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Teatro

Cia. Ludens promove ciclo de leituras dramáticas com o tema “Teatro irlandês, deficiência e protagonismo”

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Cia. Ludens promove ciclo de leituras dramáticas com o tema “Teatro irlandês, deficiência e protagonismo”
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Todas as peças são inéditas no Brasil e foram traduzidas para o português. As leituras acontecem de 2 a 6 de outubro, no Teatro da Escola Superior de Artes Célia Helena

O teatro irlandês moderno e contemporâneo é povoado por personagens com deficiências. E este é justamente o tema do V Ciclo de Leituras da Cia Ludens, que acontece entre os dias 2 e 6 de outubro, a partir das 19h30, no teatro da Escola Superior de Artes Célia Helena. A entrada é gratuita.

A mostra oferece ao público brasileira a oportunidade de entrar em contato com uma série de peças inéditas no Brasil. São elas: O poço dos santos (The Well of the Saints, 1905), de John Millington Synge, traduzida por Domingos Nunez; O aleijado de Inishmaan (The Cripple of Inishmaan, 1997), de Martin McDonagh, traduzida por Domingos Nunez; Knocknashee, A Colina das Fadas (Knocknashee, 2002), de Deirdre Kinahan, traduzida por Beatriz Kopschitz Bastos e Lúcia K. X. Bastos; Controle manual (Override, 2013), de Stacey Gregg, traduzida por Alinne Balduino P. Fernandes; e Luvas e anéis (Rings, 2010) de Rosaleen McDonagh, traduzida por Cristiane Bezerra do Nascimento.

As leituras serão seguidas por debates com diretores, tradutores, elencos e convidados, e algumas das peças, publicadas pela Editora Iluminuras, serão lançadas durante o ciclo. O evento contará com a presença da Embaixadora da Irlanda, Fiona Flood, do Cônsul Geral da Irlanda em São Paulo, Eoin Bennis, e da Vice-Cônsul, Rachel Fitzpatrick.

O ciclo e as publicações integram um projeto que reflete a pesquisa orientada pela prática desenvolvida no Núcleo de Estudos Irlandeses da Universidade Federal de Santa Catarina, considerando a representatividade de pessoas com deficiências no teatro. O projeto completo contempla, portanto, pesquisa teórica, traduções, publicações e eventos acadêmicos e artísticos, incluindo o ciclo de leituras realizado pela Cia Ludens, em parceria com a Escola Superior de Artes Célia Helena.

A iniciativa ainda prevê a montagem da peça Luvas e anéis, de Rosaleen McDonagh, pela Cia Ludens, em parceria com o Sesc São Paulo, com estreia marcada para 10 de novembro no Sesc Santana. A estreia contará com a presença da dramaturga, escritora pertencente à minoria étnica traveller, nascida com paralisia cerebral, em Sligo, na Irlanda. Sua obra para o teatro e sua coletânea de ensaios, Unsettled (2020), versam sobre feminismo, deficiência e inclusão social.

Celebrando 20 anos de fundação em 2023, a Cia Ludens exibe em seu catálogo produções de peças irlandesas traduzidas para o português, uma peça original de autoria de Domingos Nunez, ciclos de leituras, peças online e publicações. Desde 2003, a companhia tem se apresentado em São Paulo e viajado em turnê pelo Brasil — e até para a Irlanda!

A Escola Superior de Artes Célia Helena, com mais de 45 anos de história, é reconhecida pela excelência nas artes da cena e pela formação de dramaturgos, diretores e atores para teatro, televisão, cinema e plataformas audiovisuais.

O projeto tem como objetivos veicular peças irlandesas de excelência artística com o tema do protagonismo de pessoas com deficiências, explorar as diferentes estéticas dramatúrgicas dessas peças e fomentar conexões com o contexto sociocultural do Brasil contemporâneo, contando com a participação de pessoas com deficiências na elaboração das publicações e na realização das produções, na condição de autores, tradutores, diretores, atores e equipe de criação.

O ineditismo e significância do projeto residem em discutir a proeminência de pessoas com deficiência no teatro moderno e contemporâneo irlandês, além de sua participação efetiva como agentes de mudança em projetos teatrais e artísticos na Irlanda e no Brasil. A seleção de peças mostra a evolução gradual e o comprometimento dos dramaturgos com o tema, bem como o crescimento da participação de vozes femininas, de minorias étnicas e de pessoas com deficiências — todas extremamente originais na abordagem da questão.

O ciclo conta com curadoria e produção de Beatriz Kopschitz Bastos, coordenação de Domingos Nunez e Gabriela Alcofra, produção executiva de André Roman e apoio do Consulado Geral da Irlanda em São Paulo.

