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5 Hábitos que diminuem a autoridade ao falar

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Foto: Banco de Imagens

Em um mundo cada vez mais conectado e competitivo, comunicar-se de forma eficaz é essencial para o sucesso em qualquer área. Seja um empresário, acadêmico, ou simplesmente alguém que deseja impactar positivamente seu público, a autoridade na fala desempenha um papel crucial. Fernanda de Morais, Fonoaudióloga Mentora e Especialista em Comunicação e Oratória, listou os 5 hábitos que diminuem a autoridade ao falar e trouxe dicas para melhorar esses hábitos. Confira:

  • Tom de voz monótono: Um tom de voz linear pode tornar qualquer discurso tedioso e carente de entusiasmo. A variação no tom vocal é fundamental para manter a atenção do público e transmitir segurança. Quando falamos com entusiasmo e confiança, estamos mais propensos a envolver e inspirar nosso público.
  • Excesso ou falta de gestos com as mãos: Gestos bem calibrados podem complementar sua mensagem, tornando-a mais envolvente e convincente. No entanto, o excesso ou a falta de gestos pode distrair ou diminuir a credibilidade do palestrante. A sincronia entre gestos e discurso é fundamental para manter o interesse da plateia.
  • Falta de contato visual: O mito de que é melhor olhar para o horizonte ao falar em público deve ser desfeito. O contato visual é uma poderosa ferramenta para conectar-se com a plateia. Quando olhamos diretamente nos olhos de nossos ouvintes, demonstramos confiança e respeito, construindo uma relação mais forte.
  • Fala prolixa: A clareza e a concisão são essenciais para manter a atenção do público. Evitar rodeios e explicações excessivas é fundamental para manter seu discurso envolvente e impactante. Um bom comunicador é aquele que vai direto ao ponto.
  • Uso de expressões fracas: Expressões como “eu acho” ou “talvez” podem minar sua autoridade. Substituí-las por frases afirmativas e confiantes fortalece seu discurso. Além disso, o cuidado com vícios de linguagem é crucial para manter sua credibilidade.

Mas como esses hábitos afetam a percepção do público em relação ao palestrante? A resposta é simples: eles podem prejudicar a capacidade do comunicador de envolver, inspirar e influenciar sua plateia. “O público deseja ser motivado, deseja conhecer algo que possa melhorar seu dia a dia, seja social ou profissional, além de “ganhar tempo” aprendendo algo bom, e esses detalhes podem impedir que isso aconteça. A nossa mente é muito acelerada, e se o palestrante não for estratégico em seu discurso, ele dará chances das pessoas pensarem em outros assuntos e estarem presentes somente fisicamente”, relata a fonoaudióloga.

Como melhorar a autoridade ao falar?

De acordo com Fernanda, aqueles que desejam melhorar sua autoridade ao falar enfrentam desafios comuns, como o nervosismo, a falta de confiança e o medo do julgamento. No entanto, com treino, domínio do assunto, estratégia na estrutura da apresentação e foco no desenvolvimento de habilidades de comunicação, é possível superar esses obstáculos”.

A linguagem corporal desempenha um papel fundamental na percepção do público. Ela deve ser adaptada ao contexto e ao público-alvo. A fonoaudióloga explica que para um público corporativo, uma postura impecável e gestos firmes podem ser necessários, enquanto em um ambiente mais descontraído, um pouco mais de informalidade é permitida.

“Se você deseja ter credibilidade, influenciar, impactar nas suas apresentações, ter o respeito dos colegas, superiores e subordinados e ter uma diferenciação perante outros profissionais, invista em se expressar com autoridade”, conclui a especialista.

Fernanda de Morais
Diretora Voice Care Treinamentos e Palestras
Fonoaudióloga Mestre e Especialista
Instagram: @fe.demorais

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Campeã mundial de fisiculturismo revela: “Meus músculos já fizeram homens falharem na hora”

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A atleta e modelo fitness Graciella Carvalho, campeã mundial na categoria Diva Fitness 35+ da WBFF, vive o auge de sua carreira após retornar aos palcos de competição. Radicada em Miami, a brasileira comentou sobre a rotina intensa de treinos, o olhar do público sobre o corpo feminino musculoso e as reações que sua imagem desperta fora do esporte.

