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Adultização de crianças e os perigos da pedofilia e do abuso em redes sociais

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Divulgação Escola do Futuro Brasil
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Como a família e a escola podem proteger a infância diante das pressões do mundo digital

 

As redes sociais abriram uma janela fascinante para o mundo, mas também trouxeram uma porta de entrada perigosa: a adultização precoce das crianças. Não é raro ver meninas e meninos expostos a padrões de comportamento, moda e consumo que pertencem ao universo adulto. Quando isso acontece cedo demais, a infância perde espaço, e os riscos aumentam. Pedofilia, assédio e abusos online encontram terreno fértil quando a inocência infantil é substituída por uma imagem moldada para agradar aos olhares de fora.

 

Esse tema ganhou ainda mais atenção recentemente, quando denúncias feitas pelo youtuber Felca reacenderam o debate nacional sobre os perigos que rondam crianças e adolescentes nas plataformas digitais. A discussão reforçou a necessidade urgente de pais, escolas e autoridades se unirem para enfrentar a exposição precoce e os riscos de exploração no ambiente virtual.

 

Para a psicopedagoga Priscila Moraes, coordenadora pedagógica da Escola do Futuro Brasil, o primeiro passo é resgatar o valor do que significa ser criança. “O adulto precisa voltar a preservar e cuidar dessa pureza. Ser criança é muito bom, e precisamos fazê-las enxergar isso de novo”, diz. Segundo ela, essa preservação passa por respeitar o tempo da infância: brincar, imaginar, explorar e descobrir o mundo sem pressa, sem obrigação de se comportar como adulto ou antecipar responsabilidades.

 

Priscila também ressalta que a proteção da infância envolve limitar a exposição a conteúdos que não correspondam à idade, sejam digitais ou sociais. Se isso não acontece, o risco de adultização precoce aumenta, e as consequências podem ser graves: insegurança, ansiedade, baixa autoestima e até dificuldades cognitivas que se prolongam pela vida adulta. Em outras palavras, a pressa em crescer rouba mais do que a inocência; rouba oportunidades de desenvolvimento saudável.

 

Supervisão, diálogo e fé como linhas de defesa

 

A realidade digital exige presença constante dos pais. Vídeos, jogos, aplicativos e interações virtuais chegam sem filtro às telas, e confiar que a criança vai saber sozinha diferenciar o que é saudável do que é nocivo é um risco alto demais. Para Ivonne Muniz, diretora da Escola do Futuro Brasil, a supervisão familiar é indispensável. “As crianças devem aprender, em família, como usar as redes sociais e a Internet de modo geral. Isso, com supervisão diária, diálogo aberto e limites claros”, ensina.

 

Ivonne lembra que o cuidado vai além de controlar o tempo de tela. Envolve compreender os impactos emocionais do que é consumido e, principalmente, ouvir sem julgar. Crianças e adolescentes precisam de espaço para compartilhar suas experiências digitais sem medo de punição, mas com a segurança de que terão orientação. “É na relação de confiança que conseguimos ensinar discernimento. O mundo digital apresenta perigos reais, e só com proximidade e fé conseguimos preparar nossos filhos para enfrentá-los”, reforça.

 

Ela defende que a educação deve andar lado a lado com valores cristãos, lembrando às famílias que proteger a infância é também um chamado espiritual. “A Bíblia nos ensina a guardar o coração das crianças, porque delas é o Reino de Deus. Essa guarda significa ensinar princípios, mas também estar perto, amar e orientar”, afirma Ivonne. Para ela, a fé é um pilar que dá sustentação às práticas de cuidado, oferecendo às crianças uma visão equilibrada de mundo e de si mesmas.

 

Um chamado para a escola e a família

 

Quando falamos de proteção, não se trata apenas de barrar conteúdos, mas de construir alternativas. Atividades fora das telas, momentos de convivência em família, brincadeiras, esportes e leitura são caminhos que devolvem à criança o direito de viver sua infância de forma plena. É nesse equilíbrio entre o digital e o real que se cria uma base emocional forte, capaz de resistir à pressão das redes sociais.

 

A escola também precisa assumir seu papel nesse processo. O ambiente escolar pode ser um espaço seguro para discutir cidadania digital, ensinar os alunos a identificar riscos e fortalecer neles a autoestima necessária para não ceder às pressões externas. Em parceria com a família, a educação pode se tornar a principal barreira contra abusos e violências invisíveis.

