Economia
As diferenças e os cuidados de investimentos nos ciclos de Bull Market e Bear Market
No mundo dos investimentos, dois termos são utilizados para identificar momentos de alta e de baixa para os preços das ações e outras tendências do mercado cripto. Um deles é chamado de Bear Market e o outro de Bull Market, que são denominadas assim por figura de linguagem.
Em inglês, “bull” significa touro, enquanto “bear” é urso. No mercado dos Estados Unidos, utiliza-se o conceito de que o touro chifra de baixo para cima, enquanto o urso ataca de cima para baixo. São estes movimentos que explicam os conceitos de Bear e o do Bull Market.
O Bear Market em andamento não significa necessariamente a saída de um cenário de alta. Ele é caracterizado por uma queda prolongada de pelo menos 20% nos preços em relação ao último topo, independentemente de qual era a tendência anterior.
Já o Bull Market indica o cenário oposto, saindo de baixo para cima, de valorização, otimismo, alta taxa de emprego e mercado cripto operando em tendência de alta. Estes são alguns sinais que indicam este ciclo positivo no mundo dos investimentos.
Em meio a este cenário de Bear e Bull Market, há o momento de transição dos ciclos, o que pode complicar a vida de investidores que não se atentarem às mudanças. Uma pessoa pode fazer sua ação em um momento bom do mercado de cripto, mas não perceber uma tendência de queda em um futuro próximo e ver seu investimento ser desvalorizado, causando preocupações e angústia.
Existe a possibilidade de avaliar a mudança de ciclos para minimizar complicações nestes cenários, como diz Matheus Medeiros, CEO da Futokens.
“Pesquisar dados do mercado e analisar a inflação, as taxas de juros e o quadro internacional é uma maneira de se precaver. Não é possível prever o que vai acontecer, mas existem tendências que, sendo seguidas, amenizam prejuízos”, disse.
Tanto no Bull quanto no Bear Market, também é necessário um controle emocional do investidor para ter seus retornos e evitar surpresas, como explica Medeiros.
“Expectativas por um retorno fácil ou rápido podem causar um excesso de confiança, que se não for bem calculada, resultam em perdas. O mercado, por mais que esteja em alta, em algum momento terá seu viés de baixa. Por isso, é importante calcular cada passo, mesmo que a tendência seja de crescimento”, explica o CEO da Futokens.
Entender o movimento da mercado cripto também é um fator determinante para evitar frustrações. Saber o que você está comprando e o valor investido também é fundamental, assim como entender se o seu investimento é de curto, médio ou longo prazo.
O que acontece com o Bitcoin no Bull e no Bear Market?
Não é possível prever quando o Bitcoin entrará no ciclo do Bull nem do Bear Market, mas é possível se precaver.
O valor tende a cair em momentos que os investidores estão menos propensos a arriscar. Já em momentos de maior euforia, a tendência é de um aumento até chegar ao pico, para depois voltar a ter uma tendência de queda.
Altcoins: como usar no Bull e no Bear Market?
As Altcoins, que são todas as criptomoedas que não sejam Bitcoin, também têm seus momentos de Bull e de Bear Market. Todas passam por momentos de reversão, de alta e de baixa.
Segundo a plataforma CoinGecko, o Ethereum, uma das principais criptomoedas do mercado, tem acumulado uma perda. Preocupações do mercado com a inflação nos EUA colaboram para um momento de queda. Momentos de maior segurança no mercado valorizaram o ativo.
Os investidores começam a olhar para as Altcoins em busca de oportunidades já que não são somente as Bitcoins que proporcionam lucros. No entanto, é necessário ter estratégia para ter sucesso na ação.
Estar atento às variações dos preços, vender as moedas em momentos de alta para obter lucro e não segurá-las demais e ter um controle para gerenciar todas as suas Altcoins são estratégias para obter sucesso no investimento. Gerenciar o risco é de suma importância para continuar investindo mesmo em um momento de perda.
*Grandes investidores influenciam as tendências. O poder das “Baleias”*
No mundo das cripto, as chamadas “Baleias” são pessoas ou entidades que possuem uma grande quantidade de criptomoedas e que fazem grandes transações.
As Baleias têm o “poder” de influenciar todo o mercado através de suas movimentações. Ao adquirirem uma grande quantidade de um ativo, aliado a outros fatores como adoção institucional, liquidez global e macroeconomia, podem dar início ao Bull Market.
Caso as Baleias distribuam parte de seus ativos, este cripto tende a entrar em um viés de baixa, reforçando o conceito de Bear Market.
Halving do Bitcoin: Como ela influencia a alta no BTC
O chamado Halving do Bitcoin pode ajudar a impulsionar o Bull Market. Este evento acontece de quatro em quatro anos, tendo pela última vez acontecido em 2024. Nele, ocorre a redução pela metade a criação de novos bitcoins, o que afeta a circulação de novos ativos.
Com a redução de novos Bitcoins no mercado, se cria uma valorização no preço dos atuais, já que a produção está menor. Com a redução na produção e o aumento da demanda, historicamente, o preço do Bitcoin tende a subir após o Halving.
Sobre a Futokens
A Futokens é uma empresa inovadora no cenário de critpomoedas e tokenização, sendo a responsável pela emissão dos fan tokens associados ao time Imperial Esports. Com uma abordagem pioneira, a Futokens introduziu a ideia de tokenização no mundo dos esportes eletrônicos e entretenimento, proporcionando um fortalecimento do vínculo entre os fãs e suas paixões.
Além disso, a Futokens se destaca como uma plataforma que lidera a tokenização de empresas, oferecendo um ambiente versátil, seguro e eficaz, e democratizando o acesso a investimentos para públicos de todos os perfis.
