Saúde
Atividade física é aliada da longevidade e da autonomia depois dos 50 anos
Com o aumento da expectativa de vida e a busca por mais qualidade nos anos maduros, cresce também a importância de incorporar o exercício físico na rotina após os 50 anos. Pesquisas recentes têm mostrado que a prática regular de atividades como musculação, caminhadas e corridas leves é uma das estratégias mais eficazes para manter a autonomia, prevenir doenças e preservar a saúde física e mental nessa fase da vida.
Estudos publicados nos últimos anos em periódicos internacionais, como The Gerontologist e BMC Sports Science, Medicine and Rehabilitation, apontam que a atividade física regular em pessoas acima dos 50 anos reduz significativamente o risco de doenças cardiovasculares, melhora o metabolismo da glicose, preserva a força muscular e tem impacto direto sobre a saúde cognitiva e emocional. Um levantamento com adultos de 65 anos ou mais mostrou que aqueles que se exercitam há mais de duas décadas possuem melhor condicionamento cardiorrespiratório e menor percentual de gordura corporal em comparação aos sedentários. Outro estudo, focado na saúde mental, revelou que o exercício físico é capaz de diminuir sintomas de ansiedade e melhorar o humor, refletindo em maior disposição e qualidade de vida.
Para Bianca D’Elia, coordenadora técnica da Selfit Academias, uma das principais redes da América Latina, quando fazemos um treinamento sistematizado e bem orientado, o trabalho físico faz com que todo o sistema fisiológico funcione melhor e que a mente se mantenha mais equilibrada. “Vale ressaltar que o exercício, quando acompanhado por um profissional, pode ser ajustado às limitações e necessidades de cada pessoa, garantindo segurança e resultados consistentes”, afirma Bianca.
Além disso, praticar exercícios de forma regular ajuda a preservar a força, a mobilidade e o equilíbrio, fatores essenciais para a independência nas atividades cotidianas. Além dos benefícios fisiológicos, há ganhos sociais e psicológicos importantes: participar de aulas em grupo, caminhadas coletivas ou treinos supervisionados favorece a convivência, o pertencimento e o bem-estar emocional.
Ainda segundo a profissional de educação física, a regularidade é o principal segredo. “Para quem já ultrapassou os 50 anos, o mais importante é escolher uma atividade que possa ser mantida com frequência. A consistência — mais do que a intensidade — é o que transforma o exercício em um aliado do envelhecimento saudável”, explica.
Entre as modalidades mais indicadas estão o treino de força (musculação ou funcional), caminhadas, corridas leves e exercícios de mobilidade e equilíbrio. A combinação dessas práticas potencializa resultados e contribui para uma vida mais ativa e independente.
Mais do que um hábito, o exercício físico após os 50 anos é um investimento direto em saúde e longevidade. Seja em uma academia, em um parque ou mesmo em casa, o importante é dar o primeiro passo — e mantê-lo constante. Como mostra a ciência, o movimento é, de fato, o melhor remédio para envelhecer bem.
Sobre a Selfit Academias
Em 2012, os fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira inauguraram em Salvador (BA), a primeira unidade do que se tornaria a Selfit Academias – uma das maiores redes da América Latina. Em 2015, já com cinco unidades, a empresa se associou ao fundo H.I.G. Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. A Selfit é uma rede de academias que dobra de tamanho a cada ano. Está presente em quase todos os estados do Brasil, incluindo academias em implantação que totalizam 200 unidades. O principal propósito da marca é estar conectada à jornada de vida de cada pessoa. O objetivo da empresa é despertar em todos a paixão pelo movimento, respeitando as metas individuais. A Selfit Academias possui um time com sinergia, obstinado em entregar resultados com esmero e atenção aos detalhes, assegurando as melhores experiências em seus empreendimentos.
Em julho de 2021, a Selfit realizou um aporte na startup Weburn, considerada a ‘Netflix’ da vida saudável. O aplicativo já oferecia treinos, dicas de alimentação e videoaulas, agora investe em uma linha própria de produtos nutricionais. A Weburn começou sua história em 2017, com o objetivo de levar uma melhor qualidade de vida para o maior número de pessoas através de conteúdos fitness, saúde e bem-estar. Atualmente, a startup conta com mais de 500 mil usuários. No segundo semestre de 2024 e 2025, a Selfit conquistou o selo Great Place to Work, chancela também conhecida como GPTW. A certificação, considerada uma das principais referências mundiais em cultura organizacional, oferece a possibilidade de os colaboradores das empresas avaliarem a companhia por meio de pesquisas de diagnóstico.