 

O desafio, portanto, é coletivo. Proteger as crianças da adultização precoce e dos perigos da pedofilia nas redes sociais não é apenas uma questão de segurança digital, mas um compromisso com a dignidade da infância. Significa ensinar que o valor de uma criança não está na aparência, no número de curtidas ou em se parecer com um adulto, mas em ser exatamente aquilo que ela é: criança.

 

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75% dos homens relatam aumento de estresse em dezembro, e publicação cria o Dia da Libido Masculina

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A data de 1º de dezembro foi escolhida para marcar a primeira edição do Dia da Libido Masculina, iniciativa inédita de uma publicação digital voltada ao público adulto masculino, a Revista Bella da Semana,  que acompanha há mais de duas décadas o comportamento do chamado homem raiz. A decisão surge a partir de dados internos sobre o perfil dos leitores e da constatação de que, apesar de falarem abertamente sobre temas como estética, corpo e virilidade, muitos homens ainda evitam abordar questões ligadas ao próprio desejo.

 

O movimento também se apoia em levantamentos da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR), que mostram que os níveis de estresse dos brasileiros podem aumentar até 75% no mês de dezembro. Segundo especialistas citados pela entidade, tensão emocional, sobrecarga profissional e expectativas acumuladas no fim do ano são fatores que interferem diretamente no bem-estar e influenciam a libido masculina.

 

Para o CEO Alexandre Peccin, a criação da data reflete um cenário que já vinha sendo observado há anos pela equipe editorial. Ele afirma que o público masculino fala sobre virilidade e conquista com naturalidade, mas demonstra dificuldade quando o assunto envolve inseguranças, desejo e queda de libido. Em suas palavras, “o homem raiz sempre foi percebido como forte e resolvido, mas isso não significa que ele não sinta pressão. A libido muda com rotina, estresse e ansiedade. Criar essa data é uma forma de legitimar um tema que muitos vivem, mas quase ninguém admite”.

 

A escolha de começar a data justamente em 1º de dezembro tem relação com a dinâmica do próprio comportamento masculino no fim do ano. É o período que inaugura semanas de maior estresse, excesso de compromissos e desgaste mental, elementos que dialogam com o que a publicação observa entre seus leitores. A proposta da nova data é reconhecer esse contexto e abrir espaço anual para discutir o papel da libido como parte da saúde emocional e sexual do homem adulto.

 

A iniciativa pretende aproximar especialistas e leitores, atualizando a cada ano a conversa sobre masculinidade, desejo e autocuidado, sempre com linguagem direta e sem tabu. Para os idealizadores, transformar 1º de dezembro no Dia da Libido Masculina é uma forma de inserir no calendário um tema que historicamente ficou à margem das discussões sobre saúde do homem.

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Levando em consideração apenas alguns fatores, é possível fazer um bom negócio tanto para quem vende o veículo quanto para quem compra

 

Para quem possui automóveis antigos e quer adquirir um modelo novo, a revenda ainda é o caminho mais recomendado. Mas, para que o veículo ganhe uma avaliação positiva e chame a atenção de possíveis compradores, é preciso analisar diversos fatores que podem impactar no fechamento de um bom negócio. 

 

Critérios para preço de revenda

 

Entre os diversos fatores que são avaliados na revenda de um veículo, existem três principais.

  • Quilometragem: veículos com baixa rodagem costumam ter um desgaste menor do que automóveis mais “rodados”.
  • Ano de fabricação: como modelos mais recentes não tiveram tempo de ser tão usados, isso pode indicar maior conservação. 
  • Estado de conservação do veículo: ter um veículo em boas condições pode indicar que o novo dono não terá problemas com o carro, o que facilita a negociação de um bom valor de revenda.

 

A manutenção também é algo essencial no momento da revenda. Ter os registros de revisões e consertos pode dar mais confiabilidade ao carro e ajudar na negociação de preços mais altos. Além disso, fatores como estado da lataria e do interior também pesam muito na avaliação, já que são os indicadores de cuidado com o automóvel, ou da falta dele. 

 

Um ponto interessante na hora da revenda é fazer com que o carro conte com equipamentos adicionais, como, por exemplo, sistemas de conectividade ou itens de conforto, entre outros. Esses pequenos detalhes podem influenciar na cotação e até mesmo aumentar o valor do automóvel durante a negociação. 

 

Dicas para valorizar o veículo na revenda

 

Apesar de parecer algo de outro mundo, algumas medidas simples podem gerar uma diferença significativa para quem pensa em vender um carro usado. Entre elas, fazer uma limpeza completa, interna e externamente, ajuda na apresentação e passa a primeira impressão de que o carro recebeu cuidados básicos.

