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Economia

Balança comercial tem primeiro déficit mensal desde janeiro de 2022

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© Vosmar Rosa/MPOR

A queda no preço de diversas commodities (bens primários com cotação internacional) e a importação concentrada de plataformas de petróleo pressionaram o resultado da balança comercial em fevereiro. No mês passado, o Brasil importou US$ 323,7 milhões a mais do que exportou.

Esse foi o primeiro déficit mensal na balança comercial (exportações menos importações) desde janeiro de 2022, quando o saldo tinha ficado negativo em R$ 59,1 milhões. O resultado é o pior para meses de fevereiro desde o início da série histórica, em 1989. No mesmo mês de 2024, a balança tinha ficado positiva em US$ 5,13 bilhões.

Com o resultado de fevereiro, o superávit comercial nos dois primeiros meses do ano atinge US$ 1,934 bilhão. O montante é 82,9% inferior ao do mesmo período de 2024. Esse é o resultado mais baixo para o acumulado do ano desde o primeiro bimestre de 2021, quando o superávit tinha atingido US$ 1,616 bilhão.

Em relação ao resultado mensal, as exportações caíram, enquanto as importações dispararam, impulsionada pela compra de plataforma de petróleo de US$ 2,7 bilhões. Em fevereiro, o Brasil vendeu US$ 22,929 bilhões para o exterior, recuo de 1,8% em relação ao mesmo mês de 2024. As compras do exterior somaram US$ 23,253 bilhões, alta de 27,6%.

Do lado das exportações, a queda no preço internacional do ferro, do petróleo, da soja, e do açúcar foram os principais fatores que provocaram a queda no valor vendido. As vendas de alguns produtos, como café, celulose e carne bovina, subiram no mês passado, compensando a diminuição de preço dos demais produtos.

Do lado das importações, as aquisições da plataforma de petróleo somaram US$ 2,675 bilhões em fevereiro, contra US$ 16,39 milhões no mesmo mês do ano passado. Também cresceram as compras de motores e de veículos. Sem a plataforma, a importação teria ficado em US$ 20,6 bilhões em fevereiro, em linha com o volume do mês em outros anos.

No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 1,4%, puxado por combustíveis, açúcares e veículos, mas os preços caíram 3,6% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 20,2%, mas os preços médios recuaram 6,1%, indicando o aumento das compras externas decorrentes da recuperação da economia, além da concentração de entrada de plataformas de petróleo.

Setores

No setor agropecuário, houve pequena recuperação. O volume de mercadorias embarcadas caiu 0,8% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2024, enquanto o preço médio subiu 2%.

Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada caiu 11,7%, enquanto os preços médios recuaram 17,8%. A indústria de transformação foi a exceção, com a quantidade exportada subindo 7%, com o preço médio avançando 0,8%.

Estimativa

Em janeiro, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços divulgou estimativas para a balança comercial do ano. A pasta prevê que o Brasil terá superávit entre US$ 60 bilhões e US$ 80 bilhões em 2025, com as exportações ficando entre US$ 320 bilhões e US$ 360 bilhões, e as importações entre US$ 260 bilhões e US$ 280 bilhões. Tradicionalmente, a pasta divulgava as projeções para o ano a partir de abril, com revisões em julho e em outubro.

O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit comercial de US$ 76,8 bilhões neste ano. Em 2024, a balança comercial registrou superávit de US$ 74,176 bilhões, com as exportações somando US$ 337,046 bilhões e as importações atingindo US$ 262,869 bilhões.

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Crédito: Luciana Morosini. Leia Mais

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Economia

Loja colaborativa Artesanato de Talentos inaugura edição de Natal no RioMar Recife

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Crédito: Luciana Morosini.
Crédito: Luciana Morosini.

Com estímulo ao empreendedorismo comunitário, indústria criativa e sustentabilidade, a iniciativa é uma parceria entre o shopping, o IJCPM e o Instituto Fecomércio-PE

 A loja colaborativa Artesanato de Talentos inaugurou a sua edição de Natal no RioMar Recife com a proposta de estimular o empreendedorismo comunitário, a indústria criativa e a sustentabilidade, dando visibilidade e geração de renda para artesãs e artesãos do entorno do empreendimento. A iniciativa é uma parceria do shopping com Instituto João Carlos Paes Mendonça de Compromisso Social (IJCPM) e o Instituto Fecomercio-PE e oferece opções de decoração natalina e mesa posta, entre outros itens característicos para as festas de fim de ano.

Localizada no Piso L1 do RioMar Recife, próxima da Renner, a loja colaborativa de Natal vai contar com peças produzidas por 20 artesãs e artesãos das comunidades do Pina e de Brasília Teimosa. Entre os itens disponíveis estão guirlandas, árvores de Natal, presépios, toalhas de mesa, guardanapos e souplast, com valores que variam entre R$ 15 e R$ 350. “As peças disponíveis valorizam o talento, são únicas e cheias de significado. Elas são produzidas com técnicas artesanais e materiais reciclados e deixam as festas de final de ano ainda mais especiais. Além da exclusividade, toda a renda das vendas é revertida para as empreendedoras e empreendedores, que podem comercializar seus produtos em um espaço sem custo no shopping”, afirma a diretora de Desenvolvimento Social do Grupo JCPM, Lúcia Pontes. 

