Gazeta24hGazeta24h
  • Início
  • Estilo de vida
  • Entretenimento
  • Notícias
    • Angola
  • Esportes
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Leitura: Como evitar brigas com parentes durante as eleições?
Notificação Mostre mais
Últimas notícias
Zé Neto e Cristiano fecham o CarnaUOL 2023 com muito sertanejo
Zé Neto e Cristiano fecham o CarnaUOL 2023 com muito sertanejo
Show
Prefeito de Maranguape, Átila Camara lança o Programa SEMENTES DO AMANHÃ - esporte como ferramenta de inclusão social
Prefeito de Maranguape, Átila Camara lança o Programa SEMENTES DO AMANHÃ – esporte como ferramenta de inclusão social
Notícias
FEVEREIRO ROXO - VAMOS FALAR SOBRE ALZHEIMER?
FEVEREIRO ROXO – VAMOS FALAR SOBRE ALZHEIMER?
Saúde
Influenciador Lucas Souza visita a Beija-Flor e poderá ser destaque da escola na Sapucaí*
Influenciador Lucas Souza visita a Beija-Flor e poderá ser destaque da escola na Sapucaí*
Tv & Famosos
Brasil e Alemanha: especialista em Relações Internacionais do CEUB avalia a visita do Chanceler Alemão
Brasil e Alemanha: especialista em Relações Internacionais do CEUB avalia a visita do Chanceler Alemão
Política
Gazeta24hGazeta24h
  • Início
  • Estilo de vida
  • Entretenimento
  • Notícias
  • Esportes
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Buscar
  • Notícias
    • Angola
    • Educação
    • Internacional
    • Negócios
    • Opinião
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Estilo de vida
  • Games
  • Música
  • Tecnologia
Siga-nos
Comportamento

Como evitar brigas com parentes durante as eleições?

Ultima atualização: 2022/10/24 at 8:49 PM
Ana Silva Publicado 24 de outubro de 2022
4 min. para leitura
Como evitar brigas com parentes durante as eleições?
Compartilhar

Na reta final das eleições, o 2° turno deste ano está aflorando atritos com posicionamentos políticos divergentes com relação ao país e estado, em alguns lugares. Porém, a partir disso, é onde a alegria ou revolta vêm à tona, fazendo com que muitas pessoas, ao explicitar suas escolhas políticas, discutam e até rompam relações, como a familiares e/ou amigos.

Para a psicóloga e professora do curso de Psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul, Regiane de Aquino Ribeiro Serralheiro, as eleições de 2018 foram marcadas pelo estreitamento e por um estremecimento das relações familiares e sociais, de maneira geral. Mas esse cenário começou a se desenhar desde os eventos de 2016 e seus desdobramentos, nos quais as ideias e posições antagônicas provocaram um grande abismo entre pensamentos diferentes.

Para o futuro do país e do estado onde houver 2º turno, as discussões são necessárias, desde que sejam saudáveis e com respeito. E para que isso aconteça a psicóloga comenta que: “o respeito e a tolerância ao diferente precisam estar presentes, mas com a preservação de valores democráticos básicos. Permitir-se sair da bolha e avaliar nossas posições é importante, além de entendermos que às vezes podemos estar errados. Reconhecer que os indivíduos podem mudar de opinião, que o diferente não é um inimigo a ser combatido e recuperar os valores essenciais e humanos são elementos saudáveis para o nosso desenvolvimento”, afirma.

De acordo com Regiane, o prejuízo pelo rompimento das relações pode ser observado pelo próprio distanciamento. “O sofrimento e o estresse podem ser potencializados pela radicalização, bem como o estímulo ao ódio pelo diferente, mas é importante destacar que algumas relações, já fragilizadas, podem ter sido potencializadas por esse momento e suas rupturas foram aceleradas. Para a reconciliação de uma relação que foi rompida, ambos os lados precisam estar dispostos a exercitar a tolerância”, aconselha.

“As brigas e afastamentos políticos decorrem da dificuldade em ouvir e lidar com o diferente. A intolerância com pensamentos divergentes não combina com o processo democrático, que é muito importante, devendo ser protegido a todo custo”, explica a docente.

Para evitar este tipo de situação, a psicóloga diz que os indivíduos não devem tomar o todo apenas por uma parte, ou seja, precisam compreender que todos podem estar equivocados. Para Regiane, é preciso analisar bem as posições e refutar notícias falsas. “Reduzir o discurso motivado por ódio em que adversários são inimigos, é um exercício essencial. Reconhecer que somos dotados de diversos sentimentos como a raiva, o amor, entre outros, nos torna humanos e em situações extremas, podemos direcionar nosso ódio para algo ou alguém”, enfatiza.

Por fim, Aquino conta que “dialogar, combater notícias falsas e exercer a tolerância pode ser um caminho, desde que ambos os lados possibilitem, pois a valorização implica na disputa entre dois grupos que não estão dispostos ao diálogo, já que estão convictos de suas posições. Enquanto adversários forem vistos como inimigos, os grupos se fecham em suas bolhas, tornando as diferenças ainda mais inconciliáveis. Infelizmente, poderá haver situações que neste momento não é possível a reconciliação; neste caso, dar tempo ao tempo pode ser importante, respeitar o momento de cada um e até compreender que algumas situações poderão ser irreversíveis”.

 



*Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.



Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp
Como se sente depois de ler esta matéria?
Amei0
Bravo0
Feliz0
Triste0
Envergonhado0
Surpreso0
Artigo anterior Outubro Rosa: pesquisas clínicas contribuem no combate ao câncer de mama Outubro Rosa: pesquisas clínicas contribuem no combate ao câncer de mama
Próximo artigo 5 dicas para quem quer começar a escrever 5 dicas para quem quer começar a escrever
Gazeta24hGazeta24h
Siga-nos
  • Fale Conosco
  • Política de privacidade

Removed from reading list

Desfazer