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Saúde

Cirurgia de retirada do siso exige cuidados redobrados

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Cirurgia de retirada do siso exige cuidados redobrados
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Certamente você já deve ter se questionado: todo mundo precisa extrair os sisos? A resposta é depende! De acordo com a cirurgiã-dentista Leandra Carvalho, esses dentes são os últimos que costumam surgir na arcada dentária, geralmente entre os 16 e 21 anos, em cada lado do maxilar. Por nascerem de forma tardia, eles ocupam pouco ou nenhum espaço na boca, ou ficam embaixo da gengiva, provocando inchaço, dor, incômodo, desalinhamento entre os molares, etc. Por isso, muitas vezes precisam ser extraídos.

Ainda assim, Leandra reforça que somente o dentista é o profissional capaz de avaliar, com exames de imagem e anamnese, a real necessidade de extração dos sisos, que também podem não nascer, mas incomodam. “Porém, para realizar o procedimento, é necessário ter todo um cuidado. Afinal, ele precisa ser feito por um profissional qualificado e em um ambiente de consultório especializado ou, dependendo do caso, em ambiente hospitalar”, enfatiza Leandra Carvalho.

Neste contexto, vale relembrar que, nos últimos dias, a mídia noticiou o caso de uma jovem que realizou a extração do siso no interior de São Paulo e, dias depois, faleceu em decorrência de uma infecção aguda e abscesso dentário. Portanto, mais do que nunca, os cuidados precisam ser redobrados.

Exodontia

Leandra Carvalho conta que o tempo de procedimento de uma exodontia ou extração pode variar conforme a idade do paciente, a posição do dente, a localização na arcada e se está anquilosado no osso. O tempo vai depender da complexidade de cada caso. Após a adolescência, o dente fica cada vez mais calcificado, o que pode dificultar ainda mais a sua extração. Passado esse momento, o pós-operatório precisa ser criterioso para evitar qualquer tipo de intercorrência, a exemplo de inflamação e/ou infecção. “É fundamental tomar a medicação prescrita; reforçar a higiene bucal e, em caso de dúvidas, questionar sempre ao dentista. Além disso, recomenda-se ter repouso nas primeiras 24 horas após o procedimento e inserir uma dieta pastosa e gelada, evitando o consumo de comidas quentes, como café e sopa”, detalha.

Recomendações

Quem não tem a necessidade de extrair o siso, a dentista garante que é possível conviver muito bem com ele, mas tendo alguns cuidados a mais. “Por serem os últimos dentes da arcada dentária, eles ficam no finalzinho da boca, o que dificulta a higienização completa. Por isso, a escovação e o uso do fio dental devem ser ainda mais criteriosos. O ideal é sempre escovar os dentes após as três principais refeições e após o consumo de alimentos doces. Além disso, mas não menos importante, é fundamental a ida ao consultório odontológico a cada seis meses, em todas as fases da vida”, conclui Leandra Carvalho.

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Saúde

Novembro Prateado: saiba mais sobre o tema

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O médico pediatra Antonio Carlos Turner chama a atenção para a necessidade da sociedade proteger a saúde física e mental de crianças e adolescentes

 

O “Novembro Prateado – Direitos das Crianças e Adolescentes: somos todos iguais!” é uma campanha de conscientização que busca iluminar a urgência da proteção integral da população infantojuvenil no Brasil, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A iniciativa tem o objetivo de mobilizar a sociedade, educadores, profissionais de saúde e a população em geral sobre a importância de zelar pelos direitos de crianças e adolescentes em todas as esferas de suas vidas. Os temas da campanha – trabalho infantil, desaparecimento, maus-tratos, violência sexual, alienação parental, estresse tóxico e a questão da vacinação – refletem um cenário de vulnerabilidades complexas e que exigem uma atuação multidisciplinar e contínua.

O médico pediatra Antonio Carlos Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, chama a atenção para a importância do Novembro Prateado na garantia da saúde mental e física de crianças e adolescentes.

“A campanha nos convida a reconhecer que crianças e adolescentes são menores apenas em tamanho e idade, mas nunca em seus direitos, e que o respeito a esses direitos é a fundação para uma sociedade justa e desenvolvida. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a garantir segurança, qualidade de vida e saúde. O trabalho infantil, entre outras violências, compromete o desenvolvimento físico e mental, a frequência escolar e a trajetória futura dessas crianças e adolescentes”, diz o especialista.

A campanha Novembro Prateado destaca o papel do pediatra na denúncia de suspeita de maus-tratos ou qualquer outro tipo de violência.

“O médico tem a obrigatoriedade de notificar qualquer suspeita ou confirmação de maus-tratos, abuso ou agressão. Profissionais de saúde e educadores, em especial, têm o dever legal de acionar os órgãos de proteção”, observa Turner, diretor técnico da rede de clínicas Total Kids, que tem unidades em Bonsucesso, Olaria, ParkShopping Campo Grande e ParkShopping Jacarepaguá.

Outro tema sensível é o direito de crianças e adolescentes a vacinação, que se torna um grande problema diante de uma família antivacinas.

“A questão da vacinação é um direito fundamental à saúde. A recusa familiar em vacinar as crianças é um tema complexo que envolve debates éticos e legais, visto que o Estado e a sociedade têm o dever de garantir a imunização para proteger a criança individualmente e a saúde coletiva. O Novembro Prateado tem a função de reiterar que a defesa dos direitos da criança e do adolescente não é apenas responsabilidade do poder público, mas um dever de toda a sociedade, conforme previsto no artigo 227 da Constituição Federal. A conscientização sobre esses temas é o primeiro passo para a mudança”, conclui o médico pediatra Antonio Carlos Turner.

 

Antonio Carlos Turner

Médico pediatra e Coordenador da Rede de Clínicas Total Kids

CRM 52-46851-4

RQE 49635.

 

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Saúde

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© Ivan Matos/MS

O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.

A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.

Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.

De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Situação da rede saúde local

Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.

“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.

De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.

Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga.  

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.

Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.

Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.

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