 

Realizar pequenos reparos também ajuda. Ajustar riscos e imperfeições na pintura, trocar lâmpadas queimadas e até mesmo reparar vidros trincados podem melhorar o visual. Além disso, passar o automóvel por uma revisão antes de anunciá-lo e apresentar a nota fiscal ao possível comprador também é uma estratégia para aumentar a confiança e reduzir objeções.

 

Outro ponto que ajuda na negociação é ter toda a documentação organizada, como IPVA, licenciamento e comprovantes de manutenção, deixando a transação mais transparente e atrativa para os possíveis compradores. Manter o automóvel em boas condições, com histórico claro e sem pendências, pode ajudar a vender carro rápido.

 

Portanto, desde o visual até a revisão mecânica, tudo precisa ser pensado em favor da credibilidade do veículo. Dessa forma, é possível aumentar o valor percebido, o que facilita a negociação. Com estratégia e atenção, é possível transformar um processo complicado em algo seguro e eficiente que renda uma boa negociação para ambos os lados.

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A carioca Dalilla Rubim, conhecida no Instagram como @lilarubim, é hoje uma das influenciadoras mais comentadas quando o assunto é lifestyle feminino, moda praia, humor e vida real. Moradora da Penha, tradicional bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, ela conquistou um espaço sólido nas redes sociais, acumulando atualmente 115 mil seguidores — número que cresce diariamente e comprova sua força e relevância no cenário digital.

Com conteúdo que mistura moda, fitness, viagens, rotina diária e muito bom humor, Dalilla desenvolveu uma identidade única, marcada por espontaneidade e uma linguagem que conversa diretamente com seu público, especialmente mulheres que buscam inspiração e representatividade. Logo na abertura dos vídeos, ela solta seu já famoso bordão “Oi safadas”, expressão que virou sua assinatura e aproximou ainda mais seu público, criando uma comunidade forte, leve e divertida.

Da Penha para o mundo: a força de uma influenciadora raiz

Dalilla Rubim é uma influenciadora que mantém a essência de onde veio. Representando a Zona Norte do Rio, ela faz questão de mostrar sua rotina sem filtros excessivos, valorizando a realidade, a simplicidade e o estilo de vida de muitas mulheres brasileiras. Essa naturalidade é justamente o que a diferencia no meio digital, onde muitas vezes predomina o conteúdo artificial.

No seu perfil, o público encontra desde looks de praia e moda fitness — áreas nas quais Dalilla se destaca pela segurança e estética marcante — até viagens para destinos como Punta Cana, registros no litoral carioca e a vida urbana da cidade do Rio de Janeiro. Sua figura forte, sua estética feminina e seu conteúdo visual impecável chamam atenção de marcas e profissionais do ramo da moda, beleza e saúde.

Engajamento, parcerias e crescimento profissional

Com mais de 770 postagens e um público fiel, Dalilla recebe diariamente mensagens, elogios, marcas interessadas e seguidores que se identificam com seu estilo despachado e sempre bem-humorado. No universo das influenciadoras, o que mais atrai atenção é sua facilidade de engajar: vídeos dançando na praia, provadores, conteúdos de viagem e até mesmo momentos simples do dia a dia acabam viralizando e gerando milhares de interações.

Ela mantém parcerias com marcas de moda, beleza, acessórios e lifestyle, além de realizar collabs com criadoras de conteúdo do Rio e de outros estados. Seu profissionalismo também se destaca no contato comercial, feito exclusivamente através do e-mail dalillarubim48@gmail.com, demonstrando organização e foco no crescimento da carreira.

Conteúdo variado e presença marcante

Dalilla transita com naturalidade entre diferentes temas, mantendo sempre sua autenticidade como fio condutor. Nos destaques do Instagram, é possível ver registros importantes: viagens internacionais, Carnaval, participações em eventos, momentos com amigos, stand-up e diversos bastidores da vida que ela faz questão de dividir com transparência.

Visualmente, o feed da influenciadora é marcado por fotos profissionais, looks bem produzidos e cenários variados — praias, pontos turísticos do Rio e viagens. Sua presença física forte, combinada ao sorriso aberto e à energia vibrante, tornam impossível passar pelo perfil sem parar para ver o que ela tem a dizer.

Um nome que segue crescendo

Dalilla Rubim é a prova de que o digital abre portas para quem tem talento, presença e verdade. Da Penha para o Brasil, ela vem construindo uma trajetória sólida, atraindo olhares, conquistando marcas e fidelizando seguidoras que enxergam nela uma mistura perfeita de beleza, coragem e autenticidade.

E, ao que tudo indica, esse é apenas o começo de uma história que ainda tem muitos capítulos para conquistar.

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