Confira abaixo a programação completa do ciclo:
2 de outubro, às 19h30


O poço dos santos
A peça de John Millington Synge, fez parte do repertório original do Abbey Theatre, o teatro nacional da Irlanda. Um estudo tragicômico do conflito entre ilusão e realidade, a peça mostra um casal de idosos cegos, Martin e Mary Doul, no condado de Wicklow, cuja cegueira é temporariamente curada por um “santo” que chega ao local. A peça é considerada um trabalho à frente de seu tempo, e o teatro de Synge é, de certa forma, reconhecido como precursor do teatro de Samuel Beckett e Martin McDonagh.

Ficha técnica: Dramaturgia: John Millington Synge | Tradução e direção: Domingos Nunez | Elenco: Norival Rizzo, Chris Couto, Kiko Pissolato, Fernanda Viacava, Paulo Bordhin, Nathalie Campinas e Vinivius Davidovitch
3 de outubro, às 19h30


O aleijado de Inishmaan
Escrito em 1997, o texto de Martin McDonagh se passa em 1934, em uma das três Ilhas Aran no remoto oeste da Irlanda: Inishmaan. Os habitantes da ilha ficam sabendo que o diretor de cinema americano, Robert Flaherty, chegará à ilha vizinha, Inishmore, para filmar o documentário Man of Aran. Billy, rapaz órfão com deficiência física, chamado pelos habitantes da ilha de Aleijado Billy, decide se candidatar a figurante no filme. A peça guarda surpresas devastadoras. Muito característicos do teatro de Martin McDonagh, elementos de violência e humor ácido destacam-se no texto.
Ficha técnica: Dramaturgia: Martin McDonagh | Tradução: Domingos Nunez | Direção: André Acioli | Elenco: Wanderley Montanholi, Ana Lúcia Torre, Clara Carvalho, Miriam Mehler, Tyller Antunes, Elias Andreato, Nilton Bicudo, Julio Oliveira, Caetano O’Maihlan
4 de outubro, às 19h30


Knocknashee, A Colina das Fadas
A peça de Deirdre Kinahan se passa em um lugar fictício chamado Knocknashee, no condado de Meath. Patrick Annan, artista em cadeira de rodas, Bridgid Carey, personagem em um programa de reabilitação para dependentes químicos, e Hugh Dolan, personagem com questões relacionadas à saúde mental ligadas a seu passado, encontram-se por ocasião da tradicional festividade da Véspera de Maio, em cuja noite, supostamente, um portal mítico para o mundo das fadas se abre. Uma das peças menos conhecidas de Deirdre Kinahan, Knocknashee trata a questão da deficiência com respeito.
Ficha técnica: Dramaturgia: Deirdre Kinahan | Tradução: Beatriz Kopschitz Bastos e Lúcia K. X. Bastos | Direção: Simoni Boer | Elenco: Rodolfo Ferrim, Gustavo Trestini, Luísa Moretti | Colaboração artística em adereços: Jorge Luiz Alves
5 de outubro, às 19h30


Controle manual
Escrita em 2013, a obra de Stacey Gregg retrata um casal de jovens, Mark e Violet, em uma época em que o uso excessivo de tecnologia para corrigir imperfeições e deficiências, ou simplesmente para aprimorar habilidades físicas, tornou-se prática possível e normal. O casal, entretanto, tenta resistir a esse fenômeno e à sociedade que o aprova e facilita. Surgem, entretanto, revelações inesperadas e comprometedoras, que ameaçam seu mundo, corpos e relacionamento perfeitos. Uma distopia instigante, Controle manual convida espectadores e leitores a refletir sobre o que significa ser humano e sobre a perfeição humana em si.
Ficha técnica: Dramaturgia: Stacey Gregg | Tradução: Alinne Balduino P. Fernandes | Direção: Mauri Paroni | Elenco: Luciana Borghi, Elcio Nogueira Seixas, Tiberio Scardua | Colaboração artística de roupas e adereços: Isadora Poeta Martinez, Thais Cervato
6 de outubro, às 19h30


