Saúde
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia dá dicas para prevenir crises de rinite alérgica
Especialista orienta os cuidados com o ambiente e hábitos de vida que podem ajudar a evitar o problema
Espirros frequentes, olhos vermelhos, coriza, coceira no nariz e congestão nasal são os principais sintomas de uma doença que afeta 400 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês). A rinite alérgica é considerada uma das alergias respiratórias mais frequentes na população e se torna ainda mais comum nas estações de tempo seco e temperatura mais baixa, como o inverno.
A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) destaca que a doença, se não tratada, traz impactos negativos à qualidade de vida. Devido à sensação de nariz entupido, por exemplo, o sono acaba sendo prejudicado e a dificuldade para dormir gera irritabilidade e falta de concentração ao longo do dia, impactando na rotina das pessoas.
“A rinite alérgica é uma inflamação na mucosa que reveste a parte interna do nariz, devido à reação do organismo em contato com substâncias, como poeira, pelos de animais, ácaros, poluição e mofo, entre outras partículas, reflexo de uma hipersensibilidade do sistema imunológico”, explica o coordenador do Departamento de Alergia da ABORL-CCF, Eduardo Baptistella.
Para evitar as crises de rinite alérgica, o ideal é identificar e evitar o contato com os agentes que desencadeiam a doença. Por isso, a ABORL-CCF traz algumas recomendações.
Cuide do ambiente domiciliar
É recomendável que a residência tenha boa incidência solar e esteja situada em zonas não poluídas. A habitação deve ser isotérmica e seca, ou seja, sem infiltração, que provoca o excesso de umidade nos cômodos, favorecendo o surgimento de mofo.
No interior da casa, é importante dar preferência para colchões e almofadas antialérgicas ou o uso de capas antiácaro em colchões e travesseiros. Evite cobertores e edredons de penas e peles de animais.
A higienização dos espaços é primordial. “A lavagem e limpeza do ambiente onde se vive, estuda e trabalha, deve ocorrer com frequência. O uso de vassouras deve ser evitado, pois elas ajudam a espalhar o pó. Por isso é aconselhável optar por um pano úmido para recolher a sujeira ou o aspirador. Permanecer em ambientes limpos e arejados é importante para prevenir que a rinite alérgica se manifeste”, esclarece Baptistella.
O especialista da ABORL-CCF também relembra que nesse período muita gente resgata do armário os agasalhos que geralmente estão contaminados por microrganismos, causando a piora dos sintomas de alergia. “É importante lavar todas as peças de inverno, pois elas ficam guardadas por muito tempo e acumulam ácaros”, complementa.
Higienize o nariz
Uma forma simples e eficaz de limpar as impurezas e os alérgenos que ficam nas narinas é lavar o nariz com soro fisiológico uma vez ao dia. A ABORL-CCF orienta que pode ser usada uma seringa de a partir de 10 ml ou garrafinhas específicas para esse fim, que são vendidos em farmácias.
Tenha hábitos saudáveis
Manter uma alimentação equilibrada, hidratar-se bastante, praticar atividade física regular e ter boa qualidade de sono são fatores que auxiliam na prevenção da doença, pois ajudam na resistência do organismo no enfrentamento do problema.
Atente-se à umidade do ar
Se o tempo estiver muito seco, os especialistas recomendam espalhar recipientes com água nos cômodos, ou deixar uma toalha molhada. Isso pode ajudar a reduzir o ressecamento da parte interna do nariz e melhorar a umidade do ambiente.
Procure um especialista
Baptistella explica que é importante procurar um médico otorrinolaringologista para identificar a causa do problema, pois nem sempre se distanciar dos gatilhos que despertam a rinite alérgica será suficiente.
“O médico vai avaliar outras medidas de tratamento, como a necessidade de prescrição de medicamentos que reduzam a inflamação e controlem os sintomas, pois cada caso possui as suas particularidades”, finaliza o especialista.
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
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