Entre os dias 20 e 24 de agosto, o Parque Olímpico do Rio de Janeiro será palco do 41º Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica, o primeiro da história a ser realizado na América do Sul. Organizado pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) e pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), o evento reunirá as melhores atletas do planeta nas modalidades individual e conjuntos, com provas de arco, bola, maças e fita.
O torneio é considerado o mais importante do ciclo olímpico, servindo como termômetro para os Jogos de Los Angeles 2028. Com um novo código de pontuação em vigor, a competição promete elevar o nível técnico e artístico das apresentações. Gambling.com, líder em serviços de marketing digital para o setor de jogos online, realizou uma análise das ginastas brasileiras com maiores chances de medalhas neste torneio.
As favoritas ao ouro
Na disputa individual, nomes como Dina Averina (Rússia), Sofia Raffaeli (Itália) e Darja Varfolomeev (Alemanha) despontam como favoritas. Raffaeli, campeã mundial em 2022, é conhecida por sua expressividade e dificuldade corporal, enquanto Varfolomeev, campeã em 2023, impressiona pela inovação técnica. A búlgara Boryana Kaleyn e a ucraniana Taisiia Onofriichuk também chegam com chances reais de medalha.
Nos conjuntos, Itáliae Bulgária lideram o ranking mundial, com rotinas de altíssimo nível técnico. Espanha, China e o próprio Brasil completam o grupo de elite.
As esperanças brasileiras
O Brasil chega ao Mundial com uma delegação forte e motivada, especialmente após os resultados expressivos nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 e na Copa do Mundo de Portimão 2025.
Individual
Bárbara Domingos: Campeã pan-americana no individual geral, é a principal aposta brasileira. Com rotinas consistentes e grande presença de palco, ela busca um feito inédito para o país.
Maria Eduarda Alexandre: Medalhista de bronze em Santiago, é uma jovem promessa com grande potencial técnico.
Conjuntos
O conjunto brasileiro, formado por Bárbara Urquiza, Gabriella Coradine, Victoria Anderson,Giovanna Oliveira e Nicole Pircio, vem de uma sequência vitoriosa e é forte candidato ao pódio nas rotinas de 5 fitas e 3 bolas + 2 arcos. A equipe conquistou três ouros na etapa de Portimão da Copa do Mundo, mostrando que pode competir de igual para igual com as potências europeias.
Expectativa e legado
Além da busca por medalhas, o Mundial no Brasil representa uma oportunidade única de popularizar a ginástica rítmica no país e inspirar novas gerações. Com casa cheia e torcida apaixonada, o evento promete ser um marco na história do esporte nacional.
