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ALAS promove debate estratégico sobre o futuro dos supermercados na Convenção das Américas durante a SRE Trade Show – Super Rio Expofood

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35ª SRE Trade Show - Super Rio Expofood. Foto: Divulgação

A Asociación de las Américas de Supermercados (ALAS) está sendo um dos pontos altos da Convenção das Américas 2025, evento que acontece dentro da SRE Trade Show – Super Rio Expofood, até o dia 20, no Riocentro. Reunindo representantes de 16 países, a ALAS desempenha um papel fundamental na integração e no desenvolvimento do varejo alimentar no continente, promovendo debates sobre tendências globais, inovação, sustentabilidade e os desafios do setor.

 

Entre as principais atrações da ALAS nesse segundo dia da Convenção das Américas, destaque para dois painéis de alto impacto. O primeiro, intitulado “Evolución del supermercadismo en las Américas: Casos de Éxito y Desafíos Locales”, que abordou as transformações e desafios do setor supermercadista na América, contando com a mediação do brasileiro Fábio Queiróz, presidente da Associação de Supermercado do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e primeiro vice-presidente da ALAS, do uruguaio Guillermo Rey, segundo vice-presidente da ALAS, do venezuelano Italo Atencio, presidente da Asociación Nacional de Supermercados y Autoservicios (ANSA) e da boliviana Rosário Schamisseddine, presidente da Asociación Boliviana de Supermercados.

 

Segundo Fábio Queiróz, o setor supermercadista das Américas vem evoluindo continuamente, em uma vertical de crescimento. “Reunimos nesse painel quatro países com características diferentes, mas com uma coisa em comum, encantar e se conectar aos clientes. Oferecer o melhor produto pelo preço justo”, revelou.

 

Para o segundo vice-presidente da ALAS, Guilhermo Rey, o segmento vem demonstrando força e um grande potencial de crescimento nas Américas. “No Uruguai, estamos utilizando cada vez mais a inteligência artificial, isso tem melhorado o desempenho dos supermercadistas de uma forma que nunca pensamos. Quem não fizer uso dessa incrível ferramenta estará fora do jogo”, afirmou o executivo.

 

Italo Atencio, presidente da ANSA, destacou a importância do planejamento estratégico no segmento supermercadista. “É necessário revisar todos os números, custos e vendas. Quando você convive com inflação alta, como na Venezuela, é fundamental ter planejamento. Operar um supermercado em tempos de inflação elevada é muito desafiador”, concluiu o presidente da ANSA.

 

Já o segundo painel, “La Reinvención del Hipermercado”, trouxe insights exclusivos sobre a adaptação e modernização, com uma palestra conduzida pelo uruguaio Jean Christophe, diretor-geral do GDU – Grupo Disco Uruguai.

 

Na visão de Jean Christophe, ao longo da história, os supermercados se reinventaram diversas vezes. Quer seja por observar uma demanda, ou por necessidade de adaptação.

 

“Quem acha que o hipermercado morreu está redondamente enganado! No GDU, desenvolvemos algo incrível, estudando o que havia de melhor no mundo. Tínhamos um desafio, transformar o layout do supermercado em um caos organizado. Somente com a mudança que realizamos com a venda de pizzas, produzidas por nós, alcançamos a marca de 1 milhão de unidades vendidas. Planejamento, estratégia e execução!”, destacou o diretor-geral do GDU.

 

Com um conteúdo inovador e a presença de especialistas do setor, a ALAS reforça seu compromisso de fomentar o intercâmbio de conhecimento e o fortalecimento do “supermercadismo” nas Américas, consolidando a Convenção das Américas como um dos pilares estratégicos da SRE Trade Show – Super Rio Expofood.

 

Promovida pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e pela Base Eventos, a 35ª edição da SRE Trade Show – Super Rio Expofood, que acontece até o dia 20 de março no Riocentro, promete ser a maior da história, reunindo grandes players do setor supermercadista e food service, além de líderes empresariais e autoridades. Com o tema “Além do essencial”, o evento terá um espaço dedicado a conteúdos inovadores, networking e oportunidades de negócios, com a expectativa de movimentar R$ 6 bilhões.

