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Brasil precisa de uma política urgente e robusta para educação técnica e profissionalizante, aponta pesquisa

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Levantamento nacional reforça a necessidade de políticas públicas voltadas à formação técnica; instituições privadas especializadas estão prontas para colaborar com o poder público

Uma pesquisa inédita, encomendada pela BrasilTEC – Associação Fórum Nacional das Mantenedoras de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica – e realizada pela AtlasIntel, revelou que 83,8% da população brasileira acredita que o governo federal deve oferecer cursos técnicos e profissionalizantes a todos os estudantes da rede pública. O estudo, realizado entre os dias 10 e 15 de abril de 2025, traz dados relevantes e confirma uma percepção amplamente compartilhada: a formação técnica é vista como o caminho mais direto para o trabalho, a renda e o empreendedorismo.

“A pesquisa reforça o que já percebemos nas salas de aula e nas empresas: o ensino técnico e o livre são importantes, desejados e têm impacto direto na vida das pessoas e na economia. O setor privado pode e deve ser parte da solução. Estamos prontos para contribuir”, afirma Cleonice Rehem, presidente da BrasilTEC.

Segundo o estudo, a população entende que o ensino técnico traz benefícios concretos: maior empregabilidade, autonomia financeira, estímulo ao empreendedorismo e inclusão social. Um artigo recente sobre o tema aponta que um investimento de R$ 4 bilhões seria suficiente para capacitar 1,5 milhão de brasileiros, com impacto estimado de 2,32% no PIB, de acordo com dados do Insper (2024).

A urgência também é reforçada por dados do setor produtivo. Uma pesquisa da ManpowerGroup revelou que 81% das empresas no Brasil enfrentam dificuldades para preencher vagas de nível técnico por falta de profissionais qualificados. A formação técnica surge, portanto, como resposta direta ao apagão de mão de obra que ameaça a competitividade nacional.

Ensino técnico no Brasil

Considerada uma das maiores redes de ensino técnico do Brasil, o Grau Técnico e o Grau Profissionalizante têm foco na empregabilidade desde o primeiro dia de aula, com cursos nas áreas de saúde, gestão, manutenção, tecnologia da informação, estética, gastronomia, entre outras. Além das aulas teóricas e práticas, os estudantes têm acesso a programas de estágio, parcerias com empresas e orientação de carreira.

“Essas modalidades de ensino transformam realidades. São uma via rápida para o mercado de trabalho, com dignidade e perspectiva de crescimento. Como instituição de ensino, temos as ferramentas e a experiência para ampliar o alcance dessa transformação em parceria com o setor público”, destaca Ruy Porto Carreiro, diretor do Grupo Grau Educacional.

Diante desse cenário, a instituição tem reforçado seu compromisso com a educação profissional e se coloca como parceira estratégica do poder público na implementação de políticas de expansão do ensino técnico no país. Com ampla capilaridade nacional, estrutura moderna e programas alinhados às demandas do mercado, o Grau Educacional tem se mostrado pronto para colaborar na qualificação de milhões de brasileiros.

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