Pets
“Agosto Verde-claro” alerta para a prevenção da Leishmaniose
Você pode não saber, mas o mês de agosto na medicina veterinária é destinado à prevenção e conscientização sobre uma doença considerada uma zoonose, uma vez que os cães são os principais reservatórios da condição, o que é prejudicial para os humanos, a leishmaniose!
Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde, os casos de leishmaniose visceral aumentaram 8% em 2022. Na comparação com o ano anterior, os registros passaram de 1.936 para 2.095. Essa informação acende o alerta pois é o primeiro crescimento no índice da doença desde 2017, o que eleva o nível de preocupação com esta zoonose. Levantamentos feitos por especialistas indicam que para cada caso em humanos existem 200 cães infectados com o protozoário Leishmania. “A leishmaniose é uma doença não contagiosa causada por parasitas (protozoário Leishmania) que invadem nossa pele e se reproduzem dentro das células as quais fazem parte do sistema imunológico (macrófagos) da pessoa infectada. Sendo assim uma importante doença de impacto na saúde pública e na saúde animal”, explica o médico-veterinário e diretor da Faculdade Qualittas, Francis Flosi.
“O aumento dos casos diagnosticados no estado de São Paulo nos indica um avanço preocupante desta enfermidade que já vem se materializando pelo norte do estado em direção aos grandes centros. Esta campanha é importante para que todos façam um programa de prevenção, principalmente, quem mora em casa com quintal ou reside em chácaras ou sítios ou ainda em condomínios na área rural da cidade. Vamos levar a sério a ação contra esta terrível doença”, diz Flosi.
Manifestação da Doença
Segundo o especialista, esta doença pode se manifestar de duas formas: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar.
A leishmaniose tegumentar ou cutânea é caracterizada por lesões na pele, podendo também afetar nariz, boca e garganta, forma conhecida como “ferida brava”. A visceral ou calazar, é uma doença sistêmica, pois afeta vários órgãos, sendo que os mais acometidos são o fígado, baço e medula óssea. “Sua evolução é longa podendo, em alguns casos, até ultrapassar o período de mais de um ano até o aparecimento dos sintomas”, alerta Flosi.
Transmissão
Sua transmissão se dá através de pequenos mosquitos que se alimentam de sangue, e, que, dependendo da localidade, recebem nomes diferentes, como mosquito palha, tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura, palhinha ou birigui. Por serem muito pequenos, estes mosquitos são capazes de atravessar mosquiteiros e telas. “São mais comumente encontrados em locais úmidos, exatamente após períodos chuvosos no verão, escuros e com muitas plantas. Não se desenvolvem na água, mas sim em solo úmido, detritos de matéria orgânica e com pouca luz”, alerta.
Possuem hábitos noturnos e de dia escondem-se em buracos, troncos de arvores, casas, estábulos, canis, pocilgas, frestas, lixo e voam em zig zag, detalhe o médico-veterinário.
“Além do cuidado com o mosquito, através do uso de repelentes em áreas muito próximas a mata, em seu interior, é importante também saber que este parasita pode estar presente também em alguns animais silvestres e, principalmente em cães domésticos, que são hospedeiros”, diz Flosi.
Sintomas
Os sintomas variam de acordo com o tipo da leishmaniose. No caso da tegumentar, surge uma pequena elevação avermelhada na pele que vai aumentando até se tornar uma ferida que pode estar recoberta por crosta ou secreção purulenta. Há também a possibilidade de sua manifestação se dar através de lesões inflamatórias no nariz ou na boca. Na visceral, ocorre febre irregular, anemia, indisposição, palidez da pele e mucosas, perda de peso, inchaço abdominal devido ao aumento do fígado e do baço.
Prevenção e tratamento.
A melhor forma de prevenir-se contra esta doença é evitar residir ou permanecer em áreas muito próximas à mata, evitar banhos em rio próximo à mata, sempre utilizar repelentes quando estiver nesta área, assim como em trilhas ou pescarias. Não deixar acumular lixo, monte de folhas, frutas caídas, restos de material de construção ou qualquer tipo de entulho nos quintais ou nas ruas, principalmente no pós-período chuvoso.
