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Estilo de vida

Box do banheiro limpo e sem contaminação

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7 dicas para manter o ambiente limpo e longe de bactérias

Se tem um ambiente da casa que merece atenção especial na limpeza, esse lugar é o banheiro. Afinal, ele está em contato diário com umidade, resíduos de produtos de higiene e, claro, muitas bactérias. Um estudo da Fundação de Pesquisa para Saúde e Segurança Social (FESS), em parceria com a Universidade de Barcelona, revelou que o banheiro é o local mais contaminado da casa, superando até a cozinha. Dentro dele, o box do chuveiro se destaca como um dos pontos mais críticos, perdendo apenas para o vaso sanitário, já que o vapor quente e a gordura corporal criam o cenário perfeito para o acúmulo de sujeira, mofo e manchas.

Embora pareça uma tarefa trabalhosa, manter o box limpo pode ser muito mais simples do que se imagina. Com os produtos certos e algumas práticas no dia a dia, é possível evitar o aspecto engordurado e garantir que o vidro fique sempre brilhante. “Muita gente só percebe que o box está sujo quando ele já está todo manchado, mas pequenas ações diárias podem fazer toda a diferença e facilitar a manutenção da limpeza”, destaca José Roberto Campanelli, diretor da rede de franquias Mary Help, especializada na intermediação de serviços domésticos.

Se você quer um banheiro limpo sem precisar passar horas esfregando, confira essas sete dicas indispensáveis para a limpeza do box:

  1. Use um rodinho após cada banho

Simples e eficiente, o rodinho ajuda a evitar manchas e acúmulo de resíduos de água e sabão. Muita gente subestima essa prática, mas passar o rodinho no vidro todos os dias reduz significativamente o esforço na limpeza pesada.

  1. Aposte no vinagre branco para remover gordura

O vinagre branco é um excelente aliado contra resíduos de sabonete e gordura corporal. Basta misturar partes iguais de vinagre e água morna, aplicar com uma esponja e deixar agir por 10 minutos antes de enxaguar. O resultado? Um vidro brilhante e sem marcas indesejadas.

  1. Bicarbonato de sódio para acabar com o mofo

Se o mofo já deu as caras, uma pasta de bicarbonato de sódio com água pode resolver o problema. Essa misturinha caseira tem um grande poder de limpeza e é uma alternativa mais natural para evitar produtos químicos agressivos. Aplique, deixe agir por alguns minutos e esfregue suavemente com uma esponja.

  1. Faça uma limpeza semanal com detergente neutro

Uma solução simples de detergente neutro diluído em água morna pode ser usada para uma limpeza completa do box. Use uma esponja macia para evitar riscos no vidro e enxágue bem para remover qualquer resíduo.

  1. Crie uma barreira protetora com lustra-móveis

Pouca gente conhece esse truque, mas passar uma fina camada de lustra-móveis no vidro seco ajuda a criar uma película protetora, evitando a aderência de sujeira e gotas d’água. Isso significa menos trabalho na próxima limpeza!

  1. Aposte na água oxigenada para uma higienização profunda

A água oxigenada volume 10 é um ótimo desinfetante natural e pode ser usada para eliminar bactérias e fungos no box do banheiro. Ela tem uma ação poderosa contra micro-organismos e ainda é uma alternativa segura para quem quer evitar produtos químicos mais fortes. Basta borrifar, deixar agir por alguns minutos e enxaguar.

  1. Use álcool para dar brilho final

Para finalizar a limpeza e garantir um brilho extra no vidro do box, aplique álcool 70% com um pano de microfibra seco. Além de deixar o vidro reluzente, o álcool ajuda a eliminar germes e evapora rapidamente, evitando manchas. Esse truque é ótimo para quem quer aquele acabamento perfeito sem esforço, especialmente depois da limpeza pesada.

Com essas dicas, o box do seu banheiro ficará sempre limpo e livre de manchas sem muito esforço. E se a rotina estiver corrida, vale considerar a ajuda de profissionais especializados para garantir uma faxina perfeita. “O importante é manter a constância na limpeza para evitar o acúmulo de sujeira, que depois dá muito mais trabalho para remover”, conclui Campanelli.

Para mais informações, visite o site www.maryhelp.com.br e no Instagram @maryhelp.franchising.

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Moda e Beleza

Octa Fashion 2025 apresenta novas narrativas da moda catarinense e destaca o resgate das técnicas manuais

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Formandos do curso de Moda da Udesc apresentam suas coleções em evento nesta quinta-feira (20) em Florianópolis
Formandos do curso de Moda da Udesc apresentam suas coleções em evento nesta quinta-feira (20) em Florianópolis

Evento da Udesc reúne 45 formandos e conecta moda, sustentabilidade, diversidade e inovação tecnológica

A indústria da moda e têxtil é uma das principais forças econômicas de Santa Catarina e o Octa Fashion 2025, promovido pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), se consolida como uma vitrine das novas gerações que pensam e produzem moda de forma mais consciente, plural e conectada às transformações sociais e tecnológicas.

No dia 20 de novembro, a partir das 18h, 45 formandos do curso de Moda apresentam suas coleções no Impact Hub da ACATE, no Passeio Primavera, em Florianópolis. Sob o tema “Transitoriedade”, o evento reflete sobre as mudanças constantes da moda, dos corpos e da sociedade.

Desde sua criação, o Octa – Observatório de Culturas e Tendências Antecipadas – tornou-se o maior desfile de moda autoral de Santa Catarina. Mais do que uma mostra de formatura, o projeto é um espaço de pesquisa e experimentação, em que o design se conecta a temas contemporâneos como sustentabilidade, diversidade e inovação.

