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A engenharia por trás das perícias elétricas não economiza experiência, responsabilidade e justiça: a atuação técnica de Rafael Bruns

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O engenheiro de perícias na área de engenharia elétrica é um profissional fundamental para a apuração técnica de falhas, acidentes e perdas envolvendo sistemas elétricos. Sua atuação abrange desde a identificação das causas de sinistros até a quantificação de danos e a elaboração de laudos periciais que sustentam decisões judiciais, securitárias e empresariais. Um exemplo notável dessa atuação é o trabalho desenvolvido por Rafael Bruns, engenheiro eletricista com destacada experiência em perícias técnicas e investigação de incêndios.

Rafael é mestre em Sistemas Elétricos de Potência pela Universidade Regional de Blumenau (FURB), título obtido em 2020, e acumula sólida trajetória como perito técnico e perito judicial. Sua atuação combina conhecimentos técnicos avançados com domínio normativo, destacando-se pela condução de perícias especializadas e análises técnicas detalhadas.

Dentre suas atividades profissionais, destaca-se a realização de perícias técnicas na área de engenharia elétrica, com ênfase na investigação de incêndios conforme as normas NFPA 921 e NFPA 1033 — referências internacionais em análise de origem e causa de incêndios. Suas inspeções técnicas in loco têm como objetivo identificar falhas elétricas, estabelecer a dinâmica dos eventos reclamados e quantificar os prejuízos materiais envolvidos.

Além da atuação em inspeções diretas nos locais de sinistro, Rafael também conduz visitas técnicas a fabricantes e assistências autorizadas, a fim de levantar de forma detalhada os danos em equipamentos e componentes. Com base nesses dados, realiza análises técnicas voltadas à determinação da idade aparente, vida útil e depreciação dos itens avaliados, além de apuração monetária precisa dos prejuízos, de acordo com metodologias reconhecidas no setor.

Entre suas competências, inclui-se ainda a composição técnica de Valor em Risco, importante para estimativas patrimoniais em apólices de seguro e gestão de ativos. Rafael também possui experiência em análises técnicas aplicadas a uma ampla gama de equipamentos e instalações, como: Cabos isolados de alta tensão; Compensadores síncronos; Cubículos de média tensão; Transformadores de distribuição e de força; Subestações de alta tensão; Instalações industriais e hospitalares, Equipamentos médicos e laboratoriais; Secadores de grãos; Usinas eólicas, fotovoltaicas e hidrelétricas

Paralelamente à sua atuação no setor privado, Rafael Bruns exerce também funções como perito judicial, tendo realizado trabalhos relevantes a pedido do Ministério Público de Santa Catarina. Um caso de destaque envolveu uma ação movida pela câmara de vereadores de um município catarinense contra a concessionária local de energia elétrica, em razão de questionamentos sobre a qualidade do fornecimento. Neste processo, Rafael apresentou um laudo técnico minucioso, com base em dados extraídos de registros operacionais e fundamentação técnica alinhada às diretrizes da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, além de análises conforme os módulos do PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional).

A importância da perícia em engenharia elétrica pode ser observada também em casos de grande repercussão, como o incêndio do Hospital Badim, no Rio de Janeiro, em 2019. Na ocasião, a perícia técnica apontou que a causa do sinistro foi um vazamento de óleo diesel em um gerador instalado no subsolo, cuja ignição deu início ao incêndio. A análise revelou falhas estruturais no sistema elétrico e na contenção de inflamáveis, e teve desdobramentos significativos: influenciou revisões em normas de segurança hospitalar, embasou processos judiciais e alertou para a necessidade de fiscalização técnica rigorosa em ambientes críticos.

Esse caso demonstra como a perícia técnica em engenharia elétrica pode ir além da análise de danos e se tornar crucial para identificar falhas estruturais, orientar políticas de segurança e promover justiça em casos de grande repercussão.

A atuação de Rafael Bruns ilustra o papel estratégico e altamente técnico do engenheiro de perícias na engenharia elétrica. Combinando rigor metodológico, experiência prática e profundo conhecimento normativo, esse profissional contribui diretamente para a segurança dos sistemas elétricos, a efetividade das ações judiciais e a credibilidade nas relações entre consumidores, empresas e instituições reguladoras.

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Projeto disponibiliza materiais históricos do Cais do Valongo, no Rio

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

A Justiça Federal lançou o projeto Valongo: Justiça pela Memória do Cais, uma iniciativa para dar visibilidade e disponibilizar ao público materiais sobre o Cais do Valongo, localizado na zona portuária do Rio de Janeiro.

O local foi o maior porto escravagista do mundo, onde desembarcaram mais de 500 mil pessoas escravizadas. Hoje, o cais é reconhecido por lei como patrimônio histórico-cultural afro-brasileiro essencial à formação da identidade nacional.

Fazem parte da iniciativa o livro e a galeria digital Valongo: Justiça pela Memória do Cais, que podem ser acessados no site do projeto

A galeria é composta por aquarelas feitas pela servidora Maria Clara Teixeira de Assis da Assessoria de Comunicação Social do Conselho da Justiça Federal (Ascom/CJF), que junto com textos históricos convidam o público a refletir sobre o passado escravocrata e o compromisso contemporâneo com a reparação histórica.

Já o livro traz a história do Cais do Valongo, desde a construção, em 1811, até o reconhecimento como Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em 2017.

O livro reúne pesquisa histórica, documentação arqueológica, análise cultural e reflexões sobre justiça, memória e reparação histórica. Ele pode ser baixado na íntegra no site. 

O projeto inclui, ainda, um podcast com três episódios contendo entrevistas de historiadores, antropólogos e representantes da Procuradoria-Geral da República, do Instituto Cultural Palmares, da Defensoria Pública da União e do Instituto dos Pretos Novos.