“No animal recomendam-se banhos periódicos com xampus próprios e colocação de coleiras repelentes de mosquitos, é essencial procurar um médico-veterinário para correta orientação”, diz.
A qualquer sinal ou sintoma você deverá procurar pelo serviço médico do seu bairro ou de sua cidade relatando as condições do ocorrido. “Prevenção esta é a palavra de ordem, pois prevenir ainda é o melhor remédio”, finaliza Flosi.
Pets
Estresse e ansiedade ocorrem com frequência cada vez maior nos cães. Cuidar da saúde emocional dos animais é um desafio crescente para os tutores
Promover o bem-estar emocional dos cães é uma responsabilidade cada vez mais desafiadora para os tutores. Isso porquê os cães são extremamente sensíveis e podem desenvolver ansiedade diante de diferentes estímulos do dia a dia. “Quando isso acontece, tanto o comportamento quanto a saúde física do animal são afetados, comprometendo sua qualidade de vida e até a relação com a família”, explica a médica-veterinária Patricia Guimarães, coordenadora de Serviços Técnicos da Unidade Pet da Vetoquinol Saúde Animal.
Cuidar de um pet vai muito além de oferecer alimento e abrigo. Os animais, assim como nós, têm emoções, necessidades sociais e comportamentais que influenciam diretamente sua saúde e qualidade de vida. Segundo Patrícia, para garantir que eles vivam com equilíbrio e felicidade, é essencial compreender os cinco pilares que sustentam o estado mental positivo — base do bem-estar emocional: nutrição adequada, ambiente seguro e confortável, saúde física, expressão natural de comportamentos e interação com pessoas e outros animais.
Ao cuidar desses cinco pilares, os tutores promovem um estado mental positivo, que é a base para uma vida emocionalmente saudável. Essa abordagem integrativa não apenas previne problemas comportamentais, mas também fortalece o vínculo entre o pet e sua família, criando uma convivência mais harmoniosa, segura e feliz.
“Cães que são frequentemente expostos a situações desafiadoras como mudanças de ambiente, ruídos intensos, períodos prolongados longe do tutor, visitas ao médico-veterinário ou com falta de rotina, podem desenvolver alterações emocionais significativas que afetam diretamente sua qualidade de vida”, relata Patricia. “O estresse constante pode levar à ansiedade, medo excessivo e até mesmo a problemas comportamentais como agressividade, destruição de objetos, vocalização exagerada e muito mais”.
Uma pesquisa global do Journal of Veterinary Behavior aponta que cerca de 85% dos cães apresentam sinais recorrentes de estresse ao longo da vida. O levantamento revelou ainda que 30% dos cães demonstram comportamentos agressivos, 18% apresentam latidos excessivos, 15% urinam e defecam em locais inadequados e 12% apresentam comportamentos destrutivos, todos indicativos de estresse ou ansiedade.
O estado emocional desequilibrado pode também comprometer a saúde física do animal, afetando seu sistema imunológico e digestivo. A convivência com os tutores e com outros animais também pode ser prejudicada, dificultando a socialização e o vínculo com a família. Por isso, é fundamental que os tutores estejam atentos aos sinais de estresse e desconforto e procurem por orientação de um profissional.
O médico-veterinário desempenha um papel essencial na promoção da consciência dos tutores sobre a importância do bem-estar dos seus pets. Mais do que tratar doenças, o profissional atua como educador e orientador, ajudando os tutores a compreenderem que o cuidado com os animais envolve também aspectos emocionais e comportamentais.
“Ao identificar sinais de estresse, ansiedade ou desconforto, o médico-veterinário pode propor uma abordagem integrativa que inclui reduzir estímulos estressantes e aumentar a previsibilidade da rotina, estimular comportamentos naturais, diminuir as punições desnecessárias, desenvolver protocolos terapêuticos individuais e acolher e orientar o tutor”, lembra a veterinária.
“Se necessário, sessões com especialistas em comportamento devem ser incluídas. Essa atuação não apenas melhora a qualidade de vida dos pets, mas também fortalece o vínculo entre o animal e sua família, promovendo uma convivência mais harmoniosa e responsável”.
