos de ansiedade

  • A pessoa mistura cafeína com outros estimulantes ou álcool

Verdade: dose alta demais pode ser perigosa

Quando alguém ultrapassa de forma exagerada esse limite, especialmente com suplementos concentrados ou cafeína pura em pó, os riscos aumentam muito. A FDA alerta que 1 colher de chá de cafeína em pó pode equivaler a cerca de 28 xícaras de café, o que é uma quantidade potencialmente tóxica.

Nesses níveis, podem ocorrer:

  • Arritmias cardíacas

  • Crises de ansiedade intensas

  • Vômitos e náuseas fortes

  • Convulsões

  • Em casos extremos, risco de morte

Por isso, cafeína altamente concentrada deve ser tratada com máximo respeito.

Como a cafeína mexe com o cérebro e o corpo

Para entender por que a cafeína pode ajudar ou atrapalhar, vale lembrar como ela age:

  • Bloqueia receptores de adenosina → você se sente menos cansado

  • Aumenta a liberação de neurotransmissores estimulantes → dopamina, noradrenalina

  • Pode elevar, por um período curto, a frequência cardíaca e a pressão arterial

Em pessoas saudáveis, esse efeito costuma ser bem tolerado. Já em quem tem doenças cardiovasculares, hipertensão descontrolada ou arritmias, a história pode ser bem diferente.

Cafeína e coração: devo me preocupar?

Para a maioria dos adultos saudáveis, doses moderadas de cafeína parecem não aumentar o risco cardiovascular a longo prazo e, em alguns estudos, até se associam a benefícios quando o consumo vem na forma de café moderado.

Por outro lado:

  • Pessoas com hipertensão severa, histórico de arritmia ou doença cardíaca devem conversar com o médico antes de consumir altas doses de cafeína.

  • Doses altas em pessoas sensíveis podem causar palpitações, desconforto no peito e sensação de aperto.

Se você sente o coração disparar ou fica com falta de ar após usar cafeína, pare de usar e procure orientação profissional.

Cafeína e ansiedade: por que algumas pessoas “surtem” com café?

A mesma ação estimulante que ajuda no foco pode piorar quadros de:

  • Ansiedade

  • Síndrome do pânico

  • Insônia crônica

A cafeína aumenta a ativação do sistema nervoso, o que em pessoas com predisposição pode gerar:

  • Mãos trêmulas

  • Taquicardia

  • Sensação de “ameaça” ou nervosismo

  • Dificuldade de relaxar

Se você já é ansioso, pode perceber que doses menores de cafeína já desencadeiam sintomas que atrapalham seu bem-estar.

Cafeína e sono: o ponto mais ignorado

Um dos principais prejuízos do consumo exagerado de cafeína é o impacto no sono. Mesmo que você “durma”, a qualidade pode cair muito:

  • Sono mais superficial

  • Acordar várias vezes

  • Acordar cansado, mesmo após horas na cama

E o que muita gente faz no dia seguinte? Toma mais cafeína. Aí começa um ciclo difícil de quebrar.

Uma regra prática: se você tem sono leve, use cafeína com cuidado e evite consumir nas 6 horas anteriores ao horário de dormir.

Limites seguros: quanto é “demais” em termos práticos?

Resumindo as principais diretrizes para adultos saudáveis:

  • Até 400 mg de cafeína por dia é, em geral, considerado seguro para a maioria dos adultos.

  • Uma dose única de até 200 mg costuma ser bem tolerada por grande parte das pessoas.

  • Acima de 400–600 mg/dia, aumentam os riscos de:

    • Insônia

    • Ansiedade

    • Palpitações

    • Azia e desconforto gastrointestinal

Para gestantes, lactantes, adolescentes e pessoas com doenças crônicas, o limite deve ser mais baixo e individualizado.

Cafeína em crianças e adolescentes

Aqui o cuidado precisa ser muito maior. O organismo ainda está em desenvolvimento e é mais sensível a estimulantes. Algumas referências sugerem limites bem baixos para adolescentes, mas o mais prudente é:

  • Evitar energéticos

  • Limitar muito refrigerantes e bebidas com alta dose de cafeína

  • Não usar cafeína em pó ou suplementos sem orientação profissional

Cafeína pura em pó: por que ela entra em tantas polêmicas?

