“Uma combinação impressionante e eficaz de diferentes linhagens do pop britânico: os versos quase falados com a beleza latente de Paul Weller; o refrão categórico atinge alturas dignas de Florence (Welch)” – The Guardian
A deusa indie-rock nascida em Watford, Connie Constance lançou seu novo álbum, ‘Miss Power’, uma ousada coleção de canções carregadas de bateria, riffs de guitarra e fúria feminista através do selo Play It Again Sam. Em ‘Miss Power’, Connie nos leva a um passeio alegre através de cenas dramáticas, apaixonadas e fortalecedoras, com melodias e letras que, desfazem o coração, a relação tensa de Connie com seu pai e suas lutas com a saúde mental.
‘In The Beginning’ é uma introdução não binária à ‘Miss Power’, entrelaçando as experiências da vida real de Connie com uma letra aguçada e íntima. Depois, há a faixa indie dançante, ‘Till The World’s Awake’, que ganhou destaque na Playlist da BBC Radio 1, assim como o single principal do álbum, ‘Miss Power’, que fornece provas incontroversas de que Connie é uma das principais protagonistas da cena punk/indie. ‘Never Get To Love You’ tem sons e instrumentos folclóricos clássicos, pois explora a sensação doce e amarga ao mesmo tempo de se ‘desapaixonar’, antes que outro single de sucesso do álbum, Mood Hoover, decole com melodias matadoras e letras brilhantes que se transformam em um refrão hino documentando todas aquelas partes sobre seu amante que a deixam louca, mas sem as quais ela não poderia viver.
‘Heavyweight Champion’ é uma faixa pungente sobre a relação tensa de Connie com seu pai, e o fato de que eles podem nunca conseguir se reconciliar do passado, enquanto ‘Hurt You’ explora o tempo mais sombrio da vida e carreira de Connie, quando ela sentiu que ‘Connie Constance’ a artista estava morta e enterrada, este single está atualmente na Playlist da BBC Radio 1. Mais tarde no álbum você tem ‘Kamikaze’, um hino feminista explosivo e cativante, escrito após a apaixonada performance de Connie apoiando Hak Baker no Village Underground. ‘Blank Canvas’ é um grito emotivo de paz e um novo começo enquanto o último de Connie, ‘Red Flag’, é o gran finale do álbum, que envolve as vastas paisagens sonoras exploradas no disco, e mostra a sensação de estar do outro lado do trauma.
Connie sobre o álbum: “Aqui vamos nós. Meu belo monstrinho nasceu. Miss Power, o álbum agora é seu para sempre. Cuide deles e eles cuidarão de você também. Cada palavra é verdadeira e algumas significam ainda mais agora. Obrigado por aquelas que estavam aqui quando eu estava perdida. Mantive o motor funcionando enquanto eu reconstruí o volante. Este pequeno livro de bolso de um conto de fadas salvou minha alegria. Ouça-o no volume máximo nos seus fones de ouvido, toque-o em voz alta sozinho numa floresta, grite-o no chuveiro e beba um pouco de vinho durante o inverno. Obrigado. Sua garota. CC”.
Tendo retornado em grande estilo em 2020, Connie Constance continua focada no lançamento de música que se encaixa no modo como ela vê o mundo, e não no modo como o mundo a vê. Tendo apoiado recentemente Nova Twins, Connie está se sentindo energizada pela base de fãs da dupla e assegurou que as mulheres negras na música alternativa não precisam ser consideradas como um nicho de risco. A própria turnê da Connie no Reino Unido foi vendida com bastante antecedência e suas apresentações intransigentes e viscerais em todos os principais festivais de verão foram um total destaque para o público. Novas datas ao vivo anunciadas abaixo.
Connie Constance Turnê
12 de Novembro – The Great Western, Glasgow
29 de Novembro – Yard Act support – 1865, Southampton
30 de Novembro – Yard act support – Chalk, Brighton
1 de Dezembro – Yard Act support – Kentish Town London
Miss Power
1. In The Beginning
2. Till The World’s Awake
3. Miss Power
4. Never Get To Love
5. Mood Hoover
6. Heavyweight Champion
7. Hurt You
8. Kamikaze
9. Home
10. YUCK!
11. Blank Canvas
12. Red Flag
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