Luvas e anéis
Escrita em 2010, a peça de Rosaleen McDonagh tem como personagem central Norah, pugilista surda, membro da comunidade da minoria étnica dos Travellers — os nômades irlandeses —, que expressa seus pensamentos por meio da Língua Brasileira de Sinais. Ela divide a cena com o Pai que, não sabendo usar a linguagem da filha, se expressa por meio da fala. Construído pelos monólogos da filha e do pai, o dilema da peça está na decisão de Norah sobre seu próprio destino. O texto aborda temas como deficiência, feminismo e inclusão social.
Ficha técnica: Dramaturgia: Rosaleen McDonagh | Tradução: Cristiane Bezerra do Nascimento | Direção: Domingos Nunez | Elenco: Catharine Moreira, Edgar Castro e Fabiano Campos
Ficha técnica do ciclo de leituras
Curadoria e produção geral: Beatriz Kopschitz Bastos
Coordenação geral: Domingos Nunez e Gabriela Alcofra
Produção executiva: Andre Roman / Teatro de Jardim
Acessibilidades em libras: Miriam Caxilé e Fabiano Campos
Assessoria de Comunicação: Pombo Correio
Apoio Institucional: Escola Superior de Artes Célia Helena
Realização: Cia Ludens


Serviço
V Ciclo de Leituras da Cia Ludens – Teatro irlandês, deficiência e protagonismo
Quando: 2 a 6 de outubro, às 19h30
Teatro do Célia – Escola Superior de Artes Célia Helena – Av. São Gabriel, 444, Jardim Paulista, São Paulo
Ingressos: gratuitos.
Acessibilidade: teatro acessível para pessoas com mobilidade reduzida e cadeirantes. Leituras e debates com tradução em Libras.

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Teatro

Em Novembro estreia a comédia de Flávio Freitas, “Bosque das Delícias”

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Estreia dia 07 de novembro às 19:30 h, no Teatro Henriqueta Brieba, “Bosque das Delícias”, uma comédia de Flavio Freitas, que transforma a mitologia grega em uma sátira plena de irreverência, música e improviso, envolvendo deuses e mortais.

Misturando cultura popular e referências contemporâneas, a peça enfoca a filosofia, a beleza, a busca do amor e o abuso do poder, sempre com sarcasmo e participação do público. O resultado é um espetáculo politicamente incorreto, que resgata a tradição do humor popular brasileiro. É um convite ao riso libertador, exagerado e sem cerimônia, provocado pelo amor, a beleza, a feiura, o prazer e as eternas trapalhadas dos imortais.

Recheada de sucessos da Jovem Guarda, parodiados de maneira primorosa pelo autor Flavio Freitas, a peça nos oferece momentos de pura alegria e encantamento, e ingressa no terreno da metalinguagem, devido às intervenções hilárias do contrarregra, atormentado com o horário, devido à duração da peça.

SINOPSE
O mote principal da peça é o envelhecimento da princesa Psiquê que ao casar-se com o deus Cupido (Eros) teve a promessa de Zeus de dar-lhe o status de deusa e a devida imortalidade. Acontece que a burocracia no Olimpo emperrou o processo. Psique envelheceu e está à beira da morte. As loucas e excêntricas Parcas surgem para levá-la ao Hades, o famoso inferno.

A filha Hedonê, revoltada com a promessa não cumprida de Zeus e vendo que suas tias, irmãs de Psiquê, Perfunctória e Excrescência não envelheceram, acredita existir uma fonte da juventude. Pede prazo às Parcas e parte em busca dessa fonte. O enredo passa a ser conduzido pela urgência de Hedonê, que está determinada a salvar a mãe das garras da morte. A missão a lança em uma jornada épica, repleta de elementos absurdos.

FICHA TÉCNICA

Autor e diretor: Flavio Freitas
Elenco: André Vaz, Lula Medeiros, Leda Lucia, Leandro Azevedo, Anderson Paiva, Carla Fernandes, Simone Vidal, Samira Azeredo, Simone Heleno, Sergio Borelli, Pedro Borges, Roberto Marconi.
Arranjos Musicais e Preparação Vocal: Tuninho Rosamalta
Paródias: Flavio Freitas
Coreografia: Simone Heleno
Assessoria de imprensa: Maria Fernanda Gurgel

SERVIÇO

Espetáculo: BOSQUE DAS DELÍCIAS
Estreia: 7 DE NOVEMBRO – 6ª feira
Todas as sextas-feiras do mês de novembro
Horário: 19:30 h
Local: TEATRO HENRIQUETA BRIEBA
Rua Conde de Bonfim, 451 – Tijuca
Tempo do espetáculo: 1:30 h
Classificação indicativa: 14 anos
Ingresso: Inteira: R$ 60,00 – Meia: R$ 30,00 – Sócio: R$ 25,00
Redes sociais da produção: Facebook, Instagram

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Sucesso na Broadway, “O Som que Vem de Dentro” chega ao Teatro Glauce Rocha em curta temporada