A cafeína em pó pode ser usada com responsabilidade em suplementos, mas formas extremamente concentradas – especialmente vendidas a granel e sem orientação – são críticas.
A própria FDA e autoridades de saúde alertam que pequenas quantidades de cafeína pura em pó podem levar a doses perigosas se a pessoa não tiver uma balança precisa.

Por isso:

  • Evite produtos sem rótulo claro

  • Desconfie de promessas milagrosas de energia extrema

  • Dê preferência a suplementos com dose padronizada por cápsula ou por porção

Cafeína faz mal para o estômago?

Em algumas pessoas, o consumo de café e outras fontes de cafeína pode piorar:

  • Azia

  • Refluxo

  • Desconforto gástrico

Quem já tem gastrite, refluxo ou úlcera costuma reagir pior a doses maiores. Nesse caso, é fundamental conversar com o médico para entender se a cafeína é recomendada ou se precisa ser limitada.

Como reduzir o consumo de cafeína sem sofrer

Se você percebeu que está exagerando e quer diminuir, o ideal é reduzir aos poucos, e não de uma vez:

  • Diminua o número de xícaras de café por dia

  • Troque algumas xícaras por versões descafeinadas ou chá sem cafeína

  • Evite tomar cafeína logo ao acordar; espere um pouco para o corpo “ligar” naturalmente

  • Se usa suplementos de cafeína pura ou cafeína em pó, reduza a dose gradualmente

Uma interrupção brusca pode gerar:

  • Dor de cabeça forte

  • Cansaço extremo

  • Irritabilidade

Quando a cafeína é mais aliada do que inimiga

A cafeína tende a ser útil quando:

  • Você a utiliza de forma intencional e moderada

  • Ela entra como complemento de uma rotina com sono decente, alimentação minimamente equilibrada e hidratação

  • Não há doenças ou condições que contra indiquem o uso

  • Você não depende dela para “funcionar” todos os dias

Nessas situações, a cafeína pode ajudar bastante no foco, na disposição para treinar e na produtividade.

FAQ – Cafeína faz mal?

  1. Tomar café todo dia é perigoso?
    Não necessariamente. O problema é a quantidade total de cafeína e o seu contexto de saúde. Para muitas pessoas, 2–4 xícaras de café por dia são bem toleradas.
  2. Cafeína causa pressão alta?
    Ela pode causar aumentos temporários na pressão logo após o consumo, principalmente em quem não está acostumado. Em pessoas com hipertensão, o uso deve ser avaliado com o médico.
  3. Energético faz mais mal do que café?
    Além da cafeína, energéticos podem conter açúcar em excesso e outros ingredientes. Se o consumo for alto e frequente, o risco tende a ser maior, principalmente em jovens.
  4. Cafeína aumenta o risco de infarto?
    Em adultos saudáveis, o consumo moderado de cafeína não parece aumentar o risco de eventos cardíacos e, em alguns contextos, pode até ter associação com benefícios. O problema está nos excessos e em quem já tem doença cardíaca.
  5. Melhor café, cápsula de cafeína ou cafeína em pó?
    Depende do seu objetivo e da sua rotina. Cápsulas e cafeína em pó facilitam o controle da dose, mas exigem responsabilidade. O café traz outros compostos e faz parte de um ritual social.

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Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil divulga orientações atualizadas para o TEA

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Diretrizes reforçam práticas de diagnóstico, intervenção e inclusão escolar, com destaque para a atuação de profissionais capacitados 

 

A Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil (SBNI) acaba de acender uma luz para famílias e profissionais que atuam com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Com a publicação de novas diretrizes, a SBNI reafirma seu compromisso com práticas baseadas em evidências, abrindo um caminho mais claro para o diagnóstico, a intervenção e o apoio ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes. 
Para a Dra. Renata Haddad, pedagoga, neuroeducadora e especialista em educação inclusiva, essas orientações são mais do que um avanço; são um chamado à ação. “É fundamental que profissionais da educação e da saúde estejam atualizados sobre o TEA. Essas recomendações auxiliam não apenas no diagnóstico, mas também na implementação de práticas pedagógicas inclusivas e eficazes, garantindo que cada criança tenha oportunidade de se desenvolver plenamente”, enfatiza Renata, que também é diretora clínica e idealizadora da Pluralità, uma clínica multidisciplinar, uma assessoria escolar e capacitação de professores e gestores escolares. 
As diretrizes da SBNI trazem pontos cruciais que merecem destaque, moldando uma abordagem mais coesa e humanizada: 
Prioridade ao Diagnóstico Clínico Precoce:  
A SBNI ressalta a grande importância do diagnóstico do TEA ser essencialmente clínico. Isso significa que ele se baseia na observação atenta do comportamento da criança e em conversas detalhadas com os responsáveis, seguindo critérios bem definidos. A ideia é identificar o TEA o mais cedo possível para iniciar as intervenções adequadas, pois não existem exames de laboratório que comprovem o diagnóstico. 
Avaliação abrangente e Multiprofissional:  
Um olhar cuidadoso e completo sobre o desenvolvimento neuropsicomotor da criança é indispensável. Isso inclui considerar seu histórico desde a gestação e o ambiente familiar. Ferramentas de rastreio como M-CHAT, CARS-2, ADI-R e ADOS-2, são aliadas importantes, mas sempre como complemento à avaliação de especialistas. 
Terapias baseadas em evidências:  
O Impacto Transformador da Intervenção Precoce: As diretrizes apontam para a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e modelos naturalísticos dela derivados como as abordagens com maior eficácia comprovada. Mais do que isso, a SBNI sublinha que a intervenção precoce é um elemento determinante para um bom prognóstico da qualidade de vida do indivíduo. Por isso, mesmo que ainda não se tenha um diagnóstico fechado de TEA, é de vital importância que a criança inicie as intervenções o quanto antes. A chave para o sucesso é uma terapia individualizada, com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar e, fundamentalmente, com o engajamento e treinamento ativo de pais e cuidadores. 
Alerta contra terapias sem comprovação:  
Em um movimento de proteção às famílias, a SBNI adverte severamente contra intervenções que não possuem respaldo científico. Dietas restritivas, ozonioterapia, uso indiscriminado de suplementos ou canabidiol (sem indicação médica específica) e terapias com células-tronco são citadas como práticas que podem trazer mais riscos financeiros e físicos do que benefícios reais. 
Tratamento medicamentoso para comorbidades, não para o TEA em si:  
É esclarecido que não há medicação que trate os sintomas centrais do TEA. No entanto, fármacos podem ser importantes aliados no manejo de comorbidades frequentemente associadas, como irritabilidade, TDAH, distúrbios do sono e ansiedade, sempre sob acompanhamento médico rigoroso. 
Evitando confusões: Fatores que podem confundir os sinais do TEA: 
Profissionais são incentivados a estarem atentos a elementos externos, como a vulnerabilidade social e o uso excessivo de telas. Esses fatores podem, por vezes, confundir com sintomas do TEA, e uma análise cuidadosa ajuda a evitar diagnósticos equivocados, garantindo que cada criança receba o suporte correto para suas reais necessidades. Renata Haddad, com sua experiência em planejamento educacional e elaboração de projetos pedagógicos, salienta que a disseminação dessas diretrizes é um pilar para uma educação inclusiva de qualidade. Ao conectar o conhecimento científico às práticas diárias, a SBNI e profissionais como Renata estão pavimentando um caminho para que escolas, famílias e profissionais da saúde construam um ambiente mais acolhedor, estruturado e eficiente. O objetivo é claro: assegurar que cada criança com TEA tenha a oportunidade de florescer e desenvolver todo o seu potencial. 
 
Sobre Renata Haddad 
Renata Haddad é pedagoga, Neuroeducadora, Neuropsicopedagoga, especialista em educação inclusiva, analista do comportamento, mestranda em Neurociência. É diretora clínica e idealizadora da Pluralità, clínica multidisciplinar e assessoria em educação inclusiva – área voltada para a capacitação de professores e gestores escolares em inclusão escolar. É palestrante com experiência em planejamentos, monitoria e orientação de alunos. É responsável ainda pela elaboração de atividades interdisciplinares e desenvolvimento e implementação de projetos educacionais e pedagógicos.  
 