 

Graciella relatou que a preparação para o campeonato exigiu um nível de disciplina que transformou sua relação com o corpo. Foram meses de treino rigoroso, dieta restrita e uma rotina planejada com precisão. Segundo ela, o processo competitivo vai muito além do físico. “Treinar para competir é um processo físico e mental. Há dias em que o corpo pede descanso, mas a disciplina fala mais alto. O pódio é consequência da constância, não apenas do esforço momentâneo”, afirmou.

 

De volta ao circuito internacional, a atleta diz que aprendeu a lidar com os diferentes olhares que o corpo feminino musculoso ainda desperta. Nas redes sociais, recebe elogios diários por sua forma física, mas também comentários que tentam associar força à perda de feminilidade. “Algumas pessoas ainda acham que força e beleza não podem coexistir, mas eu vejo exatamente o contrário. A força é parte da minha essência e da minha autoestima. Meu corpo é resultado de trabalho, não de vaidade”, declarou.

 

Graciella também revelou que o impacto visual de seu físico provoca reações curiosas em alguns homens. “Já aconteceu de homens se sentirem tensos comigo. Alguns até falharam na hora por causa da pressão, mas isso mostra como ainda existe resistência em aceitar a força feminina”, contou. Para ela, esses episódios refletem o desconforto que parte do público ainda sente diante da imagem de uma mulher forte. “O homem que se sente ameaçado por uma mulher forte precisa repensar o que entende por masculinidade”, completou.

 

A campeã encerrou afirmando que cada conquista representa uma superação pessoal e profissional. Ela recebeu da revista francesa GMARO o título de fisiculturista perfeita, de acordo com a inteligência artificial, na edição de novembro da publicação.

 

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Com a chegada das festas de fim de ano, o espelho e as câmeras de celular ganham destaque — e, junto com eles, cresce a procura por um sorriso mais branco e harmonioso. Clínicas odontológicas de todo o país relatam um aumento expressivo na busca por tratamentos estéticos, como clareamento dental e lentes de contato, especialmente entre os meses de novembro e dezembro, quando os pacientes se preparam para as confraternizações e registros fotográficos.

Segundo o cirurgião-dentista Edinei Dias da Silva @doutoredi, formado pela Unicamp, essa tendência é natural, mas requer atenção.

“É comum que as pessoas queiram estar bem para as festas, mas é importante lembrar que nem todo tratamento serve para todo mundo. A estética deve caminhar junto com a saúde bucal. O ideal é que cada paciente passe por uma avaliação completa antes de realizar qualquer procedimento”, orienta o profissional.

De acordo com relatório da Grand View Research, o mercado de odontologia estética no Brasil movimentou mais de 715 milhões de dólares em 2022 e deve dobrar até 2030, impulsionado pela popularização dos tratamentos estéticos e pela influência das redes sociais.

Entre os procedimentos mais procurados, o clareamento dental lidera a lista. Porém, o dentista alerta que o uso de produtos sem supervisão profissional pode causar sensibilidade, inflamações gengivais e até desgaste do esmalte dental.

“Há uma banalização do clareamento caseiro. Muitos produtos vendidos pela internet prometem resultados rápidos, mas têm composição inadequada e podem causar danos irreversíveis”, adverte Edinei.

As lentes de contato dental também estão em alta, oferecendo resultados imediatos e um sorriso uniforme. No entanto, o especialista destaca que o sucesso do tratamento depende da indicação correta e da experiência do profissional.

“As lentes exigem planejamento e cuidado técnico. Quando aplicadas de forma padronizada, sem respeitar a anatomia e a função dos dentes, podem gerar desconforto e prejuízos estéticos. A odontologia moderna busca harmonia, não exagero”, afirma.