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Cultura

Sucesso na Broadway, “O Som que Vem de Dentro” chega ao Teatro Glauce Rocha em curta temporada

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Crédito fotográfico: Annelize Tozetto
Crédito fotográfico: Annelize Tozetto

Dirigida por João Fonseca e estrelada por Glaucia Rodrigues e André Celant, a peça do norte-americano Adam Rapp mergulha em um inquietante thriller de suspense

Primeira montagem no Brasilda peça The Sound Inside, de Adam Rapp, O Som que Vem de Dentro está de volta aos palcos em curta temporada no Teatro Glauce Rocha, no Centro do Rio, de 08 de novembro a 14 de dezembro. Sob a direção de João Fonseca e tradução de Clara Carvalho, o espetáculo, aclamado mundialmente e sucesso na Broadway, traz aos palcos brasileiros uma trama de suspense intensa e cheia de nuances, uma imersão no universo de dois personagens que, mesmo distintos, se encontram na fragilidade humana diante da vida e da morte. As sessões em novembro acontecem de quinta a sábado, às 19h, e domingo, às 18h. Em dezembro, sexta e sábado, às 19h, e domingo, às 18h.

A história de O Som que Vem de Dentro gira em torno da relação de Bella Lee Baird, interpretada por Glaucia Rodrigues, uma professora de Literatura na Universidade de Yale que se vê diante de um câncer em estágio avançado, e Christopher Dunn, vivido por André Celant, um jovem escritor com um espírito inquieto e desajustado. A cada palavra, a cada gesto, a peça expõe as dores e as esperanças desses dois personagens em uma luta constante contra suas realidades. Ao mesmo tempo, ela revela o que há de mais profundo na existência humana: a busca por significado, por conexão e pela resposta a perguntas que, por vezes, não podem ser respondidas.

Bella é o reflexo da mulher moderna e empoderada, que abraça a vida à sua maneira, mesmo que isso signifique romper com padrões sociais estabelecidos. A personagem traz uma força vulnerável, uma mulher que escolhe uma vida que foge do tradicional “casamento e filhos”, mas que também é surpreendentemente tocada pelas adversidades que o destino lhe impõe. Já Christopher é o retrato de um jovem que, em sua obsessão literária – em especial por Crime e Castigo, de Dostoiévski – e seus traumas, se vê perdido em um mundo que não sabe como acolher sua autenticidade. Na opinião de Bella, trata-se de um prodígio. Enquanto ele compartilha com ela as páginas de seu próprio romance em andamento, os dois ficam mais próximos. Quando suas histórias (e ficções) começam a se fundir, o prazer de acompanhar essa história é irremediavelmente misturado com o medo do que pode acontecer a seguir.

– Em todos esses meus quase 30 anos de carreira, venho construindo sempre, seja no gênero de teatro que for, uma linguagem cênica focada essencialmente no jogo teatral, o palco como espaço para provocar a imaginação do espectador, onde ele participa desse jogo ativamente, potencializando ao máximo o trabalho do ator e o texto. Por isso, nada mais natural que meu encantamento com o texto de Adam Rapp, que possibilita uma encenação exatamente como venho buscando, onde quanto mais criatividade mais poderemos ampliar o alcance de suas palavras e adentrar por todos os lugares, criando uma literatura cênica viva e original – conta João Fonseca.

Sobre arte, vida e morte

A peça, em sua essência, é uma meditação sobre a vida e a morte, as escolhas que fazemos e as que nos são impostas. A trama coloca o câncer e a depressão no centro da discussão, mas vai além, abordando o suicídio e o vazio existencial de um mundo que muitas vezes parece ser implacável, e provocando o espectador a refletir sobre suas próprias angústias e medos. A literatura, que ocupa um lugar central na narrativa, é a âncora que mantém os personagens vivos, alimentando não apenas o intelecto dos personagens, mas também sua resistência frente aos seus desafios pessoais.

A partir do encontro dos dois personagens, o autor, através de um jogo teatral original, vai revelando as diversas camadas de assuntos tão delicados, como o sofrimento que a falta de perspectiva no tratamento de uma doença grave pode causar, assim como o sofrimento que o jovem passa num mundo tão difícil de se enquadrar. Tudo isso feito com uma carga de tensão e mistério que surpreendem o espectador do início ao fim.

O diretor ressalta que O Som que Vem de Dentro não é apenas uma peça sobre câncer ou suicídio. É uma reflexão sobre as questões universais da existência, da identidade e da necessidade humana de se conectar com o outro.