As coleções desta edição expressam as inquietações e os valores de uma geração que repensa o papel da moda. Entre os destaques estão propostas voltadas à sustentabilidade, com o uso de materiais naturais, além de criações que exploram corpos diversos, religiosidade e expressões agênero.

Um dos movimentos mais marcantes deste ano é o resgate das técnicas manuais. Cerca de 50% das coleções incorporam bordado, crochê, tricô, pintura, tingimento artesanal e estamparia própria, revelando um diálogo entre tradição e inovação. Essa tendência se alinha ao slow fashion, que valoriza o tempo do gesto, o cuidado com o processo e o vínculo afetivo com a roupa.

A estudante Isabela Caprario, integrante da equipe organizadora, destaca a conexão entre moda e inovação no novo formato do evento. “Foi uma surpresa ver o Octa Fashion sendo reinventado e ocupando um espaço como a ACATE. A Udesc está abrindo caminhos para uma moda que dialoga com o futuro e com a tecnologia sem perder a essência criativa”, afirma.
 
Segundo a formanda Leilani Lima Fernandes, uma das graduandas que estará apresentando sua coleção na passarela do Octa nesta quinta-feira (20/11), o evento simboliza a união de todos os conhecimentos e experiências vividos na faculdade. “É o momento de aplicar, na prática, tudo o que aprendi ao longo desses anos. Vivo uma mistura de alegria e desespero por concluir essa etapa, acompanhada de uma saudade antecipada. Minha coleção traduz esse processo de crescimento, refletindo obrigações, responsabilidades e aprendizados da vida. É como transformar em moda tudo o que me formou até aqui”, relata Leilani.
 
Criado em 2000 e transformado em projeto em 2011, o Octa reafirma sua vocação como observatório de tendências e espaço de experimentação criativa. Em 2025, o evento amplia esse papel ao aproximar o design de moda do ecossistema de inovação catarinense, reafirmando Santa Catarina como um polo de referência no desenvolvimento de uma moda consciente e autoral.

 

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Saúde

Técnicas de rejuvenescimento do olhar impulsionam reconhecimento da Dra. Marília Andrade, no Amazonas

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Divulgação
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O rejuvenescimento do olhar vem se consolidando como um dos procedimentos estéticos mais procurados no Brasil. Em um cenário onde a expressão facial comunica mais do que palavras, a região dos olhos se tornou protagonista: é ali que primeiros sinais de cansaço, perda de vitalidade e pequenas mudanças estruturais aparecem — muitas vezes antes de qualquer outra área do rosto.

Mais do que suavizar marcas, o objetivo do rejuvenescimento do olhar é devolver frescor, harmonia e naturalidade à expressão. E esse resultado só é possível quando a avaliação leva em conta o conjunto, e não apenas a pele ao redor dos olhos.

No Amazonas, uma das profissionais que mais se destaca nessa abordagem global é Dra. Marília Andrade, reconhecida pela precisão técnica, pela leitura tridimensional do rosto e pela capacidade de entregar resultados extremamente naturais.

Uma abordagem que vai além da estética

O trabalho da Dra. Marília se baseia em avaliar toda a região periocular — pálpebras, projeção malar, contorno ósseo e sustentação dos tecidos — para compreender exatamente o que causa o aspecto cansado ou apagado. A partir dessa análise detalhada, ela desenvolve protocolos individualizados que reduzem a aparência de cansaço, melhoram o viço e a qualidade da pele ao redor dos olhos, suavizam sombras e irregularidades, abrem e valorizam o olhar e recuperam de forma sutil o contorno natural da região. O diferencial está justamente na combinação entre sensibilidade estética e profundo conhecimento anatômico, fatores que tornam os resultados mais harmônicos e preservam a identidade facial de cada paciente.

Referência em resultados naturais

Com forte atuação na estética facial avançada, a Dra. Marília Andrade ficou conhecida no estado por unir técnica, estudo contínuo e uma curadoria rigorosa de materiais e procedimentos, sempre priorizando segurança e naturalidade. É também reconhecida por sua expertise em rinomodelação e em protocolos de revitalização facial, áreas nas quais se tornou referência regional.

Seus resultados — imediatos, sutis e de alto impacto no bem-estar — têm contribuído para elevar o padrão da estética no Amazonas e fortalecer a busca por intervenções que valorizam a beleza individual.

Profissional de saúde e líder no setor empresarial

Além da atuação clínica, Marília também se destaca no mercado de materiais odontológicos e hospitalares, setor no qual atua ao lado do empresário Alano. A empresa da dupla tornou-se uma das mais respeitadas do Amazonas, fornecendo suporte a clínicas e profissionais de diversas especialidades, sempre prezando por qualidade e atendimento especializado.

Essa vivência dupla — clínica e empresarial — reflete uma profissional que entende profundamente tanto as demandas dos pacientes quanto as necessidades do mercado da saúde no estado.

Uma trajetória que inspira

Com dedicação, visão empreendedora e compromisso com a excelência, Dra. Marília Andrade representa uma nova geração de profissionais que unem ciência, tecnologia e humanização para transformar vidas. Sua atuação reforça a importância de procedimentos bem indicados, naturais e personalizados, valorizando o que cada pessoa tem de único — começando pelo olhar.

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Saúde

OMS: 840 milhões de mulheres no mundo foram alvo de violência

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

Fonte

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