Associação dos vendedores Ambulantes em Angola foi fundada em 2014, com sua sede no município de Cacuaco em Luanda.
Falando aos microfones do nosso portal, José Ambrósio Cassoma afirma que a sua organização procurou e sempre procura dialogar com as autoridades Angolanas para que haja respeito para com os vendedores Ambulantes.
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José Cassoma, vai ainda mais longe dizendo que “o executivo do estado Angolano liderado pelo partido MPLA, não têm sido honesto, porque nós ao cadastrarmos as vendedeiras da Cuca, descubrimos que o governo provincial de Luanda não dá almoço aos fiscais e isso faz com que eles obriguem as vendedeiras a efetuarem contribuição de 200,00 kwanzas cada uma, para que vendam a vontade, e desta forma como é que as autoridades querem combater a venda ambulante?
Cassoma vai mais longe dizendo que todas as políticas do governo Angolano não resultam porque o público alvo foi excluído de política económica e social. Neste momento como presidente da associação dos vendedores ambulantes, nunca houvi que o governo veio ao público para saber de quantos jovens temos a vender nas ruas e se alguns têm o ensino médio ou se precisam de fazer formação superior ou não.
José Ambrósio Cassoma, avança ainda que, ” assistimos recentemente a morte de duas senhoras e Maria Cheila foi a última a morrer em plena actividade da Zunga, e por essa causa, remetemos um documento a 10^ comissão da assembleia nacional, focando a violação dos direitos do vendedor em Angola.
Cassoma, diz também que dentro de 30 dias, vai se assistir um desfecho em Angola, da venda ambulante muito complicado, porque nós como associação, vamos escrever para a procuradoria geral da república, para a organização dos direitos humanos e caso não, vamos recorrer a comunidade internacional.
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