De acordo com o CJF, a série apresenta uma narrativa aprofundada sobre a escravização no Brasil e o papel do Judiciário no combate às desigualdades históricas.

Todo o conteúdo estará disponível em um site criado exclusivamente para reunir as produções do projeto Valongo: Justiça pela Memória do Cais.

O projeto conta ainda com uma exposição que ficará aberta ao público de 20 de novembro a 19 de dezembro, na Galeria Cela do Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no centro do Rio de Janeiro. A visitação é gratuita, de terça a domingo, das 11h às 19h.

No último dia 19 foi feito um evento de lançamento, com a aula magna “Memória da Escravização: o papel da Justiça Federal para a reparação histórica”, ministrada por juristas e historiadores; a palestra “O impacto do protocolo para julgamento com perspectiva racial na efetividade da Justiça” e a conferência “Escravização: o papel da Justiça Federal na preservação da memória e na garantia de reparação”.

O evento está disponível no Youtube.  

Cais do Valongo

Localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, o Cais do Valongo foi o maior porto escravagista do mundo entre os séculos 18 e 19. Estima-se que entre 500 mil e 1 milhão de africanos escravizados tenham desembarcado ali antes de serem vendidos e levados a diferentes regiões do Brasil.

Redescoberto em 2011, durante as obras do Porto Maravilha, o Valongo foi reconhecido em 2017 como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e, em 2025, teve seu status reforçado pela Lei 15.203/2025, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o declarou patrimônio histórico-cultural afro-brasileiro essencial à identidade nacional.

O Cais do Valongo é considerado símbolo de dor, resistência e memória, além de ser um marco de consciência coletiva.

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Economia

BRB diz que recuperou R$ 10 bilhões das carteiras com Master

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Após a repercussão das investigações ligadas às supostas fraudes envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB) afirmou, em nota, nesta sexta-feira (21), que a instituição permanece com solidez.

Nas investigações da Polícia Federal, o BRB aparece com um das principais instituições que teriam comprado créditos falsos do Master. 

“As carteiras atuais seguem padrão adequado, e o Banco permanece sólido e colaborando com as autoridades”, garantiu a instituição.

Em relação aos negócios com o Banco Master, o BRB ponderou que todo o processo de substituição de carteiras e adição de garantias, que é previsto em contrato, foi reportado e acompanhado pelo Banco Central.

A fraude

O BRB adquiriu, segundo as investigações, um total de R$ 12,7 bilhões em carteiras de crédito inexistentes do Master. A Operação Compliance Zero, deflagrada nesta semana pela Polícia Federal (PF), apontou que a fraude consistia em simular empréstimos em meio a negociações de carteiras de crédito com outros bancos. Entre eles, o BRB.

Na nota, o banco afirmou que dos R$ 12,76 bilhões negociados, mais de R$ 10 bilhões já foram “liquidados ou substituídos”. “E o restante não constitui exposição direta ao Banco Master”. O Banco de Brasília acrescentou que atua como credor nessa liquidação extrajudicial e que passou a reforçar controles internos.  

Para reafirmar a ideia de solidez, o BRB divulgou que conta com mais de R$ 80 bilhões em ativos, mais de R$ 60 bilhões em carteira de crédito e registrou lucro líquido de R$ 518 milhões no 1º semestre”. A instituição teria contabilizado margem financeira superior a R$ 2,3 bilhões.

A instituição acrescentou que atende em 97% do território nacional e conta com 988 pontos físicos e liderança no crédito imobiliário no Distrito Federal.

Fonte

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Educação

Enem 2025: prazo para solicitar reaplicação de prova termina hoje

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

 

 

O prazo para solicitar a reaplicação de prova de um ou dos dois dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025 termina às 12h desta sexta-feira (21).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) avisa que haverá apenas uma reaplicação do Enem.

Como solicitar

O pedido deve ser feito exclusivamente na Página do Participante no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com o acesso pela plataforma Gov.br, com o CAPF e senha cadastrados.

Para a análise, o participante deverá inserir um documento legível, em língua portuguesa, que comprove a condição que motiva a solicitação de atendimento, com a data que contemple o dia perdido de aplicação do Enem 2025. 

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Situações

O edital de abertura do Enem prevê que o participante afetado por problemas logísticos durante a aplicação das provas ou acometido por uma das doenças infectocontagiosas no primeiro ou no segundo dia de aplicação das provas poderá solicitar a reaplicação do exame.

O direito à reaplicação é assegurado também a quem foi afetado por desastres naturais. É o caso dos inscritos confirmados, moradores de Rio Bonito do Iguaçu (PR), impactados por um tornado em 7 de novembro de 2025, um dos mais intensos já registrados no estado do Paraná.

O participante só poderá fazer as provas referentes ao dia em que ficou inviabilizado de realizar na agenda regular do exame.

Doenças infecciosas

De acordo com o edital do Enem 2025, o participante infectado por uma das doenças a seguir deverá solicitar reaplicação: tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenzae, doença meningocócica e outras meningites, varíola, varíola dos macacos (monkeypox), influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela (catapora) ou covid-19.

Problemas logísticos

Para reaplicação, são considerados problemas logísticos que prejudicaram o solicitante fatores como: desastres naturais que comprometam a infraestrutura do local; falta de energia elétrica que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural ou outro erro de execução de procedimento de aplicação.

Análise

Cada caso será analisado individualmente pela equipe do Inep. Somente a aprovação do documento comprobatório garante a participação na reaplicação do Exame.

Para os casos em que o pedido for aceito (deferido), as provas serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro.

O inscrito fará a prova somente no dia em que sua participação foi inviabilizada no Enem.

 

 

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