Mais informações: www.selfitacademias.com.br
Saúde
Equilíbrio hormonal após os 40: Dra. Julia Lisboa reforça importância da alimentação e da atividade física
Com a chegada dos 40 anos, muitas mulheres começam a perceber mudanças no corpo que vão além da aparência física. Alterações hormonais naturais desse período podem impactar o metabolismo, a qualidade do sono, o humor e até o nível de disposição para as atividades do dia a dia. Diante desse cenário, especialistas reforçam que hábitos simples — como alimentação equilibrada e prática regular de atividade física — tornam-se fundamentais para preservar a saúde e o bem-estar feminino.
A médica Dra. Júlia Lisboa, especialista em Saúde da Mulher com ênfase em endometriose e menopausa, explica que essa fase marca o início de uma transição que exige atenção integral ao corpo. Graduada pela Escola Latino-Americana de Medicina, em Havana (Cuba), pós-graduada em Saúde da Família pela UFCSPA e com experiência em comunidades ribeirinhas e serviços de atenção primária, ela destaca a importância de compreender o organismo como um sistema interligado. “Após os 40 anos, o metabolismo tende a desacelerar e a produção hormonal passa por ajustes. Alimentação adequada e movimento diário ajudam a equilibrar esses processos e prevenir diversos desconfortos físicos e emocionais”, afirma.
Segundo a médica, a atividade física tem papel direto na melhora da sensibilidade à insulina, um fator essencial para evitar ganho de peso e oscilações energéticas. Além disso, exercícios regulares ajudam a regular o cortisol — conhecido como hormônio do estresse — e estimulam substâncias relacionadas à vitalidade e ao bem-estar. “Mulheres fisicamente ativas costumam relatar mais disposição, sono de melhor qualidade e maior estabilidade emocional”, acrescenta.
A nutrição também desempenha função crucial nesse momento da vida. De acordo com a Dra. Júlia, uma dieta equilibrada contribui diretamente para a saúde do fígado, órgão responsável por grande parte do metabolismo hormonal. “Quando o fígado funciona bem, o corpo processa esses hormônios de forma adequada, reduzindo sintomas como fadiga, irritabilidade e inchaço”, explica.
Além de sua atuação clínica, a Dra. Júlia Lisboa é reconhecida por sua participação ativa em ações de educação em saúde, palestras e iniciativas voltadas à promoção de qualidade de vida. Com atuação em emagrecimento, ela reforça que o autocuidado nessa fase não deve ser encarado como vaidade, mas como estratégia de longevidade. “Cuidar-se após os 40 é manter o corpo em harmonia e a mente em equilíbrio. É um investimento na própria saúde e no futuro”, conclui.
Com orientação profissional adequada e pequenos ajustes na rotina, especialistas afirmam que é possível viver essa etapa com mais energia, bem-estar e consciência sobre o próprio corpo.
Para mais conteúdos sobre saúde da mulher, bem-estar após os 40 e orientações baseadas em prevenção e qualidade de vida, acompanhe a Dra. Júlia Lisboa em @llisboajulia. Para agendar uma consulta acesse o LINK.
Saúde
Anti-inflamatórios de rápida ação ganham espaço na rotina dos brasileiros
Preferência por medicamentos de absorção acelerada reflete jornadas mais intensas e a necessidade de alívio imediato de dores frequentes.
O cotidiano cada vez mais dinâmico tem redefinido a maneira como os brasileiros cuidam de dores comuns. Com rotinas marcadas por longas jornadas de trabalho, estudos, deslocamentos urbanos, treinos e acúmulo de responsabilidades, episódios de desconforto, como dores musculares, cefaleias e tensões decorrentes do estresse, tornaram-se mais frequentes. E com eles, cresce também a demanda por soluções que ofereçam alívio rápido.
Nesse contexto, os anti-inflamatórios de ação acelerada têm se destacado nas farmácias e nas escolhas do consumidor. Essas formulações atendem a uma demanda clara: reduzir o tempo entre o início da dor e o alívio efetivo, permitindo que o indivíduo retome suas atividades com menos interrupções. A tendência reflete uma mudança mais ampla no comportamento de autocuidado, caracterizada pela valorização de praticidade, eficiência e resposta imediata.
Especialistas em saúde observam que, assim como aplicativos e tecnologias que otimizam o dia a dia, medicamentos capazes de agir rapidamente ganharam relevância entre quem sofre com dores recorrentes. E embora a orientação profissional siga sendo essencial, os pacientes hoje buscam opções que combinem segurança, previsibilidade e rapidez de absorção.
O crescimento desse mercado é impulsionado por dores que interferem diretamente na produtividade, como incômodos pós-exercício, tensões cervicais causadas por longas horas em frente ao computador, dores menstruais ou desconfortos após pequenos acidentes domésticos. Nessas situações, segundos e minutos fazem diferença, o que reforça o interesse por formulações com absorção otimizada.
