Home Notícias Economia Bloqueio de cartões para apostas é defendido por presidente da Febraban
Economia

Bloqueio de cartões para apostas é defendido por presidente da Febraban

Envie
Bloqueio de cartões para apostas é defendido por presidente da Febraban
© Marcello Casal JrAgência Brasil
Envie

Nesta quinta-feira (12), em São Paulo, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, sugeriu que o governo antecipe a proibição do uso de cartões de crédito para pagar apostas eletrônicas e esportivas, uma medida que, segundo ele, ajudaria a evitar a inadimplência e a proteger a renda dos brasileiros.

Na minha visão pessoal, o governo deveria agir rápido para proibir o uso de cartões de crédito em jogos. O uso desse método para apostas já está comprometendo o orçamento familiar e elevando o índice de inadimplência”, afirmou Sidney.

Posição pessoal A Febraban esclareceu, por meio de nota, que a declaração de Sidney reflete sua opinião pessoal, não representando a entidade ou seus associados. Vale lembrar que, em abril, o governo anunciou que, a partir de janeiro de 2025, as apostas poderão ser pagas apenas por Pix, transferência ou débito, seguindo a nova regulamentação.

Sidney também mencionou que abordou o tema diretamente com o presidente Lula e o ministro Fernando Haddad. Ele destacou que a Febraban está estudando o impacto das apostas eletrônicas sobre o endividamento das famílias, um fator que pode levar ao aumento dos juros para concessão de crédito.

Envie
Artigo relacionado
Divulgação
Economia

Vagas oferecem salário de R$ 7 mil para atuar com seguros e consórcios em municípios paulistas

Pacote de remuneração oferece benefícios e bônus semestrais que podem superar R$...

Crédito: Luciana Morosini.
Economia

Feira MADE PE começa nesta quarta e enaltece talentos dos pernambucanos no RioMar Recife

O Riomar Recife será palco, mais uma vez, da Mostra de Arte...

santander
Economia

Santander amplia investimentos no Amapá e abre vagas para contratação

Com foco no crescimento e no potencial do Amapá, o Santander deu...