O Santander Brasil anunciou um convênio com o governo do Amazonas e vai possibilitar a 63 mil servidores públicos concursados contratarem empréstimo consignado com taxas a partir de 1,23% – sujeito também a aprovação de margem e análise de crédito. Esse percentual, aliado a uma possibilidade de um prazo mais longo de pagamento, eleva a competitividade em relação a outras modalidades de crédito.
Tirar os planos do papel, reformar a casa, cobrir tratamentos de saúde, pagar contas, começar ou investir em um negócio próprio são os principais motivos para aquisição do empréstimo consignado, diz pesquisa do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGVcef), em parceria com a Toluna Insights.
“Seja para acertar as contas de casa, devido a algum imprevisto, ou para investir na realização de um objetivo ou sonho de vida, o consignado é uma modalidade de crédito bastante vantajosa e de fácil acesso. Porém, é uma decisão que precisa ser analisada cuidadosamente para não comprometer a saúde financeira familiar e ser uma solução”, destaca Eugênio Godoy, superintendente do Santander nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Segundo levantamento do Banco Central, em média, as taxas do empréstimo consignado são 34% mais baratas que o empréstimo pessoal, 67% mais baratas que o cheque especial e 74% menores que as taxas do cartão de crédito. “Os juros competitivos e prazos maiores de quitação ajudam a formar uma equação na qual as parcelas ficam mais fácil de caber no bolso do servidor público. Então, para quem tem um empréstimo, possivelmente, procurando o Santander, vai conseguir trocar uma dívida mais cara por outra mais barata. Essa é uma conta interessante de ser feita”, reforça o executivo do Santander.
“Os juros competitivos e prazos maiores de quitação ajudam a formar uma equação na qual as parcelas ficam mais fáceis de caber no bolso do servidor público. Então, para quem tem um empréstimo, procurando o Santander, possivelmente vai conseguir trocar uma dívida mais cara por outra mais barata. Essa é uma conta interessante de ser feita”, reforça Karen Avelino, superintendente do Amazonas e Roraima do Santander.