 

Programação intensa e espaço para inovação

 

Durante o evento, outros importantes nomes vão passar pelo palco da Convenção das Américas, entre eles o chef francês, radicado no Brasil desde 1979, Claude Troisgros, que abrirá o último dia de palestras falando sobre sua cozinha franco-brasileira, nascida da necessidade de trabalhar com produtos brasileiros quando chegou ao país. A partir de então, o chef começou a fazer um mix entre seu conhecimento profissional da cozinha francesa e os novos produtos e ingredientes que conheceu no Brasil.

 

Os visitantes também poderão conferir o SRE Square, um dos espaços mais disputados do evento, que traz experiências interativas com marcas líderes do setor. Além disso, espaços como Agro Business e Gourmet Show Arena proporcionarão demonstrações, workshops e insights sobre as tendências do setor.

 

Com um mix de conhecimento, negócios e networking, a SRE Trade Show – Super Rio Expofood reafirma o compromisso em ir “Além do essencial”, tema desta edição, trazendo inovações que impactam diretamente o futuro do varejo.

 

Os mega números da SRE TRADE SHOW – Super Rio Expofood

 

Os números reforçam o sucesso do melhor evento B2B das Américas.  Na edição anterior, a SRE recebeu 68 mil visitantes, 1.000 supermercadistas de 16 países, 500 marcas expositoras e gerou R$ 4,2 bilhões em negócios. A edição deste ano promete ser ainda mais grandiosa, com expectativa de bater os R$ 6 bilhões.

 

  • Mais de 500 marcas expositoras, distribuídas nos pavilhões, apresentarão suas ativações e experiências inovadoras.
  • A SRE Square ocupa um total de 2.000 m² e destaca o tema do evento “Além do Essencial”, onde grandes marcas promovem experiências aos visitantes, estimulando bons negócios.
  • A Convenção das Américas, promovida pela ASSERJ e pela Associação das Américas de Supermercados (ALAS), tem palco inovador com palestras simultâneas.
  • Gourmet Show Arena: aulas-show e degustações conduzidas por chefs renomados.
  • Agrobusiness: área que conecta empresários do agronegócio, pequenos produtores e iniciativas públicas e privadas.
  • Lounge Premium: espaço exclusivo para as principais autoridades do setor.
  • Entrada VIP: pelo pavilhão 3.

 

A edição 2025 da SRE Trade Show – Super Rio Expofood tem o patrocínio ouro da Marquespan Alimentos, Friboi, Seara, Caixa, Apex Brasil, Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e do Governo Federal. A Coca-Cola e o Sebrae são patrocinadores prata, tendo o Sesc RJ e a Scanntech como patrocinadores bronze.

 

Serviço:

 

Sobre a ASSERJ

Fundada em 1969, a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro tem como missão fortalecer e defender o setor supermercadista. Há mais de cinco décadas, oferece cursos, palestras, consultorias e assessorias jurídicas, além de iniciativas focadas em gestão, marketing e prevenção de perdas.

 

Sobre a Base Eventos

Com mais de 35 anos de experiência, a Base Eventos é referência na organização de eventos nacionais e internacionais de grande porte. A empresa se destaca por integrar criatividade, inovação e excelência técnica para promover o desenvolvimento de diferentes segmentos por meio de seus projetos.

 

Mais informações

https://sretradeshow.com.br/

https://asserj.com.br/  

 

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Política

No G20, Lula destaca transição energética e crescimento inclusivo

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, neste sábado (22), que o G20 – grupo das maiores economias do mundo – tem a responsabilidade de desenvolver um novo modelo de economia que priorize a transição energética e a resiliência climática. Lula discursou na sessão do G20 que tratou sobre a redução do risco de desastres, mudança do clima, transição energética justa e sistemas alimentares.

“Entramos agora numa nova etapa, que exigirá esforço simultâneo em duas frentes: acelerar as ações de enfrentamento da mudança clima e nos preparar para uma nova realidade climática. O G20 cumpre papel central em ambas”, disse em Joanesburgo, na África do Sul, onde ocorre a Cúpula de Líderes do G20.

“O grupo responde por 77% das emissões globais. É do G20 que um novo modelo de economia deve emergir. O grupo é um ator-chave na elaboração de um mapa do caminho para afastar o mundo dos combustíveis fósseis”, acrescentou Lula.