– A obra é também um grito de resistência, uma lembrança de que a arte, em todas as suas formas, tem o poder de nos transformar e de nos fazer confrontar as questões mais profundas e urgentes de nossa humanidade. E nos desafia, nos emociona e nos faz pensar sobre o que realmente significa viver – completa.

Sucesso na Broadway

The Sound Inside estreou em 2018 na Broadway, onde obteve sucesso
de público e crítica, com diversas indicações ao Tony Award, ganhando
o de Melhor Atriz para Mary-Louise Parker. Desde então, a peça já foi
montada em diversos países do mundo sempre com o mesmo êxito.

The New York Times: “Um mistério emocionante. Uma nova peça surpreendente.
90 minutos ininterruptos de tensão!”

Los Angeles Times: “Acessível e divertida, parece uma peça simples de dois personagens que conta uma história cativante. Mas o drama em si é uma série de
caixas de quebra-cabeças. Abra um e você encontrará outro – cada
um levando mais fundo no mistério da relação da arte com a realidade.”

Chicago Tribune: “Emocionante e Atordoante!”

Daily News: “Uma linda peça de teatro!”

O AUTOR

Um dos mais incensados autores americanos da atualidade, Adam Rapp (nascido em 15 de junho de 1968) é um romancista, dramaturgo, roteirista, músico e diretor de cinema. A sua peça O Inverno da Luz Vermelha foi finalista do Prêmio Pulitzer em 2006, e na montagem brasileira teve Marjorie Estiano como protagonista e direção de Monique Gardenberg. O seu último trabalho foi o texto de The Outsiders a new musical, que está em cartaz atualmente na Broadway e ganhou o Tony de melhor musical de 2024 com Adam sendo indicado como melhor autor de musical. A maioria das peças de Rapp apresenta elencos pequenos e são ambientadas em espaços pequenos. Muitos personagens das peças são americanos da classe trabalhadora. Ele combina humor com melancolia, preferindo temas sombrios.


– Quando você vê algo poderosamente representado no palco, isso o atinge num lugar único! Ver alguém a três metros e meio de você se apaixonar ou ser abusado. Há algo cru nessa experiência que você não obtém no cinema ou na TV – destaca Rapp.

JOÃO FONSECA

João Fonseca é diretor de teatro, cinema e televisão. Paulista de Santos, iniciou sua carreira como ator em São Paulo no Centro de Pesquisas teatrais de Antunes Filho. Em 1993 se muda para o Rio de Janeiro e estreia como diretor de teatro em 1997 na Cia Os Fodidos Privilegiados do grande Antônio Abujamra com “O Casamento”, de Nelson Rodrigues. Nos seus 25 anos de carreira tem em seu currículo mais de 70 espetáculos de todos os gêneros e diversas indicações / premiações como melhor diretor, entre os quais o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio.


Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais: “Tim Maia – Vale Tudo”, de Nelson Motta (2011) e “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical”, de Aloísio de Abreu (2013); os espetáculos “Minha Mãe É Uma Peça”, de Paulo Gustavo (2006), que depois se tornou filme, e “Maria do Caritó”, de Newton Moreno (2010), com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na televisão dirigiu oito temporadas de “Vai Que Cola”, programa de TV do canal Multishow, “A Vila”, e a segunda temporada de “Tem Que Suar”, no mesmo canal. Em 2020, fez sua estreia na direção de longa-metragens com “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho. Seus trabalhos mais recentes incluem um musical sobre Tom Jobim, um musical brasileiro de Rafael Primot intitulado “Kafka e a Boneca Viajante” além de uma série jovem para Netflix intitulada ” Sem Filtro”.

GLAUCIA RODRIGUES

Bacharel em artes cênicas pela UNIRIO, bailarina clássica formada pela Escola de Danças Maria Olenewa, Glaucia estreou no teatro em 1982 em Nelson Rodrigues: O Eterno Retorno, de Nelson Rodrigues, com direção de Antunes Filho, participando de festivais de Teatro em Londres e Berlim. Em 1982 atuou em Macunaíma, de Mário de Andrade, com direção de Antunes Filho, cumprindo uma excursão pela   Europa, México e Ilhas Canárias, num total de nove países. Trabalhou ainda em montagens de, A Comédia dos Erros e O Mercador de Veneza, ambas de William Shakespeare com direção de Claudio Torres Gonzaga(1992/93), As Armas e O Homem de Chocolate de Bernard Shaw, com direção de Claudio Torres Gonzaga (1995) As Malandragens de Scapino de Molière com direção de João Bethencourt (1996), O Olho Azul da Falecida de Joe Orton com direção de Sidnei Cruz (1996),  Chico Viola, musical escrito e dirigido por Luiz Artur Nunes, A Moratória de Mario de Andrade com direção de Sidnei Cruz(2001), O Avarento (2002),Tartufo, O Sedutor (2004) O Doente Imaginário (2005),  As Preciosas Ridículas,  (2006) e As Eruditas (2007) todas de Molière com direções de Jaqueline Laurence, João Bethencourt, Claudio Torres Gonzaga e Jose Henrique Moreira.