Sobre a pluralità:  
A Pluralità Assessoria Educacional e Inclusiva, fundada e dirigida pela pedagoga, neuroeducadora e neuropsicopedagoga Renata Gonzalez Cecato Haddad, é uma empresa especializada em formação de profissionais, atendimento clínico multidisciplinar e consultoria escolar voltada para a educação inclusiva. Com sede em São Paulo (Ipiranga), a Pluralità oferece uma solução integrada e única no mercado brasileiro: une a formação continuada de educadores, o atendimento terapêutico individualizado e a assessoria para implementação de práticas inclusivas em escolas públicas e privadas. Os serviços da Pluralità incluem cursos de formação continuada para professores e gestores escolares, com foco em Transtorno do Espectro Autista (TEA), desenvolvimento de funções executivas, elaboração de Planos Educacionais Individualizados (PEI/PDI) e estratégias de inclusão baseadas em evidências científicas. A pluralità oferece também atendimento clínico multidisciplinar com psicologia, fonoaudiologia, terapia ABA, terapia ocupacional, psicopedagogia, neuropsicopedagogia e orientação familiar. Na consultoria, apoia escolas na adequação de espaços, formação de equipes e implementação de políticas inclusivas eficazes.  
 

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Cafeína faz mal? Verdades, mitos e limites seguros de consumo

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Obesidade é o principal fator de risco para diabetes tipo 2

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No Dia Mundial do Diabetes, EMS e Sociedade Brasileira de Diabetes esclarecem mitos e unem esforços para ampliar o diagnóstico precoce e combater a desinformação

O Dia Mundial do Diabetes, celebrado em 14 de novembro, foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reforçar a importância da prevenção, estimular hábitos saudáveis e combater os mitos que ainda cercam o tema. De acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF), mais de 500 milhões de pessoas convivem com a doença no mundo, e o Brasil ocupa o sexto lugar no ranking global, com cerca de 15 milhões de pessoas diagnosticadas, número que pode ser ainda maior, já que muitos desconhecem o próprio diagnóstico.

Com os avanços da medicina e a chegada de novos tratamentos, o controle do diabetes tipo 2 se tornou mais eficaz e acessível. Ainda assim, a informação continua sendo a ferramenta mais poderosa para mudar o curso da doença. A seguir, o endocrinologista Dr. João Salles, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), explica os principais mitos e verdades sobre o diabetes tipo 2 e orienta como agir diante dos fatores de risco.

  1. O diabetes tipo 2 é causado pelo consumo de doces. MITO

Muita gente ainda associa o diabetes diretamente ao açúcar, mas o principal fator de risco é a obesidade, uma condição complexa e multifatorial. O consumo de doces pode contribuir para o diabetes, ganho de peso e o descontrole alimentar, mas não é, por si só, o causador da doença.   “O maior mito que encontramos nos consultórios é quando o paciente diz: ‘Não tenho diabetes porque não como doce’. O que realmente preocupa é o conjunto de fatores, como o excesso de peso, o sedentarismo e a má alimentação”, explica o endocrinologista Dr. João Salles.

  1. O diagnóstico precoce faz diferença no tratamento. VERDADE

O diabetes tipo 2 pode evoluir silenciosamente por anos. Por isso, fazer exames de glicemia a partir dos 35 anos ou antes, se houver fatores de risco, é fundamental. O diagnóstico precoce permite intervenções eficazes e previne complicações graves, como doenças cardiovasculares e renais. “Quando o diagnóstico vem cedo, temos a chance de intervir com mudanças no estilo de vida e terapias que realmente controlam a glicose e protegem o organismo”, reforça o Dr. João Salles.

  1. O uso de medicamentos injetáveis significa que o tratamento falhou. MITO

No diabetes tipo 2, o tratamento costuma começar com mudanças no estilo de vida e, quando necessário, com medicamentos orais. Com o tempo, o corpo pode responder de forma diferente, e o uso de medicamentos injetáveis se torna parte natural da evolução terapêutica. “O diabetes tipo 2 é uma doença progressiva. À medida que o organismo muda, o tratamento precisa acompanhar essas mudanças. Iniciar o uso de medicamentos injetáveis não é um sinal de fracasso, e sim de cuidado e adaptação para garantir um melhor controle da glicemia e proteger o paciente de complicações”, explica o Dr. João Salles.