Lula lembrou que, sob a condução do Brasil, as nações estão concluindo as negociações da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) no Brasil. Representantes da sociedade civil, entretanto, criticaram a falta de ambição para buscar as metas climáticas previstas no Acordo de Paris, que procura conter o aumento da temperatura do planeta em até 1,5ºC, como limite para que o mundo não entre em um ciclo grave de catástrofes ambientais.

Um dos principais pontos de frustração foi a ausência do mapa do caminho para a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, como petróleo e carvão mineral, os principais responsáveis pelas emissões dos gases que causam o aquecimento global. O governo brasileiro e, especialmente, o presidente Lula insistiram na aprovação de um texto que abordasse alguma proposta de cronograma de implementação dessa transição energética.

“A COP30 mostrou que o mundo precisa enfrentar esse debate. A semente dessa proposta foi plantada e irá frutificar mais cedo ou mais tarde. A mudança do clima não é uma simples questão de política ambiental. É, sobretudo, um desafio de planejamento econômico”, destacou Lula aos líderes do G20.

Lula citou o documento Princípios Voluntários para Investir em Redução de Risco de Desastres, aprovado sob a liderança sul-africana do grupo, que enfatiza a necessidade de financiamento de longo prazo para prevenção e resposta a desastres.

“Sistemas de alerta precoce não bastam. O clima vai colocar à prova nossas pontes, rodovias, edifícios e linhas de transmissão, vai exigir formas mais eficientes de gerir a água, cultivar alimentos e produzir energia, vai obrigar milhares de pessoas e de negócios a buscarem áreas mais seguras para viver e empreender”, lembrou o presidente brasileiro.

“Construir resiliência não é gasto, é investimento. Para cada dólar investido em adaptação, ganham-se quatro dólares em prejuízos evitados e outros benefícios sociais e econômicos”, acrescentou.

Mas um mundo resiliente não se faz apenas com infraestrutura, argumentou Lula ao defender o combate à fome e a pobreza e a proteção social das populações. “Vai contra nosso sentido mais elementar de justiça permitir que as maiores vítimas da crise climática sejam aquelas que menos contribuíram para causá-la”, disse.

O presidente contou ainda que o Brasil lançou, na COP30, a Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática Centrada nas Pessoas. Nela, foram reforçados três compromissos: fortalecer a proteção social; apoiar pequenos produtores; e garantir alternativas de vida sustentáveis para comunidades que vivem nas florestas.

“O G20 pode proteger cadeias alimentares por meio de medidas como compras públicas e seguros rurais”, sugeriu durante seu discurso.

Crescimento inclusivo

Mais cedo, Lula também discursou na primeira sessão da cúpula de líderes, sobre crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ele defendeu a taxação de super-ricos e a troca de dívidas dos países mais pobres por investimentos em desenvolvimento e em ação climática consistente.

“Está na hora de declarar a desigualdade uma emergência global e redesenhar regras e instituições que sustentam assimetrias”, disse ao defender a proposta da África do Sul de criação de um Painel Independente sobre Desigualdade, nos moldes do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, debate liderado pelo prêmio Nobel, o economista Joseph Stiglitz.

“Essa iniciativa será fundamental para recolocar nos trilhos a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Sem financiamento a Agenda 2030 não passará de uma declaração de boas intenções”, afirmou Lula.

O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999 após a crise financeira asiática. Em 2008, ele também se tornou uma instância política, com uma cúpula de chefes de Estado e de governo.

Em 2025, a África do Sul conduz os trabalhos do G20 sob o lema “Solidariedade, Igualdade e Sustentabilidade”, com quatro prioridades: fortalecimento da resiliência e capacidade de resposta a desastres; sustentabilidade da dívida pública de países de baixa renda; financiamento para a transição energética justa; e minerais críticos como motores de desenvolvimento e crescimento econômico.

A presidência sul-africana encerra, ainda, um ciclo em que todos os países terão exercido, pelo menos uma vez, a liderança do grupo.

Lula, que esteve na primeira cúpula de líderes em 2008, criticou o protecionismo atual e defendeu o multilateralismo para as soluções globais. “Intervenções oportunas e a coordenação entre as economias desenvolvidas e os mercados emergentes foram fundamentais para evitar colapso de proporções catastróficas. Mas a resposta oferecida pela comunidade internacional foi incompleta e produziu efeitos colaterais que perduram até hoje”, afirmou.

