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Jurídico e Direito

Becker & Salum Advogados inaugura nova sede e inicia as comemorações pelos 10 anos de atuação em Florianópolis

Escritório de advocacia comandado pelos sócios Wagner Becker e Mariana Salum destaca crescimento expressivo em 2024 e planeja fortalecer a atuação na área imobiliária e empresarial em 2025

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Becker & Salum Advogados inaugura nova sede e inicia as comemorações pelos 10 anos de atuação em Florianópolis
Os sócios Wagner Becker e Mariana Salum - Foto: Jeferson Baldo

Escritório de advocacia comandado pelos sócios Wagner Becker e Mariana Salum destaca crescimento expressivo em 2024 e planeja fortalecer a atuação na área imobiliária e empresarial em 2025

O escritório Becker & Salum Advogados, fundado em 2015 em Florianópolis (SC), está prestes a completar uma década de atuação neste ano, mas já antecipou as comemorações com a inauguração de uma nova sede – mais ampla e moderna – na capital catarinense. O novo espaço simboliza não apenas o marco do aniversário de 10 anos, mas também o reflexo de um ano de crescimento expressivo em 2024, impulsionado por estratégias de expansão que resultaram em um aumento de 30% na demanda por serviços jurídicos.

“O ano de 2024 foi de muito trabalho e grandes conquistas para o nosso escritório. O reflexo desse esforço veio no crescimento expressivo da nossa cartela de clientes, especialmente daqueles que buscam um acompanhamento jurídico personalizado”, destaca Mariana Salum, sócia da Becker & Salum Advogados. Esse tipo de assessoria, voltado para empresas e condomínios, garante mais segurança e previsibilidade, reforçando a importância da atuação preventiva.

O crescimento do escritório também foi impulsionado pela ampliação dos serviços oferecidos e pela confiança dos clientes. “Foi um ano de consolidação, amadurecimento e fortalecimento da nossa atuação no mercado, e estamos prontos para seguir evoluindo ainda mais”, pontua o advogado Wagner Becker.

Metas para 2025

Para 2025, o escritório planeja continuar sua expansão de forma estratégica, com foco no fortalecimento da assessoria jurídica contínua, que já demonstrou um crescimento significativo. O objetivo é aprimorar esse serviço para oferecer um suporte jurídico ainda mais eficiente e preventivo para as empresas.

Embora o escritório atue em diversas áreas do ramo do Direito Cível, é no direito Empresarial, Imobiliário e Condominial que se destaca. Somente em 2024, foram mais de 200 condomínios atendidos. A estratégia para este ano inclui o fortalecimento da autoridade do escritório nessa área, com foco no atendimento a condomínios, construtoras, imobiliárias e empresas do segmento imobiliário.

“É exatamente isso que queremos levar adiante nessa nova fase: continuar retribuindo essa confiança e, ao mesmo tempo, ajudar ainda mais empresas e condomínios a conduzirem a gestão e seus negócios de forma tranquila, sabendo que os riscos jurídicos estão bem gerenciados. Afinal, nosso papel não é só resolver problemas quando eles aparecem, mas evitar que eles aconteçam”, conclui Mariana Salum.

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Defesa diz que Bolsonaro não usou celular durante visita de Nikolas

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

A defesa de Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (27) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o ex-presidente não usou aparelho celular durante a visita que foi realizada pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) no dia 21 de novembro, data na qual ele ainda cumpria prisão domiciliar.

A manifestação dos advogados foi enviada ao STF após o ministro dar prazo de 24 horas para a defesa explicar imagens que mostram o deputado utilizando o celular durante o encontro com Bolsonaro.

Segundo Moraes, a visita do parlamentar foi autorizada, mas a utilização de celulares estava proibida. A medida é válida para o ex-presidente e para visitantes.

O suposto uso do aparelho foi flagrado por veículos de imprensa e também foi denunciado pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que enviou ao Supremo uma notícia-crime contra Nikolas.

Segundo a defesa, o ex-presidente não usou o celular nem fez contato visual com o aparelho do parlamentar. 

“O peticionário reafirma que sempre cumpriu estritamente todas as medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal, reiterando que não fez o uso de qualquer telefone celular, direta ou indiretamente, ao longo de todo o período em que esteve submetido à prisão domiciliar”, afirmou a defesa.

Atualmente, Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão em uma sala localizada na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília. A pena foi definida na ação penal da trama golpista.