Em 2011, comemorando os 20 anos da Cia Limite 151 protagonizou a peça Thérèse Raquin, de Émile Zola, com direção de João Fonseca. Em 2012 participou das peças “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, com direção de Sidnei Cruz e “O Olho Azul da Falecida” de Joe Orton, com direção de José Henrique Moreira e do musical “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil” de Wagner Campos, com direção de Jacqueline Laurence. Em 2021 a Cia Limite 151 montou e filmou o espetáculo “Hybris” com adaptação e direção de Wagner Campos. Estreou na televisão em 1990 na novela Pantanal, da TV Manchete. Seguiram-se papéis nas novelas Amazônia (1991), História de Amor (1995), e em episódios dos seriados Você Decide (1998), Carga Pesada (2004) e Insensato Coração (2011). Seu primeiro papel no cinema foi em 2002, no longa-metragem Meteoro, de Diego de La Texera. Em 2007 atuou no longa-metragem de Silvio Gonçalves, Sem Controle, com direção de Cris D’Amato. Em 2010 participou do longa-metragem Chico Xavier, com direção de Daniel Filho. Em 2014 dirigiu a peça “Fazendo História” de Alan Bennett, em 2015 a comédia “Tem um Psicanalista na nossa cama” de João Bethencourt e em 2022 a comédia “Gays, Modos de Amar” de Flávio Braga.

Foi indicada aos prêmios: Prêmio Shell 2008 como atriz em “O Santo e A Porca”, de Ariano Suassuna com direção de João Fonseca; Prêmio Mambembe/1997 como atriz coadjuvante em “O Herói do Mundo Ocidental”, de John Singe com direção de Jose Renato Pécora; Prêmio Cultura Inglesa/1996 como melhor atriz em “O Olho Azul da Falecida”; Prêmio Cultura Inglesa/1995 como melhor atriz em “As Armas e o Homem de Chocolate”.

ANDRÉ CELANT

Ator formado em Atuação Cênica pela UNIRIO, André Celant atualmente está em cartaz com “A Comunidade do Arco-Íris”, de Caio F. Abreu, sob direção de Suzana Saldanha e Gilberto Gawronski. Dentre outros trabalhos, integrou o elenco de “Alzira Power”, de Antônio Bivar, com direção de João Fonseca; “Sangue Como Groselha”, dirigido por Ricardo Santos; “Gabriela – o Musical” e “Evoé – o Musical”, ambos dirigidos por João Fonseca e Nello Marrese. Participou do festival Dança em Trânsito com o espetáculo “Quase”, direção de Vanessa Garcia. Integrou o elenco da peça “Othello, O Mouro de Veneza”, de William Shakespeare, com direção de Carlos Fracho. Faz parte do coletivo Prática de Montação, onde atuou no espetáculo “Cabeça de Porco”. Como Assistente de direção, participou do projeto “Grau Zero”, texto de Diogo Liberano e direção de Marcéu Pierrot; “Ensaio Sobre a Perda”, texto de Herton Gustavo Gratto e direção de João Fonseca; e “A Pedra Escura”, texto de Alberto Conejero e direção de João Fonseca.

– É um privilégio dar vida a um personagem tão complexo e desafiador. Christopher é um gênio incompreendido, solitário, fora dos padrões do nosso tempo, alguém que rejeita as redes sociais e prefere escrever com caneta tinteiro. E é na professora Bella Baird que ele finalmente encontra uma pessoa que o enxerga de verdade, alguém tão “fora do lugar” quanto ele. Mergulhar nesse universo, ao lado de Glaucia Rodrigues, tem sido uma experiência intensa e transformadora – revela André Celant.