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Asia Shipping conquista Selo da Gupy por transparência e boa comunicação em processos seletivos
Após um dia de oscilações, a bolsa de valores voltou a bater recorde e atingiu a marca inédita de 154 mil pontos. O dólar recuou pela terceira vez seguida e fechou no menor valor em um mês.
O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta sexta-feira (7) aos 154.063 pontos, com alta de 0,47%. O indicador chegou a cair 0,6% às 11h32, mas reagiu durante à tarde, amparado pelas ações da Petrobras, as mais negociadas.
Essa foi a 13ª alta seguida do Ibovespa e o 10º recorde consecutivo da bolsa brasileira. O Ibovespa acumula ganhos de 3,02% na semana e 28,08% em 2025. A sequência atual de altas só está atrás das 15 valorizações seguidas registradas em maio e junho de 1994, pouco antes do Plano Real.
Em relação à Petrobras, os investidores reagiram bem à divulgação do lucro de R$ 32,7 bilhões no terceiro trimestre e ao anúncio da distribuição de R$ 12,16 bilhões em dividendos.
As ações ordinárias da estatal, com direito a voto em assembleia de acionistas, valorizaram 4,83% nesta sexta-feira. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) subiram 3,77%.
Câmbio
O mercado de câmbio também teve um dia de alívio. O dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 5,336, com queda de R$ 0,012 (0,22%). A cotação chegou a subir para R$ 5,36 por volta das 10h, mas caiu nas horas seguintes, até fechar próxima da mínima da sessão.
No menor valor desde 6 de outubro, a moeda estadunidense caiu 0,83% na semana. A divisa acumula queda de 0,82% em novembro e de 13,66% em 2025.
Sem grandes notícias externas, o câmbio acompanhou o movimento internacional, com o dólar caindo perante as principais moedas.
* Com informações da Reuters
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Asia Shipping conquista Selo da Gupy por transparência e boa comunicação em processos seletivos
Botucatu recebe nos dias 10 e 11 de novembro o 1º Seminário Paulista dos Caminhos do Peabiru, encontro que reunirá pesquisadores, lideranças indígenas e gestores públicos para debater as mais recentes descobertas sobre a rota ancestral que cruzava a América do Sul e seu potencial de atração de turismo cultural e sustentável.
O evento é promovido pela Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP), em parceria com os municípios de Botucatu, São Manuel, Bofete e Pardinho, o Consórcio Polo Cuesta e a Rede Brasileira de Trilhas.
A programação inclui palestras, mesas de debate e visitas técnicas, promovendo a integração entre ciência, cultura e políticas públicas na valorização do patrimônio cultural e natural do Peabiru. O secretário de Turismo e Viagens, Roberto de Lucena, estará disponível para entrevistas.
Para mais informações ou quiser ir ao evento: Confirme sua presença na cobertura do evento com Alan Viana, (11)964250989.
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Asia Shipping conquista Selo da Gupy por transparência e boa comunicação em processos seletivos
As vendas de fim de ano nos Estados Unidos devem crescer de forma mais moderada nesta temporada, mas continuam movimentando bilhões de dólares, segundo projeções da Deloitte, uma das maiores empresas de auditoria, consultoria, impostos e assessoria do mundo, que atende a uma grande parte das companhias globais. A consultoria estima que o aumento ficará entre 2,9% e 3,4%, totalizando entre US$ 1,61 trilhão e US$ 1,62 trilhão. Trata-se do ritmo mais lento de expansão dos últimos cinco anos, comparado ao crescimento de 4,2% registrado no ano passado e ao salto de 7,2% em 2020-21, quando os gastos se recuperaram após as restrições iniciais da pandemia.
O relatório considera dados do Departamento de Comércio dos EUA e do Bureau of Economic Analysis, refletindo a maturidade do mercado, mas ainda aponta para uma temporada de compras ativa. O mês de novembro marca o início de uma fase aquecida no varejo, com consumidores atentos a promoções e ofertas especiais.
O Dia de Ação de Graças abre oficialmente a temporada de Natal, e o comércio aproveita a data para lançar promoções pré-Black Friday, atraindo consumidores que preferem antecipar suas compras. “É uma oportunidade estratégica para captar a atenção antes do grande volume de ofertas que ocorre no final da semana”, afirma Marina Alves, especialista e CEO da Brazil Pays.
A Black Friday, que ocorre na sexta-feira seguinte, segue como o momento mais esperado, com descontos significativos em todos os tipos de produtos. Já o sábado seguinte, conhecido como Small Business Saturday, ganha destaque como oportunidade de apoiar pequenas empresas locais, muitas oferecendo produtos únicos ou artesanais, reforçando a importância de valorizar o comércio local.
Para os brasileiros que viajam aos Estados Unidos, Marina Alves explica como a Brazil Pays facilita as compras internacionais: “Você, brasileiro, que está passando pelos Estados Unidos com a Brazil Pays, paga suas compras direto do Brasil, via Pix ou cartão de crédito parcelado. É simples: o cliente vê na hora o valor em reais e o lojista recebe em dólar, sem complicação”, explica a CEO da empresa.
O sucesso da Brazil Pays nos Estados Unidos já impulsiona a expansão internacional da empresa. A companhia iniciou operações em Portugal, oferecendo o mesmo serviço voltado à comunidade brasileira no país europeu, reforçando o compromisso de tornar compras internacionais mais simples, seguras e eficientes.
Mesmo com o crescimento mais contido, analistas destacam que o varejo nos Estados Unidos segue em ritmo positivo, com consumidores atentos a oportunidades de economia e combinando tradição, conveniência e experiências diferenciadas nesta temporada de fim de ano. A combinação de planejamento estratégico, tecnologia e soluções como a Brazil Pays faz a diferença para brasileiros que buscam aproveitar as ofertas sem complicações.
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