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75% dos líderes de tecnologia brasileiros acreditam que sistemas legados atuais limitam capacidade de oferecer experiências inclusivas, revela Índice de Inclusão Técnica da Galileo

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Abdul Assal, diretor de negócios da Galileo Financial Technologies no Brasil e na Colômbia - Divulgação
Abdul Assal, diretor de negócios da Galileo Financial Technologies no Brasil e na Colômbia - Divulgação
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  • 79,4% dos líderes de tecnologia brasileiros concordaram que a questão da inclusão é técnica/tecnológica, de acordo com o primeiro Índice de Inclusão Técnica da Galileo

  • O primeiro Índice de Inclusão Técnica da Galileo entrevistou mais de 600 CTOs e CIOs de toda a América sobre como ampliar a inclusão digital e financeira 

Mais da metade (55,4%) dos líderes de tecnologia brasileiros acreditam que estão perdendo 10% ou mais de oportunidades de negócio devido à falta de tecnologia verdadeiramente inclusiva em suas organizações, enquanto um em cada quatro (25%) estima que o prejuízo chegue a 20% ou mais, de acordo com um novo relatório da Galileo Financial Technologies. O primeiro Índice de Inclusão Técnica da Galileo revelou uma forte conexão entre o estado da infraestrutura técnica de uma empresa e sua capacidade de alcançar novos e subatendidos setores de clientes, além de destacar as barreiras técnicas e tecnológicas ocultas que custam às empresas dinheiro, novos negócios e inovação.

“Na última década, tanto os países latino-americanos quanto os Estados Unidos passaram por transformações revolucionárias no que diz respeito à inclusão digital e financeira”, explica Abdul Assal, diretor de negócios da Galileo Financial Technologies no Brasil e na Colômbia. “Encomendamos o primeiro Índice de Inclusão Técnica da  Galileo para descobrir os próximos passos a serem dados pelos líderes de ambos os continentes, para que possamos continuar a incluir novos clientes e públicos subatendidos nas próximas décadas”.

Em agosto de 2025, a Galileo conversou com mais de 600 CTOs e CIOs das Américas – Argentina, Brasil, Colômbia e México, além dos Estados Unidos – sobre os desafios tecnológicos que podem limitar a inclusão, como problemas de compatibilidade entre sistemas legados, riscos de segurança e conformidade e resistência à mudança na cultura da empresa. A Galileo escolheu especificamente líderes dos seguintes setores: financeiro (bancário, de finanças e de seguros); TI e telecomunicações; varejo, hotéis e serviços de alimentação; e viagens/hospitalidade por estarem na linha de frente das transações financeiras, da fidelização e da inclusão financeira.

O relatório oferece lições oportunas e insights surpreendentes para líderes de tecnologia na América Latina e nos Estados Unidos. Alguns destaques locais incluem a constatação de que 70,7% dos líderes de tecnologia brasileiros concordam que as preocupações com vulnerabilidades de segurança retardam seus esforços para tornar os serviços mais acessíveis e inclusivos, enquanto 65,6% admitiram que o lançamento de um novo recurso inclusivo para funcionários ou clientes poderia ser feito “com dificuldade” ou é “impensável no momento” devido a problemas de integração dos sistemas existentes.

“Embora nossos resultados indiquem que os líderes latino-americanos estejam mais conscientes e mais preocupados com as barreiras ocultas que podem limitar a capacidade de uma empresa de oferecer produtos e serviços inclusivos, também constatamos que a cultura corporativa das empresas dos Estados Unidos está mais alinhada em combinar inclusão e tecnologia como parte de seus esforços futuros”, comenta Assal.

Abdul destaca o dado de que 74,8% dos entrevistados nos Estados Unidos acreditam ser “muito provável” ou “um tanto provável” que a liderança de suas empresas também priorize a questão da inclusão em futuros esforços de modernização tecnológica, em comparação com 68,9% dos respondentes da América Latina. No entanto, ao comparar especificamente com os norte-americanos, 35,9% dos respondentes brasileiros afirmaram que essa priorização é “muito provável”, frente a 35% dos entrevistados dos EUA.

“Como empresa americana com raízes sólidas na América Latina, esperamos que este relatório incentive mais intercâmbios de informações e aprendizado entre líderes de todos os países”, conclui Assal. “É evidente que todos os países enfrentam desafios únicos, mas também têm muito a oferecer uns aos outros em termos de soluções. Estamos confiantes de que este relatório é apenas o primeiro passo para garantir que nosso histórico recente de inclusão financeira e digital continue a criar novas e ousadas soluções para todos os nossos clientes”.

O relatório pode ser consultado aqui.

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