Pensando nisso, a Vetoquinol Saúde Animal lança no Brasil o Zylkene® — um suplemento alimentar natural à base de proteína hidrolisada do leite (alfa-casozepina), que auxilia no equilíbrio emocional de cães de todas as idades e raças.
Zylkene® promove mais tranquilidade de forma segura, sem interferir na personalidade ou rotina do animal. Essa proteína é um peptídeo que proporciona aos cães uma sensação de conforto e segurança semelhante à vivenciada durante a amamentação, sendo uma solução eficaz que complementa a abordagem integrativa em situações de estresse leve a moderado e de curta duração.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
Pets
Mesmo após outubro, a prevenção do câncer de mama em cadelas e gatas deve continuar — alerta a Dra. Kimberly Ramos
Embora o mês de outubro, marcado pela campanha “Outubro Rosa”, esteja chegando ao fim, a conscientização sobre o câncer de mama não deve parar. A doença, amplamente conhecida entre humanos, também acomete as fêmeas de cães e gatos — e, em muitos casos, de forma silenciosa e agressiva.
A cirurgiã veterinária Dra. Kimberly Ramos, especializada em oncologia clínica e membro da ABROVET — Associação Brasileira de Oncologia Veterinária, reforça que a prevenção e o diagnóstico precoce são as maiores armas contra o avanço da doença. “O câncer de mama em animais de companhia pode ser evitado em grande parte dos casos. O desafio é conscientizar os tutores de que a prevenção precisa acontecer antes que qualquer sintoma apareça”, afirma.
Um problema mais comum do que se imagina
Segundo dados divulgados pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), o câncer de mama é um dos tumores mais frequentes em cadelas, representando até 70% dos casos de neoplasias em fêmeas não castradas. Nas gatas, a incidência é menor, mas a agressividade dos tumores costuma ser maior — cerca de 80% são malignos.
A origem do problema está intimamente ligada à ação dos hormônios reprodutivos, como estrogênio e progesterona. Animais que não foram castrados ou que receberam anticoncepcionais hormonais estão sob risco aumentado de desenvolver o câncer.
“Os hormônios femininos têm efeito direto sobre as glândulas mamárias. A castração precoce, considerando a individualidade de cada paciente, reduz drasticamente o desenvolvimento do tumor”, explica a Dra. Kimberly, que atua há muitos anos em cirurgia oncológica e prevenção de tumores mamários em pequenos animais.
Os principais fatores de risco de desenvolvimento da doença são ausência de castração ou castração tardia; uso de anticoncepcionais hormonais; idade avançada; obesidade e sedentarismo; histórico reprodutivo sem acompanhamento veterinário.
Ainda segundo a Dra. Kimberly, a ideia de que “deixar a fêmea ter uma cria evita o câncer” é um mito. “Ter filhotes não protege contra o câncer de mama. A única medida realmente eficaz é a castração feita no momento certo”, reforça.
O primeiro passo, segundo a Dra. Kimberly Ramos, é incorporar o exame de palpação mamária na rotina de cuidados com o animal. “Os tutores podem observar a presença de nódulos, secreções ou feridas nas mamas durante o banho, escovação ou na hora de um carinho. Qualquer alteração deve ser avaliada por um veterinário imediatamente”, orienta.
Consultas periódicas com o veterinário, incluindo check-ups anuais e exames de imagem são altamente recomendadas, pois, quando detectado no início, o câncer de mama tem altas chances de cura. “Em muitos casos, a cirurgia é suficiente para o controle da doença. Mas o diagnóstico precoce é determinante”, destaca a Dra. Kimberly.
Nos casos em que o tumor já está formado, a cirurgia oncológica (mastectomia) é o tratamento mais indicado, podendo ser associada à quimioterapia ou radioterapia conforme o estágio da doença.
A Dra. Kimberly Ramos, com sua formação sólida em oncologia e experiência clínica, reforça que cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em conta o tamanho, a localização e o tipo de tumor. “O acompanhamento por um veterinário com experiência em oncologia é fundamental para definir o melhor protocolo de tratamento e aumentar a sobrevida com qualidade de vida”, explica.
