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Saúde

Adolescentes da terceira idade: A Nova Juventude: Desafiando as Convenções do Envelhecimento

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Autora: Clenice Araújo – psicóloga especialista em saúde mental dos empresários

Até o momento, a mídia tenta encontrar um termo para definir o fenômeno mundial onde as pessoas entre 60,70 e 80 anos se recusam a envelhecer. Observando o meu comportamento, de amigos e pacientes, cheguei a conclusão que somos adolescentes da terceira idade.

Não somos jovens e tampouco velhos. Estamos ativos, vivos, atuando na vida com uma potência que espanta.

Assim como os adolescentes passam por uma fase de transição marcada por mudanças físicas, os indivíduos que estão entrando na “terceira idade”,( termo rejeitado veemente) também experimentam transformações corporais inerentes ao envelhecimento. Essas mudanças podem ser desafiadoras e muitas vezes levam a uma reflexão sobre a própria identidade, assim como ocorre na adolescência.

A luta por autonomia é outra semelhança. Os adolescentes buscam independência dos pais e a construção de sua própria identidade. Da mesma forma, os indivíduos na terceira idade podem enfrentar desafios relacionados à autonomia. É uma fase em que a autonomia pode ser ameaçada, mas ainda é importante encontrar maneiras de manter a independência e a autoestima.

Além disso, tanto adolescentes quanto idosos lidam com perdas significativas. Enquanto os adolescentes perdem a infância, os pais da infância e muitas vezes a segurança que vinha com ela, os idosos podem enfrentar perdas como a morte de entes queridos, a aposentadoria e a diminuição da mobilidade. Essas perdas podem ser emocionalmente desafiadoras e exigem adaptação.

Enquanto os adolescentes perdem os pais da infância,(que recebem o boletim escolar e controlam tudo) esses adolescentes da terceira idade, estão entrando em rota de colisão com os filhos, que muitas vezes querem controlar a vida financeira, amorosa e esse ímpeto dos mais velhos. Esse é sem dúvida um grande desafio.

Essas pessoas que se recusam a envelhecer, são as mesmas que nunca pararam de aprender coisas novas e continuam criando novos projetos, como se não houvesse amanhã ou continuam engajadas em seus projetos de uma vida inteira.

Para enfrentar essa nova fase da vida entre 60, 70 e 80 anos, é importante considerar alguns caminhos:

1-Aprender coisas novas sob demanda: para manter a autonomia é crucial ter claro o que precisa aprender para viver independente.

1-1. A tecnologia é um dos grandes desafios para a maioria desses “adolescentes”, aqueles que querem ser independentes, não podem se rebelar e se recusar a aprender, é necessário usar a tecnologia a seu favor. Buscar ajuda profissional através de cursos e mentorias, pode ser mais eficaz que recorrer a filhos e netos, sai mais barato, evita decepções e estresses familiares.

2. Aceitação e adaptação: Assim como os adolescentes precisam aceitar e adaptar-se às mudanças da adolescência, os idosos também devem aceitar as transformações físicas e emocionais do envelhecimento. Isso pode envolver a busca de apoio emocional e social.

3. Manter-se ativo: A atividade física é essencial, já está comprovado que não pode ser negligenciada nesta fase, evita demência e ajuda a manter a saúde e a independência na terceira idade. Exercícios regulares podem contribuir para a força muscular, mobilidade e bem-estar emocional.

4. Explorar novos interesses e paixões: A terceira idade pode ser uma oportunidade para explorar novos interesses e paixões, assim como os adolescentes descobrem suas identidades e escolhe uma profissão,Os adolescentes da terceira idade precisam encontrar novos interesses ou realizar sonhos engavetados. Isso pode incluir aprender novas habilidades, hobbies ou até mesmo buscar um novo propósito na vida.

5. Conectar-se socialmente: Assim como os adolescentes constroem relacionamentos fora da família, os idosos também podem fortalecer seus laços sociais. manter os laços com os amigos, familiares e comunidade pode proporcionar apoio emocional e um senso de pertencimento.

6. Busca por cuidados de saúde adequados: É fundamental buscar cuidados de saúde adequados para enfrentar desafios de saúde relacionados à idade. Amigos, familiares e comunidade pode proporcionar apoio emocional e um senso de pertencimento.

7. Mentalidade positiva: Ter uma mentalidade positiva em relação ao envelhecimento e ver essa fase da vida como uma oportunidade para crescimento e realização pode ser transformador.

8. Ter amigos: ter uma rede de apoio, também comprovado cientificamente, ajuda a manter a vida funcionando.

09.Empresários com mais de 80: A pergunta que não quer calar, os empresários com mais de 80 anos que continuam a serem os maestros das sinfonias dos seus negócios, são admirados e incensados pela mídia, porque os gerentes e demais colaboradores devem ser descartados aos 50 anos?

10.A transição da vida adulta para a terceira idade compartilha algumas semelhanças com a adolescência, o conselho final é, não seja um rebelde sem causa, Enfrentar essa fase com propósito, sabedoria e alegria, pode ser uma jornada de autodescoberta e crescimento contínuo.

Adolescentes da terceira idade, uni-vos!

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Saúde

Ministério da Saúde envia Força Nacional do SUS ao Paraná após tornado

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© Ivan Matos/MS

O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.

A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.

Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.

De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Situação da rede saúde local

Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.

“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.

De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.

Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.

Fonte

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Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga.  

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.

Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.

Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.

Fonte

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Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde

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A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.

O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).

Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.

Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.

Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br

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