  1. Os análogos de GLP1, as famosas canetas emagrecedoras, também podem ser usadas para o controle do diabetes tipo 2 sem obesidade. VERDADE

Hoje temos a liraglutida, a semaglutida e a tirzepatida que atuam no controle da glicose e contribui para a redução de peso, quando aliada a mudanças de estilo de vida. A liraglutida foi a primeira a chegar nesse mercado e a entrada da EMS possibilita o alcance de mais pessoas ao tratamento ideal, sempre com acompanhamento médico. “Hoje temos mais opções de ferramentas terapêuticas que permitem um controle glicêmico mais estável, para um tratamento individualizado com benefícios adicionais para o peso e o coração. Elas representam um avanço importante no cuidado do paciente com diabetes tipo 2”, afirma o Dr. João Salles.

  1. Quem tem diabetes tipo 2 deve eliminar completamente os carboidratos. MITO

Cortar carboidratos de forma radical pode causar desequilíbrio nutricional e dificultar o controle da glicemia. O ideal é aprender a escolher os tipos certos e equilibrar as porções. “Carboidratos são parte importante da alimentação. O segredo está na qualidade e na quantidade: priorizar grãos integrais, vegetais e frutas com moderação faz toda a diferença”, orienta o médico.

  1. O excesso de peso é o principal fator de risco para o diabetes tipo 2. VERDADE

A obesidade está diretamente ligada à resistência à insulina, mecanismo central no desenvolvimento da doença. Manter o peso adequado e praticar exercícios regularmente são as medidas mais eficazes de prevenção. “O acúmulo de gordura, principalmente na região abdominal, faz com que o corpo tenha dificuldade de usar a insulina de forma correta. Isso leva ao aumento da glicose no sangue e, com o tempo, ao diabetes”, afirma o Dr. João Salles.

  1. Pessoas magras não correm risco de ter diabetes tipo 2. MITO

Embora mais frequente em pessoas com excesso de peso, o diabetes também pode atingir indivíduos magros. Histórico familiar, alimentação inadequada e sedentarismo são fatores que elevam o risco independentemente do peso.  “Ter um corpo magro não significa estar livre da doença. Existem pessoas com acúmulo de gordura visceral ou predisposição genética que também podem desenvolver diabetes tipo 2”, destaca o endocrinologista.

  1. O diabetes tipo 2 não tem cura, mas pode ser muito bem controlado. VERDADE

Com acompanhamento médico, alimentação equilibrada e atividade física, é possível viver com qualidade e evitar complicações. O controle adequado também reduz o risco de doenças cardiovasculares e renais.  “O diabetes tipo 2 exige disciplina, mas não impede uma vida plena. O paciente bem orientado pode alcançar excelente controle glicêmico e manter energia e disposição”, conclui o Dr. João Salles.

Prevenção transformada em ação e inovação no cuidado

Em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), a EMS apoia a disseminação da calculadora de risco FINDRISC, ferramenta internacional que ajuda na identificação precoce do risco de desenvolver diabetes tipo 2. A iniciativa integra o movimento #SimplesmenteFaça, criado pela companhia para incentivar o diagnóstico precoce e o engajamento na jornada de saúde. A nova versão da calculadora recomenda a triagem a partir dos 35 anos, dez anos antes da diretriz anterior.“Com o movimento, estamos levando a calculadora de risco a mais profissionais e pacientes, tornando o rastreamento precoce mais acessível e efetivo. É a prevenção transformada em ação”, destaca o Dr. João Salles.

Líder em inovação farmacêutica, a EMS foi a primeira empresa brasileira a desenvolver e produzir canetas de análogos de GLP-1 à base de liraglutida, com os produtos Olire® e Lirux®, voltados ao tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. “Nosso compromisso é ampliar o acesso a terapias modernas e eficazes, produzidas no Brasil com tecnologia de ponta e padrões internacionais de qualidade”, afirma o Dr. Iran Gonçalves Jr., diretor médico da EMS.

Com investimento superior a R$ 1 bilhão e capacidade de 20 milhões de canetas por ano, a companhia reforça sua missão de unir inovação e acesso, ampliando o tratamento e transformando a vida de pacientes em todo o país. Segundo o vice-presidente Marcus Sanchez, os investimentos da EMS impactam positivamente a saúde pública e fortalecem a indústria nacional. “Inovar é gerar valor para o sistema de saúde e para os pacientes. Queremos competir globalmente sem perder o foco em cuidar das pessoas do nosso país”, afirma.

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