Uma campanha que deve durar o ano inteiro
Apesar de o Outubro Rosa Pet ter se tornado símbolo de conscientização, a médica alerta que a prevenção não tem data para terminar. “O câncer de mama não espera outubro para aparecer. Nossa responsabilidade é manter o tema vivo o ano todo — informando, examinando e cuidando”, conclui.
Mesmo após o fim do mês de outubro, a mensagem permanece clara: prevenir é salvar vidas.
A conscientização sobre o câncer de mama em cadelas e gatas deve ser constante, e o trabalho de profissionais como a Dra. Kimberly Ramos é essencial para transformar o conhecimento em ação e garantir mais saúde e longevidade aos animais de companhia.
Pets
Veterinárias obtêm sucesso com fotobiomodulação no tratamento de lesões de pele em felinos
Tecnologia auxilia acelerando a cicatrização e a recuperação de doenças dermatológicas
A fotobiomodulação com Energia Lumínica Fluorescente (ELF) vem ganhando destaque como alternativa eficaz nos tratamentos dermatológicos para cães e gatos. Trata-se de uma técnica não invasiva e indolor, que utiliza a luz de LED transformada em ELF – uma luz fluorescente policromática – para estimular processos biológicos naturais da pele. Esse estímulo favorece a produção de colágeno, a formação de novos vasos sanguíneos, a modulação da inflamação e o equilíbrio da microbiota, acelerando a cicatrização e a regeneração cutânea.
“A ELF apresenta excelentes resultados na regeneração de tecidos e no tratamento de diversas condições dermatológicas. Nos casos que acompanhei, foi evidente a redução do desconforto e inflamação, além do estímulo ao reparo cutâneo”, explica a médica-veterinária Regina Ruckert Ramadinha, do Hospital Pet Care Animália, localizado na Barra da Tijuca (RJ).
Em parceria com a Dra. Margareth Balbi, a Dra. Regina Ramadinha tratou dois casos clínicos em felinos que demonstraram significativa melhoria com o uso da fotobiomodulação. No primeiro, uma gata sem raça definida, com 15 anos de idade, foi diagnosticada com placa eosinofílica, lesão caracterizada por alopecia, edema, hiperemia intensa, erosões na pele e aumento da sensibilidade local. “Recomendamos duas sessões consecutivas de fotobiomodulação com Phovia, com intervalos de sete dias, ao longo de cinco semanas. Cada sessão dura apenas dois minutos. O resultado foi surpreendente: logo nos primeiros sete dias após a aplicação inicial foi possível observar uma resposta clínica muito positiva”, relata a Dra. Regina.
O segundo caso envolveu um gato da raça Bengal, de 12 anos, que apresentou lesão alopécica e erosiva na região entre as escápulas, três dias após receber um ectoparasiticida para prevenção de pulgas.
“O tutor observou uma área de perda de pelo, hiperemia, prurido e sinais de inflamação. Diagnosticamos como uma reação adversa ao produto, com inflamação aguda e infecção bacteriana secundária”, explica a Dra. Margareth.
Duas sessões consecutivas de fotobiomodulação com Phovia também foram indicadas semanalmente a este paciente. Embora o protocolo inicial previsse cinco semanas de tratamento, a resposta clínica foi tão positiva que, em apenas três semanas, a lesão já estava completamente cicatrizada.
Em ambos os casos, a tecnologia de fotobiomodulação com Phovia, desenvolvida pela Vetoquinol Saúde Animal, foi determinante para o sucesso do tratamento. O sistema une uma lâmpada multi-LED de luz azul a um gel cromóforo, que transforma essa energia em luz fluorescente policromática. Essa luz, ao atingir diferentes camadas do tecido, estimula as células e acelera os processos naturais de regeneração e cicatrização da pele. O resultado é um tratamento prático, indolor e rápido, que devolve bem-estar ao paciente, tranquilidade ao tutor e confiança ao médico-veterinário.
Phovia simboliza o compromisso da Vetoquinol em cuidar da vida animal com paixão, ciência e inovação. Há mais de 90 anos, a empresa oferece soluções eficazes que promovam saúde, bem-estar e qualidade de vida para os pets.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
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