“Enveredamos por uma trilha que repetiu a receita de austeridade como um fim em si mesmo, que aprofundou desigualdades e que ampliou tensões geopolíticas. Agora, o protecionismo e o unilateralismo ressurgem como respostas fáceis e falaciosas para a complexidade da realidade atual”, destacou.

Agenda

Lula desembarcou em Joanesburgo nesta sexta-feira (21) e manteve reunião bilateral com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, quando o parabenizou pela condução da presidência sul-africana do G20. Ramaphosa, por sua vez, saudou a realização da COP30 ressaltando, em especial, o forte componente de participação social.

“Ambos concordaram que os êxitos da COP30, em Belém, e da Cúpula do G20, em Joanesburgo, representam ativos essenciais para o fortalecimento do multilateralismo”, diz comunicado do Palácio do Planalto.

Na esfera bilateral, Lula convidou o presidente Ramaphosa para uma visita de Estado ao Brasil no início de 2026, quando deverão promover, também, um seminário empresarial. “Os dois líderes reconheceram que a balança comercial não condiz com o tamanho das duas economias e avaliam a possibilidade de negociações para ampliação do acordo entre Mercosul e a União Aduaneira da África Austral”, acrescenta.

O sul-africano ainda manifestou interesse em conhecer as políticas de inclusão social do Brasil e de promoção da segurança alimentar.

Neste domingo (23), Lula continua em Joanesburgo onde participa de mais uma sessão do G20 sobre minerais críticos, trabalho decente e inteligência artificial. À margem da cúpula, ainda está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.

Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho na segunda-feira (24). A viagem se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países. A previsão é que Lula embarque de volta para o Brasil ainda na segunda-feira.

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Política

Após mal-estar sobre críticas a Belém, Lula se reúne com premiê alemão

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© Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro da Alemanha, Friedrich Merz, se reuniram, neste sábado (22), em Joanesburgo, na África do Sul, onde participam da Cúpula de Líderes do G20 – grupo das maiores economias do mundo. Após o mal-estar sobre a declaração de Merz sobre Belém (PA), os líderes concordaram em fortalecer as relações entre Brasil e Alemanha.

“Na agenda bilateral, Lula e Merz concordaram em fortalecer a relação comercial, social, cultural e tecnológica entre os dois países, lembrando os laços de proximidade desde o início da migração alemã ao Brasil ainda no século XIX”, diz comunicado do Palácio do Planalto sobre a reunião.

A convite do chanceler alemão, o presidente Lula confirmou sua viagem a Hannover, na Alemanha, em abril de 2026, para participar da abertura da “maior feira de tecnologia industrial do mundo”, que terá o Brasil como país parceiro. Lula também convidou Merz a realizar visita de Estado ao Brasil.

No encontro deste sábado, o premiê da Alemanha ainda reiterou seu apoio à iniciativa brasileira de criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês), iniciativa para preservação ambiental lançado pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). O país anunciou aporte de 1 bilhão de euros no TFFF.

Belém

Após participar da Cúpula de Líderes da COP30, em Belém, no início deste mês, Merz disse publicamente que a Alemanha é um dos países “mais bonitos do mundo” e que os integrantes da comitiva “ficaram felizes por estar de volta daquele lugar”.

Lula defendeu o estado e disse que Berlim, capital da Alemanha, não oferece 10% da qualidade que oferece o Pará.

“Ele, na verdade, devia ter ido num boteco no Pará, deveria ter dançado no Pará, deveria ter provado a culinária do Pará. Porque ele ia perceber que Berlim não oferece para ele 10% da qualidade que oferece o estado do Pará, a cidade de Belém”, disse Lula em evento no interior do estado, na última terça-feira (18).

“E eu falava toda hora: ‘come a maniçoba, pô’”, acrescentou o presidente em referência ao prato típico da culinária paraense feito a partir das folhas da mandioca.

Após a repercussão, um porta-voz do governo da Alemanha disse que a fala do chanceler Friedrich Merz sobre Belém foi tirada de contexto e se referia ao cansaço da comitiva. “O comentário se referia essencialmente ao desejo da delegação, depois de um voo noturno muito cansativo e um longo dia em Belém, de também começar a viagem de volta”, disse.

 

*Com informações da agência de notícias Reuters

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Economia

Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.

Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.

No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.

“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.

Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.

A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.

Tarifaço ainda traz impactos

O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano. 

Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais. 

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