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MP do Rio pede afastamento de gestores do Rioprevidência

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) expediu nesta quarta-feira (26), recomendação ao Fundo de Pensão dos Servidores do Estado do Rio (Rioprevidência) e à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-RJ) para a adoção de medidas destinadas a proteger o patrimônio previdenciário e recuperar eventuais perdas decorrentes da liquidação extrajudicial do Banco Master.

A recomendação é do Grupo de Atuação Especializada da Integridade e Repressão à Sonegação Fiscal que enumerou, entre as medidas,” a abertura de processo administrativo interno para apurar responsabilidades de gestores, consultores e membros de comitês que autorizaram ou mantiveram os investimentos, além do afastamento cautelar de agentes diretamente envolvidos e a propositura de eventuais ações cabíveis para a reparação do dano apurado”.

Após a liquidação extrajudicial do Banco Master, o Rioprevidência informou, em comunicado, ter aplicado cerca de R$ 960 milhões na instituição, entre outubro de 2023 e agosto de 2024, com vencimentos previstos para 2033 e 2034. A instituição nega que o valor de investimento seja superior a R$ 2,6 bilhões, como foi veiculado mais cedo. 

“O montante relativo ao investimento que vem sendo equivocadamente veiculado se deve a um cálculo feito pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) que, inclusive, já foi esclarecido pelo Rioprevidência em recurso apresentado à Corte de Contas”, diz a nota.

O MPRJ fixou prazo de 10 dias para que os órgãos notificados informem as providências adotadas e advertiu que o descumprimento poderá resultar em medidas administrativas e judiciais, inclusive responsabilização por dano ao erário.

A atuação do MPRJ decorre da liquidação da instituição financeira decretada pelo Banco Central, motivada por graves irregularidades e pela deterioração de sua situação patrimonial. Conforme registrado na recomendação, o Rioprevidência mantinha aplicações de volume expressivo no banco, cuja insolvência expôs recursos do regime próprio a um risco de crédito considerado desproporcional e incompatível com os parâmetros de segurança exigidos para investimentos dessa natureza. O quadro gerou risco direto sobre valores destinados ao pagamento de benefícios previdenciários.

A medida esclarece que falhas na gestão desses investimentos resultaram na perda do Certificado de Regularidade Previdenciária (CRP), o que levou o estado do Rio à inscrição no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC), ao impedimento de transferências voluntárias da União e à contratação de operações de crédito com bancos federais. De acordo com o documento, o impacto extrapola o âmbito previdenciário e afeta o equilíbrio fiscal do estado, razão pela qual o MPRJ enfatiza a responsabilidade direta da Secretaria de Fazenda no saneamento das pendências. Segundo a recomendação, cabe à Fazenda estadual atuar de forma conjunta e coordenada com o Rioprevidência para regularizar o CRP, restabelecer a possibilidade de repasses federais e conter os prejuízos decorrentes da irregularidade.

O MPRJ recomenda ainda a apresentação pelo Rioprevidência e a Sefaz-RJ, no prazo de 30 dias, de um plano conjunto de saneamento para regularização do CRP, retirando o impedimento de transferências voluntárias da União, além da publicação de informações detalhadas sobre os investimentos afetados, incluindo datas, volumes, responsáveis e medidas de mitigação de danos.

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Por unanimidade, STF valida prisões de Bolsonaro e mais 6 condenados

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil/Arquivo

Por unanimidade, os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta terça-feira (25) referendar as decisões do ministro Alexandre de Moraes que determinaram as execuções das condenações do ex-presidente Jair Bolsonaro e de mais seis réus da trama golpista.

Após assinar os mandados de prisão, Moraes pediu a convocação de uma sessão virtual para o julgamento do caso.

O colegiado formou placar de 4 votos a 0 para manter as prisões. Além de Moraes, os votos foram proferidos pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia.

Somente os quatro ministros vão votaram. No mês passado, o ministro Luiz Fux deixou o colegiado após votar pela absolvição de Bolsonaro e foi para a Segunda Turma da Corte.

Mais cedo, o trânsito em julgado do processo foi reconhecido por Alexandre de Moraes após o fim do prazo para apresentação de novos recursos, que terminou ontem (24). O ministro rejeitou os recursos e determinou o início das penas. 

No dia 14 deste mês, por unanimidade, a Primeira Turma da Corte rejeitou o primeiro recurso de Bolsonaro e dos demais réus. 

Confira as informações do Repórter Brasil Tarde, da TV Brasil

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