O avanço tecnológico na indústria farmacêutica também tem papel decisivo nessa mudança. Combinações específicas são capazes de acelerar a dissolução do medicamento no organismo. Um exemplo é a união de ibuprofeno com arginina, tecnologia presente em opções amplamente conhecidas, como o Spidufen, que permite início de ação mais rápido do que anti-inflamatórios tradicionais. Essas formulações atendem um público que busca conveniência aliada à eficácia.
A facilidade de acesso à informação tem ampliado ainda mais essa tendência. Antes de comprar um medicamento, muitos consumidores pesquisam indicações, avaliam características de ação e comparam alternativas. A velocidade do efeito, que antes era apenas um diferencial técnico, tornou-se critério central de escolha. Afinal, menos dor significa menos impacto na rotina, um ponto decisivo para quem não pode perder tempo.
Ainda assim, profissionais de saúde reforçam a importância do uso consciente. Anti-inflamatórios, mesmo os de ação rápida, não são isentos de riscos e devem ser utilizados com atenção às orientações de dose, intervalo e duração. O alívio imediato pode levar algumas pessoas a utilizar o medicamento por mais tempo do que o necessário, o que pode trazer complicações gástricas ou mascarar dores persistentes que merecem avaliação clínica.
Além disso, a escolha do medicamento deve levar em conta características pessoais, como histórico de doenças, sensibilidade do estômago, condições pré-existentes e possíveis interações com outros tratamentos. A velocidade da ação é relevante, mas não substitui a análise do tipo de dor, sua origem e sua intensidade.
Apesar dessas cautelas, é evidente que os anti-inflamatórios de rápida ação atendem a um novo padrão de consumo de saúde no país: o da eficiência imediata. Em uma sociedade orientada pela agilidade, ter um produto capaz de aliviar rapidamente a dor passou a ser visto como parte essencial do autocuidado moderno.
Com o avanço contínuo de novas tecnologias de formulação, a expectativa é de que essa categoria cresça ainda mais. Praticidade, rapidez e adaptação às demandas reais do consumidor brasileiro indicam que os anti-inflamatórios de ação rápida têm espaço garantido no futuro do mercado farmacêutico e no cotidiano de quem busca soluções eficazes para dores comuns.
Saúde
MS faz acordo para construção do primeiro hospital inteligente do SUS
O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC USP) terá o primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS) implantado pelo Ministério da Saúde. Além do Instituto Tecnológico de Emergência do Hospital das Clínicas da USP, o ministério implementará uma rede nacional de serviços de saúde de alta precisão, que prevê também 14 UTIs nas cinco regiões do país e a modernização de unidades de excelência no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

O acordo de cooperação assinado nesta sexta-feira (14), oficializa a parceria com a USP e o estado de São Paulo, que fará a cessão do terreno. O Ministério da Saúde conclui as etapas finais do pedido de investimento junto ao Banco do BRICS para viabilizar o projeto, na ordem de R$ 1,7 bilhão.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o hospital inteligente e a rede de serviços de alta precisão só é possível graças à cooperação internacional, que envolve bancos de desenvolvimento, parceiros estratégicos e instituições de pesquisa.
“O Brasil entra com força nesse novo ambiente global de reorganização da saúde, onde tecnologia da informação, inteligência artificial e práticas inovadoras estão redesenhando a forma de cuidar das pessoas. Esse projeto é um marco para o SUS, para a inovação tecnológica e para o papel do país no cenário internacional”, afirmou o ministro.
A idealizadora do projeto do Hospital Inteligente de Urgência e Emergência, a Professora Titular de Emergências da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ludhmila Hajjar, destacou a importância da criação de hospitais inteligentes no país.
“O paciente grave, de emergência, é o que mais se beneficia dessas tecnologias redutoras de tempo, que vão instituir terapias personalizadas. Esse hospital dá um salto para a medicina de precisão, centrada no paciente. É um SUS que vai cuidar de maneira eficiente e segura do paciente de alta complexidade”, disse.
A rede nacional de serviços de medicina de alta precisão do SUS faz parte do Programa Agora Tem Especialistas do Ministério da Saúde, voltado à expansão da atenção especializada.
Em março deste ano Padilha apresentou a proposta para a implementação da rede nacional de serviços inteligentes junto ao Banco dos BRICS. Em julho, a demanda foi anunciada pela presidente da Dilma Rousseff, durante reunião de lideranças do bloco no Rio de Janeiro.
Em outubro, durante agenda oficial na China, Padilha firmou acordos de cooperação tecnológica com instituições chinesas e apresentou o projeto ao banco para reforçar o apoio financeiro da instituição para a construção do instituto.
Uma missão técnica do banco do BRICS já visitou o local previsto para a construção do novo Instituto do HC-USP, sendo a assinatura do ACT pelo Ministério da Saúde, governo do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da USP e Hospital das Clínicas o último documento para a avaliação final.
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