CIA LIMITE 151

A Cia. Limite 151 foi fundada em 1991 pelo diretor Marcelo de Barreto, pelo músico Wagner Campos e pelos atores Cris D’Amato, Gláucia Rodrigues e Edmundo Lippi. Desde então, seus integrantes buscaram construir um repertório o mais diversificado possível, sempre tendo como critério a escolha de textos que lhes possibilitassem, sobretudo, o prazer de estar em cena. Assim é que, em seus 34 anos de atividade ininterrupta, o grupo encenou 21 espetáculos: “Os Sete Gatinhos”, de Nelson Rodrigues; “A Comédia dos Erros” e “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare; “À Margem da Vida”, de Tennesse Willians; “Dom Quixote de La Mancha”, de Miguel de Cervantes; “Frankenstein”, de Mary Shelley; “O Olho Azul da Falecida”, de Joe Orton; “Os Contos de Canterbury”, de Geoffrey Chaucer; “A Moratória”, de Jorge Andrade; “O Santo e a Porca”, “Auto da Compadecida” e “O Casamento Suspeitoso” de Ariano Suassuna; “As Malandragens de Scapino”, “O Avarento”, “Tartufo – o Impostor”, “As Preciosas Ridículas”, “O Doente Imaginário” e “As Eruditas”, de Molière; “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil”, de Wagner Campos; “Thérèse Raquin”, de Émile Zola e “Vaidades & Tolices” de Anton Tchekhov.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Adam Rapp
Tradução: Clara Carvalho
Direção: João Fonseca

Elenco: Glaucia Rodrigues e André Celant

Cenário e Adereços: Nello Marrese
Figurino: Marieta Spada
Iluminação: Daniela Sanchez

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Produção Executiva: Valéria Meirelles
Direção de Produção: Edmundo Lippi
Realização: João Fonseca e Cia Limite 151

Produção: L. W. Produções Artísticas Ltda.

SERVIÇO:

“O Som que Vem de Dentro”
Local: Teatro Glauce Rocha – Avenida Rio Branco, 179, Centro, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: de 08/11 a 14/12

NOVEMBRO: Quintas, sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

DEZEMBRO: Sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) e R$ 60 (inteira), vendas pelo site https://www.sympla.com.br/evento/o-som-que-vem-de-dentro/3178569

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Rede social: https://www.instagram.com/osomquevemdedentro/  

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Cultura

Teatro Fashion Mall recebe a Orquestra Brasileira de Sapateado com o espetáculo “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”

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OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto
OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto

Sob a direção de Amália Machado, Stella Antunes e Tim Rescala, apresentação une dança, música e brasilidades e terá apenas três sessões nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Com 35 anos de existência, a Orquestra Brasileira de Sapateado (OBS) criou mais de 15 espetáculos. Essencialmente inovadores, fizeram com que o sapateado dialogasse com a música, o teatro, o humor, a brasilidade e a tecnologia, abrindo portas e apontando novos caminhos. Essa importante trajetória será celebrada no palco do Teatro Fashion Mall, em São Conrado, no seu mais novo show, “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”, em apenas três apresentações nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h.

Sendo o único grupo com este perfil no país, a OBS apresenta agora uma releitura de suas produções. Ao mesmo tempo em que apresenta novas criações, está sempre mirando o futuro, reverência e se alimenta do passado. Incorporando também novos intérpretes, este espetáculo avança na pesquisa de linguagem que sempre marcou sua trajetória. A partir de seu vasto repertório, a OBS apresenta aqui novos formatos de encenação e novas sonoridades.

​​​Como sempre foi característico do grupo, a música é ao vivo, nesse caso formado por um grupo de três músicos que se unem a oito sapateadores, como dois naipes de uma orquestra.

O roteiro priorizou os números mais emblemáticos, não só pela inovação que trouxeram, mas também pelo encantamento que causaram no público. A nova leitura desses números, os renovam, permitindo também a descoberta e caminhos estéticos inusitados.

ROTEIRO:

​​​Tap dance é uma homenagem ao sapateado, reverenciando suas principais figuras ao contar a história do gênero. Ao logo de 12 minutos frenéticos, 8 sapateadores se revezam em vários personagens. Cantam e dançam, mostrando a evolução da linguagem do tap ao longo de várias décadas. Coreografia: Bruna Miragaia.

​​​Concerto para Tap, que tem também uma versão para sapato midi, é de fato uma peça de concerto, onde o solista é um sapateador, acompanhado por uma orquestra de músicos e sapateadores. De certa forma, é uma fotografia do que a OBS sempre foi. Coreografia: Amália Machado e Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques.

