Gazeta24hGazeta24h
  • Início
  • Estilo de vida
  • Entretenimento
  • Notícias
    • Angola
  • Esportes
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Leitura: Um ponto de vista feminino
Notificação Mostre mais
Últimas notícias
Governo cria grupo para tratar do combate a crimes em terras indígenas
Governo cria grupo para tratar do combate a crimes em terras indígenas
Sociedade
Samba com as mãos: enredo de escolas de SP é traduzido para Libras
Samba com as mãos: enredo de escolas de SP é traduzido para Libras
SP
Primeira edição do projeto Saúde Mais Perto, em Paripe, recebe visita do governador Jerônimo Rodrigues
Primeira edição do projeto Saúde Mais Perto, em Paripe, recebe visita do governador Jerônimo Rodrigues
BA
Intervenção na segurança do DF termina amanhã
Intervenção na segurança do DF termina amanhã
Segurança
A dificuldade do empreendedorismo no Brasil
A dificuldade do empreendedorismo no Brasil
Finanças
Gazeta24hGazeta24h
  • Início
  • Estilo de vida
  • Entretenimento
  • Notícias
  • Esportes
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Buscar
  • Notícias
    • Angola
    • Educação
    • Internacional
    • Negócios
    • Opinião
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Estilo de vida
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Siga-nos
Opinião

Um ponto de vista feminino

Ultima atualização: 2022/03/08 at 11:38 AM
Ana Silva Publicado 8 de março de 2022
5 min. para leitura
Um ponto de vista feminino
Compartilhar

*Por Ana Claudia Cardoso Braga

Vim aqui para divagar sobre as maravilhas e perrengues do Universo Feminino, mas antes uma introdução importante se faz necessária.

Ante à infeliz manifestação de um “homem” desumano, buscando autoafirmação ao tentar diminuir lindas mulheres valentes, porém em estado de vulnerabilidade e alerta bélico, cabe pontuar um relevante detalhe: ele não fala pela maioria das pessoas emocional e mentalmente sãs, portanto é alguém doente e com desvio de conduta.

Todavia, há que salientar que num país como o Brasil, em que a formação de pessoas perpassa pela coisificação da mulher, tratando-a como objeto de consumo, atos como o do cidadão mencionado são compreensíveis, mas nunca deverão ser aceitos como normais.

O normal, aceitável e justo é o tratamento igual entre as pessoas, independentemente de posição social, raça, credo, gênero ou orientação sexual. O ser humano é seu próprio algoz quando se divide por alguma das especificações acima, criando margem para julgamentos entre os diferentes.

A tal Síndrome da Barbie retrata que, desde cedo, a mulher deve servir ou satisfazer desejos do sexo oposto, como se fosse uma boneca: linda, perfeita e manipulável.

Ocorre que, a luta das mulheres para ter igualdade e respeito tem sido constante, secular, diária, congênita. Sim, congênita, pois somente o fato de se nascer mulher já traz o sobrenome medo.

Quando nós, mulheres, saímos de casa, nosso maior receio não é sermos assaltadas (embora também haja esse risco), mas sim estupradas, pelo motorista do Uber, pelo médico durante uma consulta, por um maluco que cruza nosso caminho quando voltamos do trabalho à noite, enfim, sempre estamos em sobressalto e lutando contra o invisível.

O medo nos é intrínseco e a superação dele uma necessidade diária.

Fica aqui uma reflexão: se você, mulher, tem essa garra em viver e sobreviver a uma sociedade que te julga e te vilipendia das mais diversas formas, você também tem força suficiente para erguer a cabeça, firmar os pés no chão, traçar e cumprir suas metas. E mais, se sobressair por seus méritos, sem desmerecer ninguém, muito menos homens.

Use a lei para punir.

Muito me incomoda ouvir e ver acontecer situações onde a mulher acaba se perdendo em suas lutas ao se entregar ao escárnio e menosprezo de homens. Desnecessário e contraditório, pois estará fazendo exatamente o que não gostaria que fizessem com você. Somos complementares, homens e mulheres, e não excludentes.

Desde que me entendo por gente sou feminista, na acepção exata da palavra: aquela mulher que luta para ter seus direitos igualados aos dos homens, conforme minha essência, competência e capacidade. Para isso, tal movimento nasceu, mas atualmente há uma distorção de sua natureza, tornando as mulheres agressivas, rancorosas e masculinizadas.

A nossa beleza – e maior trunfo – está na feminilidade associada a uma grande força emocional e gigante capacidade intelectual, qualidades que se sobrepõem a qualquer fala ou ato inoportuno de alguém despreparado e ignorante.

A legislação está a nosso favor e a cada dia mais adequada aos moldes da sociedade atual, traçando caminhos há muito tempo desejados para a proteção de nossos direitos e nossa vida.

Então ame ser mulher e seja mulher!

Não tente se enquadrar em padrões que você não cabe, lute sempre por seus direitos, escute as experiências de outras mulheres e exerça seu dom de encantar!

Seja inteligente! Tenha prioridades!

A mulher que trabalha em si mesma, para si mesma e por si mesma aprende a se honrar e a honrar outras mulheres, sem desmerecer nem agredir ninguém, uma vez que já ganhou todas as batalhas internas e sabe muito bem que seu lugar no mundo é onde ela se colocar.

Ninguém pode parar alguém que sabe quem é, o que quer e como vai conseguir.

FELIZ DIA DAS MULHERES!

*Ana Cláudia Cardoso Braga é advogada militante em direito Digital e Internacional, atuante no escritório Toledo e Advogados Associados.,



*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.



Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp
Como se sente depois de ler esta matéria?
Amei0
Bravo0
Feliz0
Triste0
Envergonhado0
Surpreso0
Artigo anterior Mês das Mulheres: 4 dicas para auxiliar as mulheres a cuidar melhor do seu dinheiro Mês das Mulheres: 4 dicas para auxiliar as mulheres a cuidar melhor do seu dinheiro
Próximo artigo Finlandeses do Sum of Seven lançam o pesado e intenso single "The Enemy" Finlandeses do Sum of Seven lançam o pesado e intenso single “The Enemy”
Gazeta24hGazeta24h
Siga-nos
  • Fale Conosco
  • Política de privacidade

Removed from reading list

Desfazer