Além da estética, o cirurgião-dentista lembra que o fim de ano é um bom momento para revisões preventivas — especialmente antes do recesso das clínicas e do aumento no consumo de alimentos e bebidas que pigmentam os dentes, como vinho, café e molhos escuros.

“Um sorriso bonito é reflexo de uma boca saudável. Clareamento e lentes são aliados, desde que feitos com responsabilidade e acompanhamento profissional”, conclui o cirurgião-dentista.

 

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Coliving e coworking são espaços de trabalho e moradia compartilhados que atendem diversos públicos que procuram por flexibilidade e coletividade

 

A impermanência, isto é, a mudança constante – e cada vez mais rápida – tem sido o novo normal, principalmente entre as gerações mais novas. A velocidade da informação, a forma de consumir conteúdos e o menor valor dado à posse das coisas são fenômenos que têm moldado o modo com que as pessoas e as coisas têm se relacionado atualmente.

 

Na era do compartilhamento, em que a posse das coisas deixou de dar o tom, até mesmo os espaços outrora privados passaram a ser cada vez mais partilhados. Termos como coliving e coworking se tornam cada vez mais comuns, principalmente nas grandes cidades. Entender o que são é fundamental para a compreensão de fenômenos do mundo moderno.

 

O que é o coworking?

 

Estes termos correspondem ao modo como os espaços tanto de moradia como de trabalho têm migrado para um sistema compartilhado. O coworking, por exemplo, é um ambiente de escritório cuja infraestrutura é projetada para funcionar de maneira partilhada e flexível, de modo que atenda empresas, freelancers, empreendedores e trabalhadores remotos.

 

Um espaço de coworking é um ambiente de escritório compartilhado, que conta com internet de alta velocidade, mesas de escritório, cadeiras e salas de reunião. Segundo o Censo Coworking 2024, realizado pela empresa Woba, o número de espaços desse tipo deu um salto de 30% em um ano. 

 

São Paulo e Minas Gerais são os estados com o maior número de escritórios de coworking. Há vantagens na adesão ao modelo: a flexibilidade, o custo reduzido, se comparado com o investimento necessário para manter um ambiente semelhante ou mesmo se comparado com o custo de um aluguel, e, geralmente, o fato de estarem localizados em regiões centrais das cidades.

 

Por dentro da moradia compartilhada

 

Na mesma esteira, o coliving possui lógica semelhante, mas aplicada à moradia. Na prática, são imóveis com espaços comuns, como salas, banheiros e cozinhas, mas que também contam com áreas privativas – no caso, os quartos. O crescimento desse tipo de moradia se deve a nômades digitais, estudantes e trabalhadores que buscam moradia acessível e flexível.

 

Apesar de não ser algo exatamente novo, o coliving ganhou muita força nos últimos anos. Um aspecto interessante que tem atraído moradores para o modelo é que esses espaços reforçam hábitos de cooperação, interação e coletividade. Não raro, muitos deles promovem atividades coletivas, como leitura, dança, jogos, entre outras.


Os benefícios e o que esperar dos novos modelos

 

Tanto o coliving como o coworking promovem experiências capazes de agregar pessoas, criando laços de comunidade. Inclusive, é normal que desses espaços surjam parcerias e networking. Isso se dá pelo fato de que muitos locais são nichados: há coworkings voltados para a área de tecnologia, outros para advocacia, e assim por diante.

 

A tendência é que esses espaços cresçam à medida que o senso de compartilhamento aumente entre as pessoas. Atrativos como custo-benefício, flexibilidade e praticidade também têm papel importante. 

 

Afinal, espaços como um coliving em São Paulo, por exemplo, possuem toda a infraestrutura pronta e geralmente estão situados em localizações estratégicas da cidade. No mais, essa é uma tendência que vem para acompanhar as mudanças no mundo da moradia e do trabalho, que certamente darão o tom no estilo de vida do futuro.

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