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Tap Toys é uma brincadeira onde músicos e sapateadores brincam de fazer sons com seus pés, seus brinquedos e seus instrumentos. Coreografia original: Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

Pés e Bolas é uma ode a esse objeto circular, presente em tantos esportes, e que exerce um eterno fascínio no ser humano. O diálogo do sapateado com variados esportes que utilizam a bola foi um experimento que deu certo, gerando uma movimentação cênica original. Coreografia original: Amália Machado. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

The Jazz, um turbilhão de ritmo e energia. Sapateado explosivo dá vida ao espírito vibrante do jazz, em um número pulsante, que celebra liberdade e movimento. Uma atmosfera que cria um diálogo intenso entre som e corpo. Coreografia: Amália Machado 

Musical americano é um duo musical, onde um par de sapatos, no lugar de ser calçado, é tocado com as mãos por um percussionista, como se fosse um instrumento, enquanto um sapateador toca um violino e se desafiam musicalmente numa inversão de papeis. Violino de Alexei Henriques. Sapateado com Tiago Calderano. 

​​Gafieira, onde todo o elenco está em cena, alia o sapateado à dança de salão, presente em diversos gêneros, contando uma pequena história dentro desse espaço tão musical e brasileiro. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Alvaro Reys e Luciana Petsold.

Dublagem, um sapateador e um baterista exploram as possibilidades sonoras e expressivas do ato de dublar. Um intérprete dubla o som produzido pelo outro, simulando também o movimento que este produz ao gerá-lo. A coreografia é de Luciana Petsold.

Passinho, mostra a evolução de um gênero presente no cenário brasileiro, e como este pode se transformar e gerar um outro. A coreografia é de Luciana Petsold.

Funk, parte deste gênero musical tão carioca conta uma história de um confronto, como se fosse um West Side Story na Zona Norte do Rio. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Sarah Santos.

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Step-okê, um dos maiores sucessos do grupo, é uma homenagem a grandes intérpretes e a grandes momentos que marcaram a história do sapateado. Enquanto um karaokê desafia os cantores, o step-okê desafia os sapateadores em cenas antológicas.

​​Black-out é uma mini canção, uma pequena cena de passagem que louva, justamente, a capacidade que este recurso tem na elaboração de um roteiro.

Tapnologia, que encerra o espetáculo,aponta o futuro do sapateado, sinalizando como este gênero ainda pode e deve evoluir, sobretudo se aliado à tecnologia. A coreografia é de Luciana Petsold.

​​​Enfim, Pés, bolas, sons e algo mais traz a Orquestra Brasileira de Sapateado renovada, num momento especial, conciliando tradição e inovação e consolidando seu papel como uma orquestra original e coesa.

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ELENCO:

Sapateadores:  Alexei Henriques; Alvaro Reys; Bea Belo; Fernando Sgarbi; Luana Frizzera; Luciana Petsold; Maria Luiza Cavalcanti e Sarah Santos, 

Músicos: 

Baixo: Dôdo Ferreira

Teclado: Tibor Fittel

Bateria e Percussão: Tiago Calderano

FICHA TÉCNICA:

Roteiro, Direção Geral e de Coreografias: Amália Machado e Stella Antunes 

Roteiro, Músicas Originais, Direção Geral e Musical: Tim Rescala

Coreógrafos do repertório original: Amália Machado; Bruna Miragaia; Luciana Petsold; Stella Antunes e Sueli Guerra 

Coreógrafos das atualizações: Alexei Henriques; Alvaro Reys; Luciana Petsold e Sarah Santos

Assistente de Direção: Paula Ward

Ensaiadores e Assistentes de Coreografias: Alexei Henriques; Paula Ward e Sarah Santos

Consultoria Esportiva em Pés e Bolas: Eric Ward

Preparação Vocal: Camila Marlieri

Dramaturgia: Stella Maria Rodrigues 

Guitarra gravada em Tapnologia e Passinho: Fabio Adour

Figurinista e Aderecista: Mauro Leite

Iluminador: Rodrigo Bezerra de Mello

Projeção Cenográfica e Animação: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca

Programação Visual: Will O Grão 

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho  

Direção de Produção e Administração: Filomena Mancuzo

Produção Executiva: Márcia Andrade 

Produção da OBS: Stella Antunes 

Produção Executiva OBS: Cristina Leccioli e Paula Ward

Operador de som: Daniel Duarte

Operador de vídeo: Edmar da Rocha 

Microfonista: David Alves

Camareira: Alessandra Dorneles 

Realização: Orquestra Brasileira De Sapateado

SERVIÇO:

Local: Teatro Fashion Mall – Sala Rosamaria Murtinho – Estrada da Gávea, 899, São Conrado, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada), ingressos no local e no site https://bileto.sympla.com.br/event/110669/d/338395/s/2299322

Classificação etária: livre

Duração: 90 minutos 

Informações: (21) 998578677  

Site: https://www.obs-sapateado.com.br/site/

Rede social: https://www.instagram.com/obs_sapateado/

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