Lançado em 2015, o projeto da Artesanato de Talentos tem ativações de lojas no RioMar Recife em datas festivas e de grande movimentação do comércio, como o Carnaval e São João. Para além da exposição e venda dos produtos, os participantes recebem capacitações sobre gestão, montagem de vitrine, precificação, atendimento ao cliente, marketing digital, entre outras. “A loja do Artesanato de Talentos celebra a criatividade dos nossos artesãos. Nesta edição, além das peças natalinas, o público também encontrará artigos especiais para presentear, ampliando as possibilidades e fortalecendo ainda mais o trabalho local”, afirma Wilma Fonseca, secretária executiva do Instituto Fecomércio.

A expectativa é de movimentar cerca de R$ 100 mil em vendas durante o funcionamento da Artesanato de Talentos de Natal no RioMar Recife, que ficará no empreendimento até o dia 24 de dezembro. A loja segue o horário de funcionamento do shopping: de segunda a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 21h.

Artesãs e artesãos participantes:

Ah! Arretada É Maria Monteiro (Clube de Mães Criativas de Brasília); Adilson Hermann (Art Construção); Dinaly Caroliny (Atelie Dinaly Caroliny); Eduardo de Sena (Mãos Mágicas); Edvaldo Lopes (Reciart’s); Gerlane Ramos (Mãos Mágicas); Gerlinde Bazilio (Encanto em Artes); Ivani Oliveira (Mãos Mágicas); Ivoneide Tavares (It Is Aroma); José Roberto (Reciart’s); Joselaine Firmino (Mulheres De Arte); Luciana Souza (Arte Criativa); Maria Auxiliadora (Mãos Mágicas); Maria José (Arte em Família); Ninha (Ninha Arte); Rose Lima (Linhas E Artes); Roseneide Pessoa (Arte em Família); Rosilda Pessoa (Arte em Família); Rosimary Paixão (Rosiart’s); Taciana Melo (Artesanato Melo).

SERVIÇO 

Artesanato de Talentos

Quando: até 24 de dezembro de 2025

Local: Piso L1 do RioMar Recife, próximo da Renner.

Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 21h.

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No Jaçanã-SP, construtoras vendem Minha Casa, Minha Vida que parecem condomínio clube

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A busca por qualidade de vida, segurança e lazer também em moradias econômicas, tem levado as construtoras a inovarem seus projetos, como é o caso da marca Easy MBigucci, no Jaçanã-SP

Coworking, Minimercado, Espaço Beleza Espaço Delivery, Piscina, Fitness, Churrasqueira, Brinquedoteca, Redário… Por muito tempo estes espaços tão desejados pela população foram privilégios só de quem comprava apartamentos luxuosos. Mas os tempos mudaram e já há alguns anos os sonhados condomínios clubes, sinônimo de melhor qualidade de vida, conforto e segurança, já são a realidade de quem compra um Minha Casa, Minha Vida.

Para o especialista em vendas no mercado imobiliário Robson Toneto, diretor da MBigucci, muitos jovens e casais que buscam o primeiro imóvel próprio, não acreditam que podem comprar um apartamento com lazer de clube, com uma renda a partir de 3 mil reais. “Quando o cliente tem as informações completas e corretas sobre o funcionamento do Minha Casa, Minha Vida, com subsídios, juros reduzidos e a possibilidade de utilizar o FGTS, ele entende que é possível”, explica.

Toneto lembra que o subsídio do MCMV só é liberado para imóveis aprovados pela Caixa e que seguem os critérios estabelecidos pelo programa. “O valor máximo do imóvel que entra no MCMV varia de acordo com a localização, mas na cidade de São Paulo, por exemplo, o teto foi ajustado recentemente para R$ 275 mil para as faixas 1 e 2; na  faixa 3 o valor é de até R$ 350 mil; e na faixa 4 até R$ 500 mil”, informa. “Para quem tem renda entre R$ 2.850,00 e R$ 4.700, ainda tem o subsídio do programa que pode chegar a R$ 55 mil”, completa o diretor.

Um desses condomínios está localizado na Rua José Buono, 178 no tradicional Bairro do Jaçanã/SP, que possui unidades a partir de R$ 225 mil. Lançado recentemente pela MBigucci o empreendimento entra nos critérios do Minha Casa, Minha Vida e tem chamado a atenção de muitos jovens por oferecer espaços diferenciados de lazer, como um condomínio clube. O Easy Jaçanã é uma torre única com 202 apartamentos e opções de 1 ou 2 dormitórios.

“Nunca imaginávamos que conseguiríamos comprar um imóvel tão bom, sendo tão jovens, Júlia Vitória da Silva, 18 anos”

 Um exemplo é a jovem Júlia Vitória da Silva, de 18 anos, consultora ao cliente, que comprou uma unidade com a namorada Andressa, , de 19 anos. “Nossa renda conjunta não chega a R$ 3.500,00, por isso nunca imaginávamos que conseguiríamos comprar um imóvel tão bom, sendo tão jovens. O gerente de vendas do Easy nos apresentou as condições pelo programa, o que foi um grande facilitador para aquisição. Estamos muito felizes com nosso sonho sendo realizado”, disse Julia.

A analista de logística Júlia Guedes, de 24 anos, também está vendo o sonho sair do papel. Após anos pesquisando sobre o processo de compra, viu a chance de ter seu primeiro imóvel no bairro que sempre morou com a família: “Passei na frente do Easy Jaçanã, conheci o decorado e adorei. Conversando com o corretor, vi que era possível financiar pelo Minha Casa, Minha Vida, com uma entrada viável para mim e parcelas que cabiam no meu orçamento”, contou.

Minha Casa, Minha Vida impulsiona o mercado – Segundo o Secovi-SP, o programa continua sendo um dos principais motores do setor imobiliário no estado de São Paulo. Nos últimos 12 meses (out/2024 a set/2025), foram vendidas 127,2 mil unidades, sendo 60% delas pelo Minha Casa, Minha Vida.

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Cansados de esperar, trabalhadores vendem processos trabalhistas

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Divulgação Anttecipe.com
Divulgação Anttecipe.com

Prevista no Código Civil, a prática é uma alternativa para trabalhadores que esperam há anos pelo dinheiro da indenização em uma ação trabalhista

 

Quem já não ouviu histórias de trabalhadores que processaram empresas e demoraram anos para receber os valores de uma sentença favorável no Judiciário? Dados oficiais mostram que no Brasil há mais de 10,1 milhões de processos trabalhistas ativos, que passam de R$ 1 trilhão pedidos em ações indenizatórias.

A tramitação do processo dura em média cinco anos. Mas, mesmo após uma sentença favorável em segunda instância, estima-se que seja necessário esperar até três anos para receber o valor determinado em tribunal. O que muita gente não sabe é que existe uma alternativa para que trabalhadores antecipem os valores de uma ação e assim possam atender às necessidades geradas ao longo de uma disputa trabalhista: a venda de processos trabalhistas, a chamada cessão de crédito judicial, prevista no artigo 286 do Código Civil. 

Trata-se de uma alternativa para quem tem processos trabalhistas em andamento e precisa antecipar o recebimento desse valor. A procura dos brasileiros por este serviço vem crescendo. “Muitas pessoas estão com dificuldade para pagar suas contas e até mesmo sobreviver por não conseguirem arcar com itens básicos como alimentação e moradia. Antecipar os valores das ações trabalhistas é uma maneira de ajudá-las”, afirma Herbert Camilo, CEO da Anttecipe.com, empresa que atua no ramo de antecipação do crédito judicial.

 

Como funciona

A empresa compra os créditos judiciais das pessoas que estão processando, na Justiça do Trabalho, empresas financeiramente sólidas, de médio e grande porte. A ação precisa ter sentença ganha em segunda instância e cada caso é analisado pela Anttecipe.com, que pode pagar até 80% do valor líquido que o reclamante tem direito no processo, em até 24h após a assinatura do contrato. A negociação da venda do processo trabalhista é 100% online. 

Além da demora, muitos brasileiros nestas condições enfrentam outros entraves que podem surgir após anos de disputa judicial, como a falência das empresas processadas, por exemplo, o que impediria o trabalhador de receber seu dinheiro. Ao vender sua ação trabalhista, ele recebe o valor da negociação e fica isento desse risco.

Quem já aderiu a esta opção tem usado o dinheiro para quitar dívidas, cuidar da saúde e até para investir no próprio negócio, por exemplo. “É uma opção de liquidez para o brasileiro que não quer ou não pode esperar. É gratificante receber os depoimentos de pessoas que receberam seu dinheiro de maneira antecipada e puderam quitar suas dívidas e realizar seus sonhos”, diz Denys Paulon, sócio fundador e diretor financeiro e relacionamento com investidor da Anttecipe. com.

 

 

Sobre a Anttecipe.com

A Anttecipe.com é uma empresa que compra processos trabalhistas (crédito judicial), precatórios e concede empréstimo com processo trabalhista como garantia. É formada por profissionais que atuam há mais de 20 anos no mercado e reúnem expertise nas áreas financeira, operacional, jurídica, customer experience, e-commerce e marketing.

A empresa já atendeu mais de 4.000 clientes e negociou mais de R$180 milhões em créditos judiciais.

Contatos para imprensa

OS2 Comunicação

Jornalista responsável: Thaís da Silveira

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